"A felicidade aparece quando você menos espera."
Após perder tudo do dia pra noite, Natalie Johnson em uma noite de tempestade na Geórgia acaba batendo na porta de um completo desconhecido, que por obra do destino, iria mudar sua vida para sempre.
E...
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A cidade estava toda decorada, havia várias barracas de comidas e jogos.
Nós viemos em dois carros, Jacob deixou eu trazer as garotas no Audi enquanto ele vinha com os garotos no outro carro.
Os mais velhos já encontraram alguns amigos e se afastaram de nós, enquanto Mia era levada sentada nos ombros de Jacob, Liz segurava a minha mão para não se perder.
Não eram nem onze da manhã e já estava lotado.
— Vocês querem fazer o que primeiro? — ele pergunta parando e se virando para mim e Liz.
Mia sorria vendo tudo lá de cima, era uma boa visão considerando que o pai dela tem quase dois metros de altura.
— Acho que podemos ir em algumas barracas de jogos. Tem um parque de diversões aqui não tem?
— Eu quero um unicórnio de pelúcia! — Mia anuncia animada, ela levanta os braços se desequilibrando e teria caído se Jacob não segurasse suas pernas.
— Mia, eu vou te colocar no chão se você se soltar de novo. — ele avisa e ela concorda com a cabeça mesmo ele não conseguindo ver.
— Tá bom, papai. — ela fala segurando as mãos dele.
— Vamos na barraca do tiro ao alvo primeiro, e aí vemos depois onde vamos. — sugeri e ele concordou.
Andamos um pouco até chegar na barraca e ficamos esperando na fila.
Não demorou para chegar a nossa vez.
A moça que estava cuidando do jogo me entrega uma arma de mentira — espero — e eu miro.
— Você consegue, Natalie. — Mia motiva e eu seguro o riso.
Fechei um olho para conseguir mirar melhor, assim que centralizei o alvo, apertei no gatilho vendo o boneco cair pra trás, meio macabro o alvo ser um boneco de palhaço, mas fazer o que, né.
Consegui derrubar os três seguintes também e a mulher perguntou qual o prêmio que queríamos, Mia exclamou na hora que era o unicórnio de pelúcia que é maior que ela. Jacob colocou a pequena no chão e a mulher entregou o prêmio a ela.
Seus bracinhos mal fechavam em volta do unicórnio.
Jacob pegou a mão dela e eu a de Liz enquanto nos encaminhávamos para outra barraca.
— Olha se não são duas das minhas afilhadas preferidas.
— Tio Travis! — as duas gritaram juntas largando nossas mãos e correndo para ele.
Ele as abraçou levantando-as do chão.
— Que cavalo grande, onde você conseguiu, princesa? — perguntou colocando elas de volta no chão.
— É um unicórnio, tio Travis. — Mia riu como se fosse óbvio e ele não entendesse de nada.
— Oh, sim, onde você conseguiu esse unicórnio? — corrige a pergunta segurando o riso.
