Amigos?7

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Inês se assustou mais sorriu para Eduardo e tiveram um excelente almoço, ela voltou quando terminou seu intervalo e sorriu sentindo o cheiro das rosas, ela se assustou ao ver ele abrir a porta de uma vez.

Inês: te sirvo algo Don Victoriano?

Victoriano: entre Inês- deu passagem para ela entrar e fechou a porta logo em seguida- porque saiu para almoçar com Eduardo?- ele estava sério não tinha nem saído para comer de tanto pensar o que tanto os dois faziam sozinhos.

Inês: eu não entendo o que isso tem haver com o nosso trabalho Don Victoriano?- ele se aproximou e ela andou pra traz até que ficou presa entre ele e a mesa- o que você quer? Eu não lhe confrontei pelo seu maldito recado por que eu disse que poderia sair depois que... Você sabe... E você saiu... Você me trata como se eu fosse uma qualquer.. e eu não sou... Eu tenho direito de amar e ser amada.

Victoriano: você tem razão, eu não posso te tratar dessa forma- estou sendo rude e mal educado contigo- ele se afastou- me desculpe eu me excede, não sei o que está se passando consigo.

Inês: você esta se tornando um canalha isso sim... Me usa se arrepende tem ciúmes e volta como se nada tivesse acontecido exigindo satisfações depois se arrepende outra vez... Mais o que fez comigo na outra noite não fará nunca mais.

Victoriano: eu não te usei em momento nenhum, você sabe que sou casado e não posso lhe oferecer nada, se aconteceu alguma coisa foi por que você também quis, eu não lhe forcei a nada.

Inês: por isso não te reclamei nada e fingo que nada aconteceu...- ela viu que ele não se afastou- não vai mais acontece não se preocupe... Se eu cedi... Eu nem sei explicar o por que já que pra você o que vale é o seu casamento... Então fica com ela e seja muito feliz- passou por que lhe agarrou o braço- eu não quero ser a  confusão de ninguém quero ser a solução e se você não que isso eu serei para alguém o que você não quer que eu seja para você.

Victoriano: e muito fácil para você falar isso, o que quer que eu faça? Que acabe com o meu casamento assim sem mais nem menos? O que direi a minha esposa? Que a trai contigo e agora não a quero mais... Não posso fazer isso Inês, isso vai contra meus princípios eu não teria coragem de fazer.

Inês: está certo... Não estou lhe cobrando nada- puxou o braço- não me busque mais, não fale comigo como se fosse meu homem.. por que você é o homem de outra- ela se afastou e foi até a porta- se precisar de mim Don Victoriano me chame- saiu respirando fundo.

Victoriano: mais que droga- ele bateu com a mão na parede- o que eu vou fazer- ele respirou fundo tentando se acalmar estava bufando de raiva por está sentindo ciúmes dela sabendo que não poderia já que era um homem casado.

Já era noite e Inês terminou o serviço foi até a sala dele e bateu.

Inês: Don Victoriano estou indo... Necessita de mais alguma coisa?- estava com o buquê de rosas que ganho de Eduardo nas mãos.

Victoriano: não necessito de mais nada- ele a olhou nos olhos- e esse buquê?- pergunto vendo que ela segurava em suas mãos um buquê de rosas.

Inês: eu ganhei do Eduardo.. bom se não me necessita eu já vou tenha uma boa noite- saiu antes dele falar o que quer que fosse e foi para o elevador apertou o botão e espero o elevador, era tão difícil está perto dele, talvez fosse melhor procurar outro emprego.

Victoriano viu ela sair e foi atrás dela, o elevador abriu e antes que ela entrasse ele segurou seu braço.

Victoriano: vai se encontrar com Eduardo novamente?

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