"A felicidade aparece quando você menos espera."
Após perder tudo do dia pra noite, Natalie Johnson em uma noite de tempestade na Geórgia acaba batendo na porta de um completo desconhecido, que por obra do destino, iria mudar sua vida para sempre.
E...
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Era oito da manhã quando chegamos na casa dos pais de Natalie.
Ela parecia ansiosa, disse que estava morrendo de saudades dos pais, que não os via há meses.
Quando uma mulher muito, mas muito parecida mesmo com Natalie abriu a porta a morena pulou em cima dela a abraçando.
— Meu amor! Eu estava morrendo de saudades! — a mulher falou apertando Natalie.
— Eu também!
Quando elas se soltaram o olhar da mulher se voltou para mim e para as crianças. Ela arregalou os olhos.
— Nossa! São muitos. — comentou me fazendo rir.
— Mãe, eu te falei que iria trazer as crianças, lembra? Esse é o Jacob, o pai delas. — Natalie apresentou e eu estendi a mão para ela.
— É um prazer senhora Jonhson. — cumprimentei e a mulher pegou na minha mão meio aérea enquanto olhava meu rosto.
— Mãe? — Natalie chamou fazendo a mulher acordar do transe.
— Ah, sim, é um prazer, pode me chamar apenas de Ellen. — falou sorrindo.
— Então, esses são Dylan, Logan e Maya, os mais velhos.
— É um prazer conhecer a senhora. — Logan cumprimentou pegando a mão dela e deixando um beijo nas costas da mesma.
— Eu digo o mesmo. — Maya acenou de onde ela estava.
— Já disseram que a senhora é tão bonita quando a Natalie? Parecem até irmãs. — Dylan falou fazendo a mãe de Natalie rir enquanto a filha revirou os olhos.
— Vocês são uns amores.
— E esses são Gael, Liz e Mia, mãe. — Natalie terminou de apresentar.
— Prazer conhecer a senhora. — Gael estendeu a mão cumprimentando.
Liz e Mia cumprimentaram a senhora Jonhson um pouco mais tímidas, Mia estava sonolenta e Liz é um pouco mais reservada com desconhecidos.
— Agora que eu já sei o nome de todos, andem entrem, eu estou fazendo os meus famosos biscoitos de chocolate, vocês irão adorar crianças. — Ellen falou e nós entramos.
— Onde está o papai? — Natalie perguntou para a mãe.
Ellen suspirou revirando os olhos.
— Na horta, como sempre. — ela se abaixou na altura do forno para checar os biscoitos e logo se ergueu novamente. — Esse homem está o tempo inteiro lá, parece que gosta mais das plantas do que das pessoas.
— É porque as plantas não me incomodam. — um homem um pouco mais baixo que eu entrou pela porta dos fundos que ficava na cozinha mesmo e Natalie sorriu.
— Pai! — ela se aproximou do homem e o abraçou com força fazendo-o rir.
