Shivani Paliwal é uma das médicas da pediatria mais renomadas de Seattle e agora está encarregada de um caso sério, mas terá que trabalhar com um médico que odeia.
Bailey May é um médico cardiologista que também trabalha em Seattle e por incrível q...
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———— Como ela está? ———— me alcançou o copo de café.
———— Mesma coisa. Por que demorou tanto?
———— Tive que resolver umas coisas. ———— se sentou ao meu lado ———— Você não quer sair um pouco do hospital?
———— Não quero deixar a Sofie sozinha.
———— Posso pedir para uma das enfermeiras ficar aqui, se você quiser. Podemos sair só por duas horas e depois voltar.
———— Tudo bem, nós podemos ir.
Me levantei da poltrona e peguei minha bolsa. Só sai desse quarto uma vez e foi para pegar café, depois só fiquei aqui. Então sair do hospital para ir para casa me deixava com receio.
A única vez que dormi foi ontem, e vou ser sincera, estou muito cansada. Talvez eu precise dormir por três horas e depois nunca mais fechar meus olhos.
———— Você podia tomar banho comigo.
———— Tem certeza?
———— Tenho, pode ficar tranquilo. Mas não precisa, se não quiser. Posso tomar banho sozinha também.
———— Posso tomar banho com você.
Sorri. Liguei a água do chuveiro e tirei minha roupa.
Nos encaramos por um tempo e não demorei muito para o beijar. A água escorre entre nós dois. O beijo era calmo mas me fazia querer mais.
Ele coloca uma distância entre nossos lábios e passeia pelo meu pescoço. Acabei fazendo o mesmo depois.
Vou ser sincera, as noites que fizemos isso há quase um ano voltaram a minha cabeça. Não queria que essa lembrança aparecesse justamente agora.
Apoio as costas na parede quando me provocou com os dedos. Sua língua invade minha boca. Uma mão apertava meu seio e a outra deslizava entre as minhas pernas, tocando delicadamente em um ponto que talvez não tenha mais volta.
Estou prestes a me perder totalmente e ele não se afasta. Os meus gemidos ficam perdidos entre nossos beijos enquanto me seguro em seus braços.
Um tipo de eletricidade nos conecta, não de uma forma simples. Fazer amor desse jeito é muito assustados mas também é bem libertador.
Eu o amo. Amo muito mesmo. E eu nunca amei ninguém dessa forma.
