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Capítulo V
Família Condor--- Vovó eu já falei para não me vigiar quando eu for para o colégio. --- Falou a bela morena enquanto descia do carro de sua avó.
--- Para você ser expulsa de novo da escola? Querida, você tem vinte anos e ainda nem entrou em uma faculdade, bem que eu queria não ter que te vigiar. --- Respondeu a senhora elegante com seus trajes vermelhos, cabelos brancos e pele mais clara que a da neta.
--- Eu nem ia quebrar nenhum membro útil dessa vez, era só para assustar mesmo.
--- Ia sim senhora Condor, Dyuana ameaça os meninos desde a semana passada quando eles chamaram ela de céu sem estrelas. --- Desmentiu Charlotte, amiga de Dyuana, quando saía pela porta de trás do carro.
— Eu deveria ter batido em você Charlotte e não neles, você se mostra uma péssima amiga nas piores horas.
--- Você não pode sair por aí quebrando os membros das pessoas Dyuana, sua mãe… --- Antes que sua avó terminasse de falar, Dyuana a interrompe.
--- Minha mãe? O que ela tem haver com isso? Ela tá ocupada demais fazendo não sei o que, lá em não sei onde, não existe nenhum argumento com o nome dela, nem tenta. — Argumentou Dyuana ignorando completamente a avó.
--- É verdade senhora Condor. --- Concordou Charlotte.
--- Sério Charlotte? Você precisa decidir de que lado ficar em uma discussão, eu realmente queria te entender. --- Indagou Dyuana enquanto abria a porta.
--- Aposto a macarronada do fim de semana que sua avó deixou você bater neles antes de interferir. — O avô de Dyuana senhor Condor, na conversa.
--- Vovô, não vale quando você combina com ela antes dela sair de casa.
--- Aaah! Então eu perdi! --- Sorriu o Velho pegando na ponta da boina.
--- Eu não posso acreditar senhor Condor, eu poderia ganhar essa aposta se o não tivesse falado isso. --- Falou Charlotte com um sorriso maroto.
--- Já chega! Águas passadas não movem jangadas. Sabe porque está aqui não sabe Dyuana?
--- Sei sim vó! --- Dyuana respondeu sem ao menos se virar para a avó.
--- Bom, eu já tenho que ir. --- Falou Charon Condor enquanto se voltava para a porta que acabara de entrar, girou a maçaneta para o lado oposto e ao abrir uma brisa gelada com alguns flocos de neve voou para a sala.
--- Pensei que a senhora não ia mais usar esse portal, disse que era pra casos de emergências. --- Falou Dyuana enquanto via as roupas da avó se transformar em agasalhos brancos de inverno.
--- E é uma emergência!.
Logo depois de responder, a avó entrou e fechou a porta, em seguida os olhos azul e castanho de Dyuana se virou para seu Guil Condor.
--- Me dê logo! --- Exclamou Dyuana com uma mudança súbita de personalidade.
--- Não antes de falar quem é dessa vez que está na cadeira. --- Interviu senhor Guill.
--- Amélia, mas você já sabia disso, não é velho? Quem mais toma a cadeira além de mim?
Respondeu uma das personalidades de Dyuana com um tom mal humorado. Pegou da mesa de senhor Guill, um frasco verde com um líquido transparente e antes de beber falou:
--- Da próxima vez, não vou defender Dyuana na cadeira, esse corpo não é nem dela e não tenho obrigação de ser babá de ninguém.
--- Dyuana não precisa ser defendida por ninguém, muito menos por você, Amélia. --- Revidou Sr Guill enquanto via os olhos de Dyuana ficarem azuis novamente.
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Manifestum: Magia em curso
ФэнтезиMagia não se explica, seu conceito é realmente uma dádiva de infinitas traduções e inteiramente mergulhada em mistérios. Nathan, em plenos nove anos, descobre uma trilha que agrediu todas as suas escolhas, agora tendo em posse um misterioso artefato...