"A felicidade aparece quando você menos espera."
Após perder tudo do dia pra noite, Natalie Johnson em uma noite de tempestade na Geórgia acaba batendo na porta de um completo desconhecido, que por obra do destino, iria mudar sua vida para sempre.
E...
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Ontem a tarde quando eu acordei, Natalie estava do meu lado da cama encolhida, praticamente abraçada a mim.
Eu sou uma pessoa calorenta, não pensei que ela fosse passar frio e liguei o ar condicionado, então eu me levantei e cobri ela com uma manta que estava no armário.
Hoje quando acordei ela nem estava mais no quarto.
Me levantei indo no banheiro, escovei os dentes e coloquei uma camiseta branca para descer.
— Bom dia, querido! — minha mãe cumprimentou quando apareci na cozinha.
— Bom dia. As crianças ainda estão dormindo?
— Sim, todas elas, sabe que não costumam acordar cedo quando vêm para cá.
— Sei. O que está fazendo?
— Rabanadas. — sorriu.
— Bom dia!
Olhei para trás vendo Natalie entrando na cozinha.
— Onde você tava? — perguntei.
— Estava vendo se Mia ainda estava dormindo.
Ela passou para o lado da minha mãe e perguntou em que poderia ajudar. Minha mãe teimou, dizendo que era para ela sentar porque era visita, mas acabou cedendo a ajuda de Natalie que começou a passar as rabanadas fritas no açúcar com canela.
Quando as duas acabaram, colocaram a travessa na mesa e o resto das comidas, minha mãe é muito exagerada.
— Bom dia, vovó, Natalie e pai. — Maya adentrou a cozinha sendo seguida dos dois mais velhos e de Mia que estava nas costas de Dylan.
— Bom dia, meus lindinhos. — Amélia falou se aproximando deles para dar um beijo na bochecha de cada.
— Tem rabanada? Maravilha! — Logan falou se aproximando da mesa e colocando duas no seu prato.
Os outros se sentaram e começaram a comer, meu pai também apareceu se sentando na ponta da mesa.
— Como vocês dormiram? — minha mãe perguntou olhando para mim e Natalie.
— Bem, sua casa é ótima. — Natalie respondeu sorrindo.
— Eu falei que vocês não teriam problema. — Amélia afirmou sorridente.
— Falando em problema — comecei —, quando a Stephanie vai chegar?
— Não chame sua irmã de problema! — meu pai falou.
— Eu não sei, talvez hoje a noite ou amanhã de manhã. Ninguém sabe. — minha mãe respondeu dando de ombros.
— Você tem certeza que ela vem?
— Claro que tenho! Meus filhos não mentem para mim!
Soltei uma risada.
— Acho que você tá se equivocando, vovó. — Logan falou.
