DYR_16

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Parabéns minha adotada MarianaFerreira714

Dionísio: ela sempre foi assim? Rebelde...- ele queria saber mais sobre os filhos, queria poder conhece-los melhor.

Refugio: não... Ela é dócil é meiga e muito estudiosa... Está assim dês do dia em que conversou com você...- sentou na cadeira passando as mãos nos cabelos.

Dionísio: mais eu não disse nada a ela que a fizesse ficar dessa forma- ele olhava para Refúgio- eu não queria que ela estivesse assim, acho que vocês devem estar odiando a minha volta, não é?

Refugio: sim.. sua volta trouxe velhos fantasmas...- ela levantou e viu que foi um erro já que ele estava de pé diante dela- por que não volta pra onde quer que estivesse antes?- ergueu a sobrancelha a proximidade dos dois estavam lhe deixando confusa.

Dionísio: porque a juíza que julgou o meu caso disse que eu não posso sair da cidade e também porque quero ficar aqui, deixei algumas pendências do passado e quero resolver.

Refugio: apenas não apareça nas nossas vidas mais... Eu não serei a juíza do seu caso mesmo por que seu advogado já está bem a frente da sua defesa e por mais que eu saiba que você fez o que fez as provas são bem fracas... Quanto as suas pendências do passado... Não me interessa pra nada.

O médico apareceu.

X: juíza- ele viu os dois se aproximarem- ela teve um pequeno trauma na cabeça e... O índice de álcool estava elevado no sangue... E tinha drogas também...

Refugio: drogas? Mais... Isso... Não pode ser possível.

Dionísio se afastou um pouco, depois do que Refúgio disse ele estava se sentindo culpado, Olivia era uma menina calma e doce e agora que ele voltou estava completamente diferente, ele passou a mão nos cabelos e olhou para o médico.

Dionísio: eu posso vê-la doutor sou o pai dela.

Refugio: mais o que você quer com ela? Não vai entrar sem mim de forma nenhuma.

X: ela está dormindo... Olha eu sou amigo de Olivia e nunca a vi assim... Se é o pai dela terá que se preparar para ficar ao seu lado... Podem ir para o quarto dela... Ela está no 510- saiu sem dizer mais nada.

Refugio: isso só pode ser um pesadelo.

Dionísio: eu só quero vê-la e conversar com ela, eu sei que tudo isso é minha culpa Refúgio, sei que me odeia e eu sinto muito de verdade, eu não quero que sofra nem que nossa filha sofra, eu não imaginava que minha volta causaria tantos transtornos assim, me deixe falar com ela nem que seja uma única vez te prometo que depois disso deixarei vocês em paz- falou e suspirou com pesar.

Refugio: quero que assine o divórcio também... E que quando tudo isso acabar quero que vá e não volte mais... Mais quero que fale com sua mãe... Ela tem o direito de escolher se quer ir com você ou não... Não sabe o quanto ela sofreu- ela caminhou com ele em seu encalço e foi até a cama da filha ela estava sedada ela tocou a cabeça que estava com um curativo e suspirou depois se voltou para ele- ela necessitava tanto de você... A primeira palavra que falou foi papai.

Dionísio: eu me sinto muito mal por isso, eu não vou embora do país mais tão pouco irei mas ficar próximo a vocês a menos que eles queiram o que eu acho pouco provável.

Refugio: por mim faça o que quiser... Eu me preocupo com eles- ela se virou e deu de cara com ele que estava de pé bem próximo- eu tenho medo deles sofrerem outra vez com o seu abandono... Se bem que você não faz questão de está perto deles.

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