Oi, gente, um aviso para o capítulo 10
A primeira cena tem conteúdo sexual, não é nenhum hot explícito pornográfico, mas eu achei que a cena funcionaria na fic.
Se você que está lendo se sentir incomodado pq eu não coloquei conteúdo maduro como alerta, eu coloquei esse emoji (🦋) para sinalizar o fim da cena.
É isso, espero que gostem do capítulo que está mais curto, mas eu vou tentar postar com mais frequência.Sentados no chão por sabe-se lá quanto tempo, Minho pegou o champanhe que havia trazido e fizemos um brinde.
-A quê estamos brindando?-pergunto.
-Ao que quero fazer.
Eu tomo um generoso gole da bebida que está fria, quando olho para Minho suas pupilas estão dilatadas, sua taça está vazia e ele avança em minha direção.
O beijo inicia lento e eu sinto como se todas as estrelas do céu estivessem faiscando com o champanhe misturado à sua língua na minha boca.
Suas mãos deslizam pela minha cintura e a outra segura a parte de trás da minha cabeça e ele a pousa no chão encarpetado.
Estou me sentindo tonta ou extasiada, paro para olhá-lo e entender o que estamos fazendo.
-Podemos parar se você quiser - ele diz me encarando com a voz um pouco rouca.
-Não, eu não quero.
Então ele volta ao beijo lento, como se desfrutasse cada parte, desliza a alça do meu vestido e os beijos descem até o meu decote, até parar.
-O que houve?- paro, confusa.
-O seu vestido, ele tem algum botão ou zíper?
Dou um risinho e levanto, batendo minha cabeça na sua, mas consigo abrir metade do zíper atrás do vestido e ele abre o resto.
-Você é tão linda.
Estou me sentindo vulnerável, mas segura, não havia pensado no que poderia acontecer, mas minha lingerie preta era bem apresentável e a julgar pela forma como me olhava, poderia afirmar que Minho também gostava.
-Posso?- ele pede segurando a alça do sutiã.
-Posso?- pergunto, segurando a barra de sua camisa?
-Ah, claro.
Quase perco a paciência com os botões, mas consigo. Ele também é lindo, não digo em voz alta, mas ele sabe, porque ri da minha reação.
Agora ele via tanto de mim quanto eu a ele.
-Devíamos ir para o sofá?
-Não acho que nós dois caberíamos ali.
-Tem razão.
Ele começou a traçar beijos pela minha mandíbula e foi descendo por todo o corpo, me provocando arrepios e não por estar sem o vestido, na tela o filme estava no seu fim e as imagens brilhavam quando fechava os olhos para absorver as sensações. Minho apertava a minha coxa com entusiasmo enquanto estava entre as minhas pernas.
Senti que estava prestes a explodir a qualquer momento, meu coração martelando e meus arfares ficando audíveis, mas não era apenas isso que queria. Quando puxei seu cabelo o fazendo olhar para mim, ele parecia tão perdido quanto eu.
-Venha aqui- pedi e dividi o meu gosto em sua língua.
O puxei para perto, sentindo mais o seu peso, ele se encaixou em mim e no começo foi desconfortável pelo chão, mas sem o carpete seria pior, até ficar confortável nós dois rimos da situação e então os movimentos voltaram calmos, Minho afundava lentamente e voltava, como no beijo que dava.
Ele começou ditando os movimentos, mas em algum momento nós dois nos movíamos, em direções opostas buscando a mesma coisa, eu esqueci onde estávamos, o que fizemos antes, o que faríamos depois, era apenas nós dois em minutos eternos. Sua respiração começou a ficar mais alta e nossos movimentos sem ritmo, ele colou a testa na minha e tentou me beijar, foi quando perdi os sentidos e um longo gemido manhoso escapou, não demorou nada para ele me acompanhar e então deitar ao meu lado com o braço apoiado na cabeça.
Ele vira de lado para olhar para mim.
-Voce acha que se aquele guarda nos ouvisse ele ia pensar que alguma coisa estava acontecendo? Ele parecia um tanto assustado.
-Acho que não, a sala abafa os sons e eu a tranquei quando entrei.
-Você estava cheio de segundas intenções, hein- me aproximo mais para deitar no seu peito.
-Eu sempre estou cheio de segundas intenções com você.🦋
Dormimos no seu quarto, mas um barulho na porta faz a gente acordar abruptamente. Sinto minha cabeça latejar, pelo susto ou pela bebida do dia anterior.
-Minho!- é a voz do rei Jung Woo.
-Ai, que horas são?- Minho tateia em busca do celular que provavelmente nem está ali.
-Lee Minho, acorde, por que a porta está trancada?
-Já estou indo, pai, espere um minuto.
-Você ainda está dormindo, a essa hora?
-Pai, é natal, por favor, me dê um minuto.
-Não demore, me encontre na minha sala.
-Droga, eu achei que ele só fosse voltar amanhã.
Ele massageia as têmporas e eu faço o mesmo.
-Temos que levantar mesmo?
Ele dá um risinho e me beija na testa.
-Se quiser, volte a dormir, eu que tenho que levantar, vou pedir para trazerem alguma coisa pra você comer.
-Não, eu como na cozinha, deve ter passado da hora do almoço e eu preciso de um analgésico.
-Acho que eu tenho, eu sempre tenho que guardar um para as minhas dores de cabeça.
Ele foi até uma gaveta e tirou uma cartela de lá. Ele mantinha remédios assim?
-Você tem dores de cabeça constantes?
-Ah, não se preocupe, tem um tempinho que não as sinto.
-De qualquer forma, é melhor procurar um médico.
-Já procurei, é apenas estresse- ele falou levantando e indo até o closet.
Fico sentada, vendo ele ir pra lá e pra cá, colocando peças de roupa na cama.
-Eu devia tomar um banho rápido.
-Sim, e escove os dentes.
-Engraçadinha, quer vir comigo?
Meu estômago revira e não é pela fome.
-Eu adoraria, mas seu pai está esperando, vai logo, não deixe ele mais chateado.
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Some fairytale - Lee Know
FanfictionPrestes a completar vinte e um anos, Erica se vê pressionada para casar, pois quer assumir o lugar de seus pais no trono e dar-lhes descanso. Ela sabe que só será respeitada se tiver um companheiro do seu lado. O maior exemplo de casamento que te...