T 4 Capítulo 10 - Pós dia

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Pov narrador

Era muito fácil para eles dizerem que deveriam ter feito isso, quando no momento ninguém teve a iniciativa de ir lá e dizer que acabou. E o cobra Kai, se corroia por dentro, mesmo James dizendo que venceram, eles sabiam que perderam, e não podiam culpar a Emilly por isso.

- O que fazemos agora? - perguntou falcão sem saber o que fazer.

- Temos que levar ela para o hospital, para de ser idiota. - disse aisha estressada

- Parem de gritar, pelo amor de Deus. - disse Emilly passando a mão no rosto.

- Você consegue levantar? - perguntou Miguel tirando o cabelo do seu rosto.

- O que você acha? - disse robby ajudando ela a levantar. - Vem, eu te ajudo.

Emilly assentiu recebendo ajuda de seu primo, que por dentro estava com medo do que poderia acontecer com ela.

- me leva pra casa, tá bom? Eu não quero ir para o médico. - Emilly resmungou - Eu consigo ir andando, até meu carro.

Emilly deu dois passos e desequilibrou totalmente, robby por instinto a segurou passando seu braço pelo o tronco de Emilly e ela sentiu dor por apertar bem em sua costela. Ele viu que ela não não conseguiria andar nem 100 metros.

- Robby, eu consigo andar. É sério!- disse Emilly com todo o orgulho que sentia.

- Eu não vou deixar de te ajudar por causa do seu orgulho. - disse robby e em seguida pegando ela com delicadeza no colo e ela apenas aceitou

- Que droga.. Ela.. ela focou no ponto fraco.. - disse tossindo nos intervalos.

- Evita falar, tá bom? - disse robby. - Nós conversamos quando chegarmos na sua casa.

Robby não seria louco de fazer isso, seu pai o mataria. Emilly precisa urgentemente de cuidados médicos, cuspir sangue claramente não é normal, sem contar que suas condições físicas estavam terríveis.

Robby a colocou deitada no banco de trás do carro, e Emilly viu tudo ficando turvo de novo e o gosto de sangue em sua boca. Ela encarou o teto do seu carro, e se questionou em que porra ela errou. Ela não conseguiria expressar o que sentia nem se tentasse.

Ao caminho do hospital, Miguel conversava com a Emilly o tempo todo, fazia de tudo para mantê-la acordada. Mas a garota estava cada vez menos lúcida e falava coisa com coisa..

- Eu vou chamar a minha mãe. - disse Miguel descendo do carro e entrando no setor de emergência.

Carmem pegava algumas fichas dos pacientes no balcão principal, quando deu de cara com miguel.

- Mãe, mãe! - disse Miguel dando uma corridinha

- Miguel, o que houve? - perguntou Carmem indo em direção a seu filho que tinha um olhar de desespero.

- Mãe.. preciso da sua ajuda tá bom? Pode ficar brava comigo depois, mas agora precisa me ouvir.

- O que você fez? - Carmem perguntou cruzando os braços

- A Emilly está muito machucada, e eu sei que você pode ajudar a ela. - disse Miguel, já imaginava que haviam feito merda

- Onde ela está?! - perguntou carmem

La Serpiente - Cobra KaiOnde histórias criam vida. Descubra agora