Amigos?6

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Victoriano: não precisaria beber para te beijar, bebi para esquecer tudo lá fora e só pensar em você que é o que me interessa agora.

Inês sorriu um pouco ficou de joelhos no sofá e voltou a beijar a boca dele.

Inês: só por hoje vamos esquecer de tudo... Quando eu dormir você pode ir e fingir que nada aconteceu- levantou pagando a mão dele e o levou para o quarto.

Victoriano foi junto com ela e quando chegaram no quarto ele a beijou com vontade a impressando contra a porta, sua boca não largava a dela que tinha beijos doces e viciantes, ele a segurou pelas pernas a levou para a cama e deitou e ficou sobre ela sem parar o beijo, suas mãos pareciam garras e apertaram as pernas macias e nem torneadas.

Inês: isso é bom- ela abriu os braços deixando ele abrir os botões da camisa- gosta do que vê?- ele olhava muito concentrado para seus seios- são bem pequenos... As vezes sinto vontade de aumenta-los

Victoriano: não faça isso eles já são lindos dessa forma- ele tinha os olhos presos nos seios formosos baixou mais o rosto e sugou um com muita força- e do tamanho perfeito- falou e voltou a sugar o seio dela.

Inês: mais eles cabem inteiro dentro da sua boca- falava de olhos fechados apreciando o momento como era bom, estava excitada ao nível máximo.

Victoriano: e eu gosto disso- ele olhou para ela- não mude nada no seu corpo, você é linda da forma que é e fico me perguntando como não percebe isso antes, como pude deixar você ir se deveria ter ficado ao meu lado.

Inês: você nunca me viu como mulher- ela mordeu o lábio, a boca dele estava lhe sugando a carne do seio todo- você quer me matar.

Victoriano: não vi porque era um cego tolo mais agora estou vendo e percebendo o tempo que perde- ele virou com ela a deixando por cima do seu corpo- você é linda demais e eu te quero- disse e a beijou com vontade nos lábios.

Inês: você sempre foi cego mesmo- ela também o beijava com muita paixão- o que você quer fazer agora? Posso preparar algo para você comer.

Victoriano: não seria má ideia, eu estou faminto- ele sorriu para ela- mais um cego pode voltar a enxergar e acho que já estou enxergando muito bem agora.

Inês: entes ou depois de maia uma vez me fazer sua?- ela fechou os olhos e entre abril os lábios.

Victoriano: você é uma ótima sobremesa, acho que podemos fazer alguma comida primeiro eu posso te ajudar, nós dois passamos o dia trabalhando hoje e sei você também mal se alimentou assim como eu.

Inês: na verdade eu não comi nada... Você não me deu tempo...- ela levantou fechado a camisa dele que ainda estava em seu corpo- venha vamos fazer algo para comer.

Victoriano: outro motivo para irmos comer- ele levantou da cama- vamos então- os dois foram para a cozinha- o que vamos preparar?

Inês: as vezes eu esqueço que você me ensinou a fazer queixos e que cozinha tão bem quanto eu- sorriu pegando as coisas- um macarrão rápido.

Victoriano: você sabe que nem sempre tive tudo, que precisei trabalhar muito para hoje ter uma vida mais confortável e confesso que eu gosto de vez em quando de por a mão na massa, de trabalhar como fazia antes sinto falta daquela época.

Inês: então me ajuda vem- ele ficou atrás do corpo dela e juntou as mãos com as delas- vamos fazer uma bagunça mais vai ficar uma delícia.

Victoriano: tenho certeza que sim- ele sorriu e começou a ajuda-la a verdade era que estava se sentindo tão bem ali, os dois se entendiam perfeitamente bem e ele se sentia leve e feliz ao lado dela.

2 Mejores amigos y 1 botellaOnde histórias criam vida. Descubra agora