2 Mejores amigos y 1 botella

Amigos?9

Inês olhou para ele e sorriu, seria tão fácil mais não faria assim de todo jeito não ficariam juntos ela não ficaria com ele só por que ele descobriu que era corno.

Inês: então fique no seu casamento...- virou o rosto outra vez e viu que Eduardo lhe mandava uma mensagem talvez fosse melhor aceitar ele de uma vez por todas.

Reposta...

Também vou sentir saudades...

Victoriano: está conversando com o seu namoradinho?- ele bufava de raiva e ciúmes só de pensar que ela estava namorando com Eduardo- sabe que se não sou feliz no meu casamento você tão pouco é nesse seu namoro, você não parece uma mulher que está contente e feliz com o namorado.

Inês: mais eu sou feliz... Ou pelo menos estou tentando ser, agora não vou é ser infeliz sozinha  porque você quer ser infeliz em um casamento fracassado... Você está sendo egoísta, eu já passei quase vinte anos sozinha mais era porque achava que não gostava de fazer amor agora que sei que gosto quero mais é fazer.

Victoriano: não se faz amor com quem não se ama, se faz sexo e você não ama Eduardo, de uma coisa eu sei, não se deixa de amar da noite para o dia, sei que você me ama vejo isso quando olho em seus olhos e sei que por causa desse sentimento você não será feliz assim como eu não sou preso a esse casamento com uma mulher fútil que só pensa em dinheiro.

Inês: o problema é seu... Eu já fui infeliz sozinha e lhe garanto que gosto de está com Eduardo ele pode não ser o grande amor da minha vida mais me dá paz me da segurança, nem sempre terminamos com quem amamos mais sim com quem nos dá segurança... Eu poderia até aceitar esperar você se decidir... Mais você agiu com arrependimento pelo que aconteceu entre nós então acabou... Não haverá mais nada.

Victoriano: e como queria que eu agisse? Eu sempre fui contra traições e acabei traindo e isso me deixou muito mal, não foi sua culpa, até porque eu gostei demais e não paro de pensar nas vezes que estivemos juntos mais sou fraco demais para pedir o divórcio e por isso sinto raiva de mim mesmo- ele colocou a mão sobre a perna dela- por que queria ser eu a estar no lugar de Eduardo.

Inês: mais não pode e eu prefiro não pensar nisso- ela tirou a mão dele- não recomece por favor- seu corpo todo se incendiou.

Victoriano: chegamos- falou ao parar de frente para a pousada que iriam se instalar- é aqui que vamos nos instalar e amanhã iremos a fazenda de Otávio que é o homem com quem quero fechar negócio.

Inês: e por que não viemos amanhã? Quer saber deixa para lá- ela desceu e foi até o porta mala pegou sua mala e entraram ela tinha feito pedido das hospedagens e se surpreendeu ao ver que era um chalé com dois quartos, pelo menos isso pensou ela- bom... Eu ficarei nos fundos... Tenha uma boa noite- o quarto que ela ficaria era bem menor e ela foi para lá pegou a mala e colocou na cama.

Victoriano a viu sair mais não disse nada, ele tirou seus sapatos a blusa e deitou na cama estava cansado e só queria descansar um pouco.

Inês pediu o jantar no chalé tinha um jardim e uma banheira de hidromassagem, ela preparou a mesa e mesmo temerosa bateu na porta dele que demorou um pouco a abrir e quando fez estava vestido em uma calça leve de pijama e pelo visto não usava nada mais do que isso.

Inês: eu pedi o jantar...- não olhou para ele mais encarou o peito largo e com alguns pelos que ela amou percorrer com a ponta dos dedos.

Victoriano: que bom eu estou faminto, quando chegamos acabei deitando na cama para descansar um pouco e dorme mais agora já me sinto descansado, podemos ir para o jardim enquanto o jantar não chega, o que acha.