THEODORE

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Saí voando da boate com Luz Flores a tira colo. Senti sua mão subir em minha perna em direção ao meu pau. Rosnei pra ela reclamando pra que não fizesse isso enquanto eu dirigia velozmente pelas ruas de Munique, ela apenas sorriu e apertou-me por cima da calça social que eu usava e que não escondia minha ereção evidente que despontava em reação a ela.

Nem reparei em nada a nossa volta enquanto entravamos em meu hotel e depois corríamos aos beijos pelos corredores do prédio. Assim que entramos em meu quarto seus dentes se fecharam em meu pescoço e depois uma sucção gostosa que enviou uma descarga de excitação direta pro meu pau, que pulsava enlouquecido pra me afundar no calor daquela morena deliciosa.

- Quietinha... Agora quem manda é eu! – gemi segurando ela pelos pulsos e os prendendo em suas costas, e depois a beijei com fome.

Seus lábios suaves moveram-se em sincronia com os meus. Sua língua gostosa se enrolou na minha. Mesmo com as mãos imobilizadas ela ainda fazia presente as suas vontades, como se ela fosse uma rainha, e como dizem, quem é rei nunca perde a majestade. Mordi seu lábio inferior com um pouco mais de força que o necessário. Passei meus dedos nos fios de cabelos de sua nuca e a puxei ainda mais pra mim e seu hálito com gosto de tequila se infiltrou em meu sistema e me deixou de pernas bambas.

- Adoro homem mandão! – ela gemeu e eu a joguei no meio da cama antes de ir até o frigobar da suíte e peguei uma garrafa de champanhe.

- Eu sabia que toda aquela marra era falta de um homem que te enfiasse um pau de verdade entre as pernas! – grunhi abrindo a garrafa de champanhe e então voltei pra cama quando ela deu um sorriso provocante.

- Eu gosto de homem que sabe o que faz... – Luz disse mordendo os lábios. – Entretanto, só gosto entre quatro paredes, do lado de fora do quarto quem manda em mim... Sou eu!

Sorri a puxando pelas pernas e a arrastando até a beira da cama, puxei o zíper de seu vestido, que caiu aos seus pés. Luz ficou completamente nua em minha frente, uma vez que ela não usava sutiã e eu tinha jogado a calcinha no sexto de lixo no banheiro da boate. Foi então que eu vi...

- Essa tatuagem aqui é novidade... – Acariciei o osso de seu quadril, onde tinha impresso em tinta negra "Sexy On Fire".

- Eu tenho um gosto um tanto quanto... Peculiar... Para o sexo! – ofegou assim que meus dedos desceram até a fenda de seu sexo. – Ela foi a minha primeira tatuagem, marquei essa frase quando descobri o quanto me agradava esse... Ai meu Deus... – Luz fechou os olhos quando penetrei um dedo nela. – Continua...

Sorri e tirei meus dedos de dentro dela, não gostava de receber ordens, não mais; e não seria agora que eu voltaria pros antigos hábitos. Sem falar que o biquinho de decepção que ela fez foi à coisa mais adorável que eu já vi. Beijei-a e então peguei seus pulsos e levantei seus braços sobre sua cabeça e coloquei suas mãos na armação do espelho da cama.

- Se segure aqui... – falei fechando seus dedos lá. – Já que gosta de homem mandão, vamos fazer o seguinte, se soltar a cabeceira da cama, eu paro o que estiver fazendo... Sem mais toques ou orgasmos, entendeu Flores?

- Sim... – ela respondeu hesitante. – Mas... E se eu não consegui e acabar me soltando? – parecia insegura e necessitada.

- Você vai ter que conseguir... – dei um sorriso sacana em sua direção. – Espero que você consiga Luz... Por que eu quero muito jogar com você...

Ela gemeu ofegante.

- Segura ai morena... Não solte... – grunhi ainda olhando para ela e lhe dei as costas.

Abri os botões da minha blusa lentamente e a tirei, assim como tirei meus sapatos e minhas meias, não tirei minha calça, apenas deixei minha braguilha aberta antes de me voltar pra ela.

Nada SubmissaOnde histórias criam vida. Descubra agora