𝐏𝐎𝐍𝐓𝐄
𝐄𝐋𝐈𝐙𝐀 𝐎𝐍Eliza estava voltando pra casa quando por sorte viu uma cafeteria com uma placa de procura-se funcionário de meio período. Seus olhos brilharam e a garota entrou confiante.
Menino - Já vamos fechar, desculpe.
Eliza – Olha eu vi que precisam de funcionário e eu estou precisando de um trabalho agora, aprendo rápido e posso fazer o meu melhor, o salário nem precisa ser alto.
Menino – Estamos fechando.
Eliza – Por favor eu só preciso de uma chance, tive um padrasto que mexia com café e ele me ensinou muitas coisas, sei fazer um ótimo café coado, e modéstia parte meu capuccino é uma delícia, fora que sei desenhar na espuma e como artista prometo fazer desenhos que chamem a atenção.
Menino – Fechamos, agora por favor sai...
Eliza – ok já vou, desculpa ser inoportuna.
Eliza estava fora da cafeteria, mas não aceitou bem aquele não, afinal nem se quer teve a chance ou oportunidade de mostrar que podia trabalhar bem. Então com sua teimosia ela esperou o garoto sair para perguntar o porquê de ela não ter nem ao menos uma chance.
O sino da porta que ficava no alto da porta tocou assim que a porta foi aberta, e o menino a fechava, Eliza estava disposta a pressionar o menino, mas ao olhar escondida atrás de um muro percebe o rosto vermelho do garoto que provavelmente era por chorar, ela não teve reação, porém resolveu segui-lo afinal ninguém naquela situação deveria ficar sozinho.
Ele estava de frente a uma ponte preste a subir nela.
Eliza – Mas que... merda!
Ela correu o mais rápido que pode na direção do garoto e o puxou fazendo os dois caírem feio.
Menina – OQUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? ME SEGUIU?
Eliza – Eu vi como saiu da cafeteria e pessoas nesse estado não deveriam ficar sozinhas ok?