T 2 Capítulo 22 - she is like a dream

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— Caramba, você foi ótima. — disse Miguel se aproximando por trás. — Me surpreendeu.

— Obrigada. — falei sorrindo a ele

— Eu gostei de você, sempre soube que seria minha favorita desse dojo. — disse tory

— Ah que isso, assim eu fico boba. — falei rindo tímida

— Ela é a melhor. — disse Thomas

— Gente não precisa de tantos elogios. — falei rindo

— Pessoal, eu e o Noah tava pensando da gente ir em um barzinho depois da aula, o que vocês acham? — disse falcão

— Plena segunda feira? — falei rindo

— A gente precisa comemorar. — disse Noah

— Gente não precisa sério. — falei

— Precisa sim, a gente sabe o quanto você se esforçou. — disse falcão

— Então bora né. — falei sedendo

— Aisha, vai também? — perguntou Noah

— Sim. — disse ela.

— Liga para o Nicholas, pra ele ir também. — disse falcão

— Chamou a Liz pra ir na sua casa hoje? — perguntei

— Chamei, ela disse que vai. — respondeu Aisha

— Você vai, né Thomas? — perguntou Noah

— Vou, claro. — Disse Thomas

Marcamos de nós encontrarmos as 20:00 em um barzinho no centro da cidade. A aula continuou normalmente, e como sempre fiquei para fechar o dojo. Miguel conversava sobre não sei o que com meu tio Jhonny na sala dele, e eu tinha que esperar ele.

Tory saia da sala do meu tio Jhonny e Thomas acompanhava ela até a saída.

— Tchau Emilly, hoje foi muito legal. — disse tory a mim

— Você é mais que bem vinda aqui tory. — falei a ela. — A gente se ver no barzinho? É bom que você conhece a galera.

— Eu adoraria, mas o horário fica complicado pra eu ir de Uber. — disse tory

— Relaxa, eu te arrumo uma carona, vou te mandar mensagem no whatsapp. — falei

— Tá bom, então a gente se ver daqui a pouco. — disse tory animada

— Olha, eu admiro tanto sua maturidade. — disse Thomas voltando

— Não é culpa dela. — falei indo em direção a Thomas 

— Sempre tão serena a minha Emilly..

— Ele sabe o que quer, mas ação tem reação então se ele fizer algo a reação não vai ser nada boa. Eu deixo o pior para o final.

— Sempre assim. — disse ele sorrindo

— Você acha que eu deveria confrontar ele? — perguntei

— Talvez, você acha que deveria? — respondeu Thomas

Eu estava muito frágil emocionalmente, e isso realmente mexeu muito comigo. Eu senti meu rosto arde e meus olhos encherem de lágrimas.

— Acho que sim, não sei. — falei a Thomas. — Mas mudando de assunto, não precisava ter pago o concerto do meu carro. Isso é muito dinheiro.

— Você achou muito? Aquilo não foi nada. — disse Thomas

— Mesmo assim, não precisava.

— É meu presente pra você lindinha. — disse Thomas apertando minha bochecha — Para de ser pobre.

La Serpiente - Cobra KaiOnde histórias criam vida. Descubra agora