T 3 Capítulo 33 - Jantarzinho

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Voltei pra casa e estava irritada com Thomas de uma forma sem igual, Garoto irritante e orgulhoso que me dá nós nervos.

Ainda estava cedo então fui na rua resolver alguns problemas, ou seja, pagar minhas faturas do cartão de crédito e ir ao mercado.

Demorei uma eternidade no banco e mais uma eternidade no mercado e quando cheguei em casa já era 15:30.

Meus hormônios estavam na flor da pele, minha menstruação tinha acabado de ir embora e eu não transo com ninguém faz mais de um mês. O Thomas que se prepare porque hoje eu vou ter ele só para mim e nada e nem ninguém me impediria de sentar.. quer dizer, de conversar com ele.

Dei uma arrumada no meu quarto, troquei os lençóis da cama que tinha manchado de sangue durante e lavei a banheira.

Fenri e Apollo ficaram o dia inteiro no meu quarto com o ar-condicionado ligado, e até então ninguém tinha dado falta do Fenri.

As 18:00 tomei um banho pra me arrumar, demorei cerca de 30 minutos no banho e fiz tudo que tinha que fazer. Coloquei um vestido preto e passei um dos perfumes da Chanel que Thomas havia me dado, a intensão era fazer que ele me desejasse tanto quanto eu desejo ele. Passei uma maquiagem bem leve e natural já que eu não precisava de muito.

Eu estava morrendo de ansiedade e com muita medo dele não vir

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Eu estava morrendo de ansiedade e com muita medo dele não vir. 19:30 eu já estava surtando, sentei na sacada porque daria pra ver o carro dele passando lá em baixo. Dez minutos depois a campainha toca e eu já me ânimo achando que seria ele. Abri a porta e tinha um cara completamente aleatório.

— Sra Willians? — perguntou ele meio confuso

— É a porta ao lado. — falei e ele agradeceu

Fechei a porta a porta e respirei fundo, sentei na sacada de volta e pensei na enorme possibilidade dele não vir, confesso que a vontade de chorar entalou na minha garganta.

Peguei o restinho de vinho que tinha na geladeira e acabei de beber ali mesmo na sacada. Fui até a cozinha guardar a garrafa junto com as outras. Eu olhava a hora com frequência com a última gota de expectativa que ainda tinha. A campainha toca e me assusto e deixo a garrafa cair no chão fazendo a maior bagunça..

Fui abrir a porta e meu coração estava muito acelerado mas o medo da quebra de expectativa era enorme. Olhei no olho mágico antes de abrir a porta e comecei a da pulinhos de felicidades e surtos silencioso,  Thomas tocou a campainha de novo e eu abri a porta.

— Você veio..— falei respirando aliviada

— É.. eu vim. — disse Thomas

— Entra. — falei saindo da frente da porta

— Eu comprei pra você. — disse Thomas me entregando um buquê de flores de  girassóis e eu sorri boba — Ainda são suas favoritas, né?

— São sim.. — falei olhando as flores— Obrigada Thomas.. Eu amei. —  Fiquei na ponta dos pés e abracei ele, Thomas retribuiu o abraço passando seu braço pela minha cintura.

La Serpiente - Cobra KaiOnde histórias criam vida. Descubra agora