DYR_25

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Dionísio: eu também sente muito medo minha filha, drogas é algo muito perigoso por favor nos prometa que não chegará nem perto disso.

Otávio: bom se todos já estão bem eu já vou indo tenho que ir trabalhar.

Refugio: espera... Seu pai vai arrumar a oficina e pensei em todos irem ajudar... O que acham assim ele vai terminar mais cedo e poder abrir ela.

Olivia: me sujar de tinta e graxa?- todos olharam para ela- está bem... Eu acho que estou devendo isso... E papai o senhor sempre me fez falta espero que não saia mais das nossas vidas por que... Não terá volta.

Dionísio: eu não sairei minha filha- ele foi até ela- te prometo que ficarei ao seu lado para sempre, ao lado de todos da minha família.

Otávio: eu não sei se posso ir tenho muita coisa pra fazer.

Dionísio: que pena meu filho eu ficaria tão feliz se pudéssemos passar um tempo juntos em família e estou bem ansioso para poder abrir logo a oficina.

Refugio: mais meu filho... Eu gostaria muito que fosse conosco.

Carmen: ele vai sim ou não vai mais ser o meu neto homem favorito- piscou para ele.

Otávio: eu sou o seu único neto dona Carmem pelo menos legítimo já que não sabemos se o senhor Ferrer teve filhos por ia a fora.

Dionísio: eu não tenho filhos além de vocês dois disso eu tenho certeza.

Otávio: está bem vamos logo para a oficina- mesmo não querendo assumir ele queria sim ir ficar na oficina com eles.

Refugio: seu pai sabe o que é bom pra tosse.

Olivia: ciúmes.. que maravilha.

Otávio: vão ficar brincando de família feliz ou vamos logo para a oficina.

Dionísio: vamos tem muita coisa para ser feita ainda.... Você vem com a gente mãe?

Carmen: mais é claro quem você acha que vai supervisionar os trabalhos?- ela riu vendo o jeito que os dois se olhava- eu quero outro neto.

Olivia: e eles podem? Não estão velhos de mais para isso? Ainda fazem essas coisas?- falou com cara de nojo.

Otávio: eu preciso ouvir que meus pais fazem isso ainda? Acho melhor irmos porque é nojento ouvir essa coisas.

Dionísio sorriu por ouvir Otávio falando meus pais pelo menos ele o aceitava como pai e isso já era um começo, ele não iria desistir tão fácil assim de ter o perdão e o carinho do seu filho.

Refugio: e não vão ouvir- ela parou para pensar que não tinha tomado o remédio que tinha comprado mais fazia tanto tempo e ela não era mais tão nova assim que não iria engravidar com certeza- vou preparar algo pra levarmos pra comer e vamos.

Olivia: vem marento vamos ajudar a carregar vão na frente que nós já alcançamos vocês.

Dionísio: está bem vamos- ele segurou a mão de Refúgio e os dois sairam na frente- você acha que Otávio algum dia vai me aceitar?

Refugio: acho que sim...- ela estava pensativa- eu não tomei o remédio ontem..  eu esqueci.

Dionísio: que remédio amor? Você está doente?- ele não sabia de que remédio ela estava falando.

Refugio: aquela pílula- ela se aproximou mais e tocou o peito dele- acho que não vai acontecer não é? Não somos tão novos assim.

Dionísio: meu amor não pense nisso, eu lhe disse que não tinha problema se você não tomasse- ele tocou o rosto dela e acariciou- vamos esquecer isso está bem? Se for pra acontecer que aconteça mais não vamos ficar pensando, vamos curtir esse momento que estamos juntos nós dois e nossos filhos.

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