Amigos?16

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Victoriano: isso não é beijo Inês, parece mais beijo de dois irmãos- ele bufou- eu quero um beijo assim- falou e a puxou para um beijo gostoso nos lábios.

Inês gemeu na boca dele estava agarrada ao corpo dele sentindo toda a excitação que o corpo grande e forte estava sentindo e ela também nessa gravidez estava com os hormônios a flor da pele

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Inês gemeu na boca dele estava agarrada ao corpo dele sentindo toda a excitação que o corpo grande e forte estava sentindo e ela também nessa gravidez estava com os hormônios a flor da pele.

Victoriano a pegou nos braços a levou até o sofá ele a deitou e ficou sobre ela, sua boca beijava os lábios carnudos e suas mãos desceram pelas costas macias e ele apertou as carnes macias do bumbum durinho.

Inês: era só um beijo... só um beijo...- mordeu o lábio dele sentindo as mãos dele abrir o robe e descer a parte de cima da sua camisola- o que você pretende?

Victoriano: você sabe o que eu quero e é o que você quer também- ele beijou a boca dela sem lhe dá tempo de falar nada, sua mão entrou por dentro do tecido da camisola e tocou o seio formoso o massageando.

Inês não teve tempo para dizer não ele era atrevido e ela tinha lhe dado tal liberdade ele entrou com tudo dentro da sua camisola e parecia conhecer o caminho que estava percorrendo.

Inês: você não tem que voltar pra casa?

Victoriano: vamos esquecer esse negócio de casa e pensar só na gente- ele desceu os lábios pelo pescoço dela e beijou a pele branquinha e cheirosa- eu não estou pensando em mais ninguém só em você- ele falava com a voz embargada de desejo.

Inês: é?- ela decidiu entrar no jogo- então desce e faz um carinho bem gostoso nela vai... Com a língua.

Victoriano não pensou duas vezes ele ficou de joelhos no chão subiu a camisola dela até a cintura e viu que ela estava sem calcinha.

Victoriano: está sem calcinha Inês?- ele bufou vendo a intimidade bem depilada com poucos pelos que lhe deixava louco- você quer me matar mesmo, não é?

Inês: claro que estou... Eu não durmo de calcinha... Gosto de deixar ela respirar, a coitada já passa o dia presa quer que ela fique presa em casa também... Há e as vezes não uso para ir ao escritório... Principalmente quando vou de vestido- ela riu se jogando para trás ele ia pirar ao saber dessa novidade.

Victoriano: Inês Huerta- ele a olhou sério- não quero saber de você andando sem calcinha por aí- falou e segurou com firmeza o sexo dela- isso aqui é só meu e só eu posso ver- dito isso ele beijou o sexo dela o sugando com muita força.

Inês: você não manda nela não é dono dela... E ela é um espírito livre... Ô meu pai... Isso... Eu adoro isso.. - as chupadas que ele lhe dava estava lhe deixando zonza.

Victoriano: mando sim, ela que ouse de querer ser um espírito livre pra ver, ela é só minha e de mais ninguém- ele passava a língua pela vulva molhada e a penetrou o mais fundo que pôde dentro da intimidade dela.

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