"A felicidade aparece quando você menos espera."
Após perder tudo do dia pra noite, Natalie Johnson em uma noite de tempestade na Geórgia acaba batendo na porta de um completo desconhecido, que por obra do destino, iria mudar sua vida para sempre.
E...
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— Isso é um ônibus. — Natalie afirmou quando viu o veículo estacionado na frente de casa.
— Não, é um motorhome.
Hoje nós iríamos viajar para visitar meus pais, eles moram em outro estado, são quase dezenove horas de viagem e para chegarmos o quanto antes era melhor viajarmos cedo, por isso está todo mundo de pé as sete da manhã.
— Vamos crianças, entrem! Maya, coloque o endereço no GPS enquanto a Natalie cuida da sua irmã. — falei e ela concordou.
Coloquei as malas no bagageiro e entrei no veículo, fechei a porta e fui para o banco do motorista.
Natalie já estava sentada no banco só passageiro, ela tinha deixado a mochilas com as coisas de Mia no quarto do motorhome e tinha deixado a pequena com seu unicórnio de pelúcia dormindo, já que ela não costumava acordar tão cedo.
— Aqui tem de tudo, quarto, cozinha, TV a cabo. — Dylan falou apontando para as coisas. — Tem até banheiro. Vou testar!
— Queria que ele tivesse falando do micro-ondas. — Logan falou com cara de nojo.
— O que ele te ofereceu? Não parece seu estilo gostar de viajar em um negócio desse. — Maya falou para Natalie desconfiada.
Levantei uma sobrancelha.
— Ele não me ofereceu nada, Maya. — Natalie riu.
— Vamos logo, eu nunca usei um banheiro em movimento.
— Esse aí é o seu filho. — Liz disse se sentando no sofá.
Liguei o veículo e engatei a marcha.
— Todos estão sentados?
Um "sim" em uníssono chegou aos meus ouvidos e eu coloquei o carro na estrada seguindo o GPS.
— Se você quiser que eu dirija é só falar. — Natalie sugeriu e eu assenti com a cabeça.
As primeiras horas passaram de boa. Mia tinha acordado há uma hora e estava brincando com Liz com um jogo que havia trazido.
— Tô com fome. — Gael falou parando do lado do meu banco.
— Nós já vamos parar para comer. — falei.
— Alguém já te disse que você dirige igual uma lesma? — olhei para Natalie que parecia entediada.
— Só você.
— Você não quer deixar eu dirigir? Você já tá aí há cinco horas! — falou.
— Na próxima parada você leva.
— Graças a Deus!
Uma meia hora depois, ainda não tínhamos passado por nenhuma lanchonete para comermos.