DYR_13

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Dionísio: é um guloso não é filho, não me admira que você seja tão gordinho assim, não quer soltar o seio da sua mãe.

O menino parou de mamar e olhou para ele sorriu largo mostrando que não tinha nenhum dente e logo voltou a comer, depois Refúgio colocou ele no outro seio e ele terminou de comer já dormindo ela trocou a fralda dele e o arrumou para dormir e o colocou no berço.

Inês: você pode voltar para onde quer que esteja...eu posso cuidar dele sozinha- voltou para a sala onde ele estava- eu também já vou dormir.

Dionísio: eu não posso dormir aqui no quarto da minha mãe? Olha não se preocupe se acha que vou tentar fazer alguma coisa com você eu não vou, lhe garanto que só sairei do quarto se você me chamar para ajudar com o menino, eu só quero ficar perto dele.

Refugio: eu não tenho medo de você... Eu sei me defender.. por mim você pode dormir onde quiser- ela foi para o quarto e se encostou na porta- é de mim que tenho medo- foi se trocar e deitou na cama.

Dionísio entrou no quarto da sua mãe e tomou um bom banho como não tinha mais roupa ali, ele ficou apenas de cueca e deitou na cama para dormir.

No meio da noite o menino começou a chorar e Refúgio cambaleante foi ao berço e o pegou para colocar para mamar, ela o viu entrar no quarto só de cueca e engoliu em seco passando a língua nos lábios.

Inês: o que faz aqui? Ainda mais assim?

Dionísio: eu ouve o choro dele e vim ver se tinha acontecido alguma coisa? Assim como? De cueca? Mais você já me viu de cueca tantas vezes até sem ela que achei que não tinha problema.

Refugio: eu vi no passado... Não agora.. faz tempos que não vejo e é diferente não estamos mais juntos.

Dionísio: desculpa não sabia que iria se incomodar eu só queria ver como o menino estava, vou para o quarto me vestir- falou e se virou para sair.

Refugio: tudo bem...- ela sabia que era um erro deixá-lo ali daquela forma- pode ficar... Não faz diferença..- quis se mostrar durona mais estava louquinha de desejo por ele.

Dionísio: pelo visto você já não sente mais nada por mim- falou com pesar- porque ele está chorando?- preferiu mudar de assunto falar sobre os dois parecia incomodar ela.

Refugio preferiu não falar nada sobre esse assunto já que estava se segurando para não atacar ele e arrancar aquela cueca que era o único que lhe impedia de ver ele nu.

Refugio: ele esta com fome... Ele sempre acorda essa hora para comer.

Dionísio: eita filhão você é um guloso mesmo- ele sorriu passando a mão no rosto do filho, estava fazendo um esforço enorme para não olhar para os seios dela que estavam tão perto da sua visão.

O menino continou a mamar enfiando a mão na camisola da mãe, ele resmungava até que ficou quieto e dormiu ela levantou e o colocou no berço.

Dionísio: bom se ele já dormiu eu já vou indo para o quarto da minha mãe, não quero mais te incomodar- ele foi até o berço do menino beijou a mãozinha dele e se virou para sair do quarto queria ficar com ela mais não tinha coragem de dizer depois de tudo o que fez.

Refugio: espera!- ela quase gritou estava não desejosa que temia morrer de desejo- por que fez isso comigo? Me acostumou ao prazer e me tirou isso?

Dionísio: eu não queria fazer isso, fui um covarde e nem mereço lhe pedir perdão porque não sou digno do seu perdão.

Refugio: então é assim? Vai desistir outra vez? Que tipo de homem você é seu covarde.. quer saber eu deveria ir para a cama com o primeiro que aparecer... Era isso que eu deveria fazer por que você merece uma galhada bem grande aí na sua cabeça seu infeliz.

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