DYR_14

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Dionísio: eu amo sim mais não sou uma boa pessoa, eu tentei Refúgio te juro que tentei de tudo para ser o homem que você queria que eu fosse mais não consegue, eu não sou uma boa pessoa Refúgio.

Refugio: saia e não volte mais- ela sentou de uma vez no sofá colocando as mãos na cabeça, como ele podia fazer isso com ela?

Dionísio a olhou uma última vez mais não disse nada, não era digno do amor dela e nem de ninguém, ele saiu sem levar nada e nem olhar para trás, tinha que sumir dali antes que a polícia o encontrasse.

Ele foi embora sem olhar para trás, Refúgio ficou devastada e mesmo que quisesse pedir o divórcio não conseguiria já que ele sumiu no mundo, Carmen quase não se recuperou e se não fosse ela e os netos ela teria morrido, poucos meses depois ela deu a luz a uma linda menina que colocou o nome de Olivia, e assim os anos se passaram Refúgio estudou muito se tornou uma advogada de sucesso depois foi para a polícia e se tomou uma juíza, ela tinha comprado o prédio que adorava está no terraço com ele e ela ainda ia lá, era muito querida na comunidade, Carmen e os filhos moravam com ela, Otávio estava se formando em direito como ela e Olivia em medicina.

Vinte anos se passaram e ele estava de volta ao seu país natal, mais não dá forma correta, suas mãos estavam algemadas e ele era conduzido por guardas que o vigiavam o tempo todo, ele havia sido preso por jogos ilegais em cassinos clandestinos, ha...

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Vinte anos se passaram e ele estava de volta ao seu país natal, mais não dá forma correta, suas mãos estavam algemadas e ele era conduzido por guardas que o vigiavam o tempo todo, ele havia sido preso por jogos ilegais em cassinos clandestinos, havia ganhado muito dinheiro mais agora não podia usufrui-lo já que a policia bloqueou todas as contas dele e o trouxe de volta para o seu país de origem para ser julgado e condenado pelo seu delito, quando o carro da polícia parou em frente ao presídio, Dionísio desceu sendo escoltado e ao olhar em volta se perguntou como deixou que aquilo tudo acontecesse na sua vida, ele tinha tudo, o amor incondicional da sua mãe, o amor de Refúgio e do seu filho e perdeu tudo isso para hoje não ter nada.

Todos já a esperavam e ela entrou no recinto estava com a sua torga preta que lhe impunha respeito e seus cabelos bem escovados não leu o nome do acusado isso não importava, os crimes sim era o que lhe dava forças para prosseguir no meio de tanta promiscuidade, ela entrou e ficou de pé atrás do alto da sua mesa e por pouco não caiu sentada em sua cadeira olhou para o nome em cima da pasta e para o homem algemado em sua frente.

X: todos de pé para recebemos a juíza Refúgio Chaveiros.

Era Ferrer também mais esse sobre nome ela não usava a muitos anos, só se considerava Chaveiros por causa da sua sogra que era uma mãe para ela.

Refugio: podem sentar- ela não tirou os olhos dele, ele estava forte era todo um homem e não mais o menino que já foi seu amor um dia.

Dionísio ficou pasmo era ela a juíza, ele a olhava admirado, ela estava linda mais bela do que era antes e ele se sentiu envergonhado por os dois estarem se vendo com ele assim preso.

Refugio: como seu cliente se declara?- perguntou ao advogado de defesa.

X: inocente merentissima.. ele estava no cassino e nada está em seu nome ele era apenas o encarregado.

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