Victoriano foi para casa tomou um banho se vestiu e voltou para a cidade, ele foi para o apartamento de Inês e tocou a campainha em outros momentos ele jamais iria a casa de uma mulher solteira nunca lhe passou pela hipótese de trair Débora mais Inês era diferente, ele estava cada dia mais fascinado pela beleza e pela elegância dela e tinha que confessar que já lhe passou na cabeça muitos pensamentos sobre ela.
Inês abriu a porta estava linda vestida em uma calça que realçava cada parte do seu corpo e lhe fazia bela sua blusa era branca e ela deu passagem a ele.
Inês: que bom que veio... fiz algo que sei que vai lhe agradar muito.
Victoriano: hummm e o que é?- ele entrou no apartamento- você está muito bonita quer dizer você sempre é linda.
Inês: obrigada... você tem me elogiado muito espero que não seja apenas por medo de ficar sem comida- ela o ajudou a tirar o terno- venha fique a vontade vou lhe servir uma taça de vinho- ela foi a cozinha e abriu a garrafa- eu adoro esse vinho- serviu duas taças e entregou uma a ele- um brinde?
Victoriano: a que vamos brindar?- ele a olhava com intensidade- eu brindo pela sua felicidade, por você e por seus pensamentos.
Inês: eu brindo a essa noite que ela seja linda mágica e satisfatória para nós dois- ela sorriu batendo a taça na dele- bridemos a isso... a essa noite e que ela seja eterna.
Victoriano: sim que essa noite seja eterna enquanto dure- sorriu de lado e os dois brindaram- esse vinho é delicioso- falou ao tomar um pouco.
Inês: eu adoro ele- ela sorriu pegando o braço dele e o levou a mesa se debruçou para apresentar os pratos que estavam cobertos- espero que tenha vindo com muita fome por que eu sei que gosta da minha comida.
Com aquele movimento dela foi impossível não olhar para o decote da blusa que deixava os seios espremidos que pareciam gritar querendo sair dali.
Victoriano: tenho certeza que vou adorar, você sempre cozinhou muito bem.
Inês: não sei se vai me chamar de convencida mais eu só fiquei melhor na cozinha- ela sorriu tocando o braço dele e começaram a comer os dois conversavam animadamente e foram sentar no sofá já estavam na terceira garrafa de vinho e riam de coisas que Inês contava- aí Victoriano a tempos não me divertia tanto em uma conversa com um homem.
Victoriano: também devo confessar que há tempos não me divertia tanto- ele sorriu e olhou a hora no relógio- nossa já está tarde acho melhor eu ir para você poder descansar.
Inês: tem certeza que quer ir?- ela tocou o braço dele e sentou mais perto, seu corpo todo estava em chamas a presença dele lhe levava ao delírio completo- tem certeza que não quer terminar o vinho que abre agora?- o peito dele parecia pular seu coração trovejava- ele esta agitado não é mesmo? Sabe... lembra que eu te falei da moça que sempre foi apaixonada por você? Ela ainda é... nunca te esqueceu e daria tudo que tem o que não é muito... para passar uma noite entre os seu braços...
Victoriano: e quem é essa moça? Olha eu não entendo como alguém pode ser tão interessada em mim e nunca ter me dito, porque você não me fala quem é ela, eu estou precisando mesmo de um novo amor de uma nova paixão- ele já estava bem alto devido ao vinho e a olhava com muito desejo, ela estava despertando seus sentimentos que estavam a tanto tempo guardados.
Inês: você é cego Victoriano?- ela pegou a taça da mão dele e serviu mais vinho ela o bebeu e entregou a taça a ele depois tocou de leve seus lábios com os dela foi só um roçar e passou as mãos pelos braços dele- quando ela ia se declarar você começou a namorar com outra isso a deixou tão triste por que você só a via como amiga... nunca me viu como mulher... agora me ver não é?- falou abrindo os botões da camisa deixou ele ver seus seios dentro do sutiã meia taça de renda que mal cobria os mamilos.
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2 Mejores amigos y 1 botella
FanfictionOs fins justificam os meios, eu sempre o quis e farei de tudo para tê-lo só para mim... até jogar sujo, enganar e mentir, ele será meu, só meu... no amor e na guerra só vence o melhor, e ninguém é melhor do que Inês Huerta...