(Pov S/n)
Estávamos no salão principal, até escutar um rugido, um tanto comum. Foi quando avistei Respingo, lutando contra os caçadores. Neste exato momento eu surtei, não lembro de quase nada, apenas um clarão branco, depois disso acordei em uma cadeira que me prendia lá. Isso era desumano!
Ragnar: - Você tem noção do que vez?! - Disse em um tom que não me agradou, com um arranhão na bochecha e cabelo bagunçado, posso dizer até um pouco, queimado?
- Não, e nem quero saber! Onde está o meu dragão?! - Me exaltei
Ragnar: - Deveria se preocupar com você! Não com aquele monstro! Tínhamos um acordo S/n!!
- Tínhamos? Ou você só estava me usando para chegar aonde quer?
Ragnar: - Eu tentei ser legal, é sério! Mas, você não facilitava as coisas! Enquanto esse contrato ainda estiver em minhas mãos, eu mando em você? ESTÁ ME OUVINDO?!
- Primeiramente, fale baixo comigo, segundo: Se esse for o problema, eu arranco suas mãos! Babaca, agora. Aonde está meu dragão seu verme?!
Ragnar: - Deveria te matar agora mesmo, imprestável!!
- Queria ver você tentar, e aliás, se eu quiser, eu destruo esse castelinho de boneca seu em instantes! Seu besta quadrada!
Ragnar: - Queria ver você me chamar assim quando estiver diante da morte.
- Eu e os deuses te zoaríamos, aliás, você não basta de uma piada!
Ao falar isso, ele fechou a porta de onde estava, era uma sala feita de pedra, a porta de ferro e a espécie de cadeira onde estava era de ferro com as coisas que deveria me prender de couro, já não estava suportando mais ficar aqui. Me encaravam como se fosse um pedaço de carne, ou uma máquina mortal.
Queria voltar a Berk, queria voltar para os meus amigos, irmãos e, principalmente, voltar para o Soluço.
Arrebentei aquelas coisas de couro e derrubei a porta, achavam mesmo que não sairia dali?
Ao sair me deparei com vários guardas, nenhum vez nada, o que achei estranho, até ouvir a voz de Ragnar novamente.
Ragnar: - Sabia que sairia de lá, sabe que não sou idiota. - Ele apontou um espécie de arma em minha direção, começando a atirar várias frascos com agulhas pontudas e com um líquido estranho em um recipiente, após dois serem disparados, eu apago.
(Pov Soluço)
Meu pai havia voltado para Berk, enquanto eu havia ficado lá, como falei, junto com os Cavaleiros de Dragões. estava anoitecendo, enquanto os gêmeos tentavam fazer uma fogueira, Melequento e Perna-de-Peixe montavam as barracas, e Astrid montava um plano para entrar lá, eu não fazia nada em específico. Apenas observava aquela fortaleza feita de um metal que nunca vi, vendo possibilidades quase impossíveis para entrar lá, pensado em nada mais nada menos, que S/n. Será que ela estava bem? O que será que fizeram com ela? Respingo estava com ela? Vamos conseguir salvar ela? Eu sinceramente não sei, não sei como vamos salvá-la, não sei nem como vamos entrar lá!
Quanto mais tento pensar em coisas boas, mais coisas ruins invadem minha cabeça, eu não sei o que fazer ou ao menos falar. Estava lá, parado, sentado no gramado de uma ilha nem tão grande e nem tão pequena, com um olhar que suponho parecer vago para o olhares de outras pessoas, pensando em quase todas as possibilidades de entrar lá, se alguma deu certo? Não, caso todas as minhas tentativas de pensar em alguma solução foi falha.
Meu pai e Bocão foram buscar reforços em Berk, voltaram amanhã de manhã. Estava olhando para as aguas salgadas do mar que cercavam a fortaleza, até ver bolhas um tanto gigantes, chamando minha atenção.
- Perna-de-Peixe, poderia vir até aqui, por favor? - Digo chamando a atenção de todos ali por perto.
Perna-de-Peixe: - em que posso ajudar?
- Poderia me dizer, qual espécie aquática costuma fazer aquelas bolhas? - Digo, apontando para o local a qual continuava a sem parar mesmas, que ao explodir, soltava um certo de vapor.
Perna-de-Peixe pegou suas cartas que ficavam em sua bolsa que era amarrada em sua cintura, procurava sem parar, e acabou que: Não encontrou nada.
Perna-de-Peixe: - Não encontrei nada especifico. - Diz ainda procurando em suas cartas.
- Então, por que não nadamos até lá? - Digo, recebendo um olhar de julgamento de todos.
Cabeça-Dura: - Você quer morrer?!
Melequento: - Endoidou de vez agora?!
- Deixe eu explicar primeiro!!
(Pov S/n)
Acordo com um tipo de colar de metal em volta de meu pescoço, com alguns injeções conectadas no colar, ao tentar tirar, escuto a mesma voz irritante, Ragnar.
Ragnar: - Não adiantar tentar tirar, foi medida especificamente para você não a tirar, será tentativas falhas!
- Você não cansa de ser inteligente não?! E alias, por que sempre que eu acordo eu estou com agulhas enfiadas em lugares diferentes do meu corpo?
Ragnar: - Essas injeções estão com líquidos que foram misturados com seu sangue, assim fazendo você estar na palma da minha mão. E esse colar, é para caso alguma coisa errada, isso acontecerá. - Ao terminar de falar, eu levo um choque, fazendo assim eu gritar de dor, dando para escutar meu dragão rugir também. - Todos nossos dragões usam, inclusive o seu dragão, caso alguma coisa errada de seu lado, ele tomará choque também, e assim vice versa.
- Seu merda!! - Digo virando meu corpo para o encarar, não podendo fazer nada.
Ragnar: - Vamos direto ao ponto? Tudo bem por você? Eu tenho planos para o futuro, seremos os reis de todo o mundo com o seu poder! Dominaremos ilha por ilha! Seremos imbatíveis!
- Eu serei imbatível, não é?
Ragnar: - Você é uma das minhas peças principais do meu jogo!
- Peças?
Raganr: - Não acha que eu não tenho um dragão, acha?
Continua...
Sentiram saudades?🙈 Pois eu voltei!! Vou voltar(tentar) a escrever bastante, recuperei o notebook galera!!🎉
Palavras: 988
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Um amor não compreendido? - (Soluço e S/n)
FanficHeather e Dagur chegam no Domínio do Dragão com uma viking desconhecida com um dragão também desconhecido. Ela era grossa, chata, fria, não gostava de ninguém! Só que.. Plágio é crime #1 Soluço Todos os direitos reservados