Os fins justificam os meios, eu sempre o quis e farei de tudo para tê-lo só para mim... até jogar sujo, enganar e mentir, ele será meu, só meu... no amor e na guerra só vence o melhor, e ninguém é melhor do que Inês Huerta...
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Victoriano: tenho certeza que será a melhor- ele sorriu correspondendo ao beijo suas mãos desceram pelas costas nuas e tocaram o bumbum empinado, ele aprofundou o beijo enfiando sua língua dentro da boca dela.
Inês: eu acho que sim- ela puxou o lençol para baixo e depois se cobriu- está fazendo frio e eu quero ficar quente.
Victoriano: hummm quer fazer amor debaixo do lençol?- ele sorriu ficando embaixo do lençol junto com ela- assim também é bem gostoso- ele estava sobre ela e roçou seu membro duro na intimidade dela que estava bem molhada.
Inês: não é pra fazer assim eu que tenho que provar que sou uma boa amazona- riu virando com ele o fazendo entrar com tudo em seu íntimo que já estava bem molhado.
Victoriano: hummm isso minha amazona- ele gemeu abafado sentindo seu sexo todo dentro do dela- agora cavalga bem gostoso que eu quero ver se você se garante mesmo- falou sorrindo com um olhar de safado sem igual.
Inês gargalhou jogando a cabeça pra trás, como amava aquele homem ela deu o melhor de se pulava sobre ele com vontade se movendo com elegância ela gozou logo suspirando de prazer pala boca entreaberta e ele lhe seguir tambem se entregando ao prazer sem soltar o seio dela que estava quase todo dentro da boca dele
Victoriano: uau... - ele respirava pesado- você provou que cavalga muito bem e que com certeza é muito melhor ficar aqui contigo do quê ir andar a cavalo- ele estava completamente satisfeito como nunca estive antes todos esses anos.
Inês: que bom saber que você gosta- ela riu ficando de lado passou a mão no peito dele - estou me descobrindo uma grande tarada no seu corpo.
Victoriano: é mesmo? É muito bom saber disso porque eu também estou ficando louco pelo seu corpo- sorriu para ela- o que vamos fazer enquanto essa chuva não acaba?
Inês: eu não sei... Não tem nenhuma ideia?- sorriu com maldade- eu quero o que é bom pra nós dois e estou aberta a sugestões.
Victoriano: bom não conheço nada por aqui então vamos esperar a chuva passar e vamos dá uma volta a cavalo mesmo como você já havia dito.
Inês sorriu e quando a chuva passou o dono da fazenda arrumou um cavalo para cada um mais quando eles estavam em uma parte do vinho Victoriano se aproximou dela e a puxou sem aviso para que montasse no seu cavalo.
Inês: que susto Victoriano...
Victoriano: montar assim é muito mais melhor- ele sorriu e beijou o pescoço dela- você não queria que eu te ensinasse a montar? Então para que eu te ensine você precisa está no mesmo cavalo que eu.
Inês: mais eu sei montar...- riu jogando a cabeça para trás para o ombro dele- eu só queria a sua atenção nas aulas de montaria.
Victoriano: há então quer dizer que você me enganou?- ele sorriu a olhando- para ter minha atenção você não precisa pedir aula de montaria até porque minha atenção é totalmente sua.
