Nada Submissa

THEODORE

Às vezes Luz gosta de testar a minha pouca paciência, estava na cidade, não para ir atrás dela, mas para resolver algumas coisas da inauguração do Shopping Grey que seria inaugurado uma semana depois do casamento da Phoebe, então Cody, o segurança que tinha colocado pra ficar de olho nela tinha feito uma chamada dizendo que ela tinha descoberto tudo e por fim fiquei louco quando cheguei em New York e ele me disse que tinha visto ela entrar nessa boate do inferno.

Entrei aqui e comecei a lhe procurar desesperadamente, quando já estava maluco sem lhe encontrar vi apenas o seu vulto entrando em um quarto com mais dois caras, definitivamente Luz estava tentando me provocar um infarto aos trinta anos. Caminhei apressadamente até lá, iria tirar minha mulher das mãos daqueles dois, e iria ser agora!

Abri a porta e engoli em seco com a visão da minha mulher sendo apalpada por um negão, ao mesmo tempo que outro cara beijava seus pés e tirava os sapatos que ela estava usando. Seu lindo corpo envolto naquele vestido preto rendado já mostrava sinais de excitação e meu pau começava a ficar duro com aquela imagem. O idiota que estava aos seus pés levantou assim que eu entrei e então tampou a visão dela que eu tinha.

- Você não viu a placa na porta não, meu irmão? – ele disse em tom de desafio, como se eu tivesse fazendo algo de errado.

- Eu entro onde a minha mulher estiver! – falei cruzando os braços e apontando com o queixo na direção em que Luz estava atrás dele.

- Theodore? – ela perguntou hesitante, saindo de trás do idiota que estava me desafiando de uma maneira petulante.

- Sentiu a minha falta, querida? – perguntei com um falso cinismo em minha voz. – Posso saber o que você faz nesse lugar?

- Não é da sua conta! – ela levantou o queixo em desafio, parecia estar bem alta, não tinha brincado em serviço mesmo.

- É da minha conta sim – caminhei até ela e fiquei tão perto dela que quase nos tocávamos. – Você é minha, e só vai fuder com quem eu consenti!

- Você não é meu dono! – rosnou pra mim.

- Sou sim! – peguei ela pela raiz do cabelo e segurei seus fios entre meus dedos, deixando ela cativa de minhas mãos. – Quer ver? – perguntei já pegando ela de surpresa e lhe beijando seus lábios de forma voraz, mordendo e chupando da forma gostosa que eu sei que ela gosta.

Luz gemeu e suspirou em meus braços, que rodearam a sua cintura com possessão. Não gostava da ideia dela ficar tanto tempo longe de mim, ainda mais dela vir atrás de outros homens para fuder quando eu viria ao seu encontro com apenas um telefonema e lhe comeria a noite inteira, até ela ficar assada entre as pernas.

- Você quer é orgia não é? – perguntei entre seus lábios e ela gemeu quando os apertei entre meus dentes já abrindo o zíper de seu vestido. – Então é o que você terá essa noite! – puxei seu vestido para baixo com violência, expondo seus peitos gostosos já todo eriçados para mim, implorando pra serem chupados pela minha boca.

Mordi a ponta do direito de uma forma que eu sabia que iria ficar marcado no dia seguinte, e então fiz o mesmo com o esquerdo. Puxei seu vestido de vez e ela ficou só de fio dental na frente minha e daqueles estranhos com quem Luz queria transar, pois era isso que ela teria. Joguei seu corpo já completamente mole de desejo sobre a cama.

- Chupa ela! – falei pro negão que estava parado atrás de nós dois junto com o outro cara, arrebentei os lados de sua calcinha e a coloquei no bolso traseiro de minha calça. – Quero a ver gozar em sua boca!

Rosnei e ele fez o que eu disse, abriu suas pernas e já caiu de boca em sua boceta suculenta, que tremia em excitação ao senti a respiração dele direto em seu ponto de prazer. Ele passou a lhe chupar, mas era pra mim que aquela safada olhava gemendo de prazer, era os meus olhos que ela encarava enquanto era estimulada e isso me dava a certeza de que não importasse com quantos caras ela dormisse, eu ainda seria o que ela realmente queria lhe dando prazer, era pra mim que ela gemia e choramingava.