Carona gostosa

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Passei uma ótima semana depois daquele final de semana gostoso. Me comuniquei com a Ju todos os dias e noites, e combinamos de nos ver no sábado. Eu já imaginei que ia rolar mais sexo e carícias entre a gente, mas ela contou que a mãe dela ia almoçar lá no apartamento dela, por isso isso quebrou um pouco as pernas.
A Dona Cláudia era bacana. Lésbica assumida, sempre foi muito liberal na criação da Juliana. Eu não tinha tanta intimidade com ela, porém não faria mal um almoço com todos juntos.
Como eu não tinha carro, o Cauan me ofereceu uma carona, e eu aceitei. Ele me pegou perto do meio-dia para me levar até o apê da Ju.
Entrei no carro e nos cumprimentamos com um beijo ma boca.
Tudo bem que eu tinha transado com ele fazia uma semana. Mesmo assim, eu não tinha tanta intimidade, pelo menos não naquele começo. Eu ainda considerava ele o namorado da Ju, e não meu namorado.
Enfim, ele é muito gato. Eu não ia menosprezar um beijo.
- E aí? - ele perguntou começando a dirigir. - Como foi tua semana?
- Foi boa - respondi, e só depois entendi melhor. - Bom, quer dizer... Depois do nosso fim de semana louco, claro que eu fiquei bem pensativa.
- É? Boas recordações? - ele sorriu pra mim.
- Digamos que sim... passei com duas pessoas interessantes e lindas, então eu acho que foi muito bom.
- É também gostei - disse ele me encarando com aquele sorriso lindo de lobo selvagem.
- Imagino! Todo homem sonha em ficar com duas mulheres na cama, né? Nossa, você deve ter se realizado.
Ele riu e continuou dirigindo.
- Duas... Três... Sempre cabe mais.
- Ah, seu safado! A Ju e eu não somos suficientes pra você?
- Não é isso! Vocês são incríveis, nossa! Eu quis dizer que seria legal ter uma experiência a quatro um dia, você não acha?
- Não sei... Mas é sério isso? Se fosse pra trazer outra pessoa pra cama, quem você traria?
Ele riu e fez uma curva. O Cauan estava dirigindo devagar, sem pressa. Ele usava uma bermuda cáqui folgada, e eu de olho mas coxas dele. Eu estava usando um vestidinho e e também exibia minhas pernas. De vez em quando ele olhava pro meu decote. Eu amo abusar de decotes.
- Ah, não digo nem sob tortura - ele falou rindo.
- Ai, para! Quer dizer que você tem fantasia com mais alguém, né, seu safado! Pode falar quem é!
- Deixa pra lá...
- O caralho! Vai falar sim, senhor Cauan!
- Melhor não.
Eu coloquei a mão em cima do pacote dele, no meio das pernas. Senti o volume gostoso da jiboia e das bolas.
- E se eu te der um agrado agora, você me conta?...
O Cauan fez cara de tesão. Senti o pinto dele latejar dentro da bermuda.
- Assim não vale - ele falou. - Se você me fizer um agrado, vou ser obrigado a falar.
- Hummmm... Então eu vou sugar tudinho de você - falei.
Abri o zíper da bermuda dele e enfiei a mão lá dentro. Procurei o elástico da cueca e puxei pra baixo. O pau dele é bem dotado, mas ainda não estava todo duro. Puxei o menino pra fora e e segurei com força na base, expondo aquela delícia de cabeça vermelha.
O Cauan continuou dirigindo. A janela dele tava aberta e o dia era ensolarado. Eu não queria nem saber se alguém podia ver. Deslizei a mão pra cima e pra baixo. Toquei uma punheta gostosa pra ele e o pinto quase dobrou de tamanho, ficou inchado e duro igual um pedaço de pau.
- Tá gostoso? - perguntei perto do ouvido dele. - Não vai bater o carro, hein?
Ele gemeu de prazer. Passei o dedão na cabecinha dura e ela latejou pra mim. Ficou grande e lustrosa. Senti vontade de chupar ela, mas me controlei.
- Assim tá gostosinho, tá? Vai me falar agora quem é a pessoa que você quer comer na frente da Ju e na minha?
- Ah, que delícia!... Hum, primeiro termina o agrado, gostosa...
- Safado! - falei.
Me inclinei sobre ele, abri a boca e abocanhei a cabeçona quente e dura. Ouvi ele gemer forte. O carro continuava o caminho. Passei a língua na pontinha, no buraquinho por onde sai a porra, mantendo a cabeça presa entre os lábios. Ele gemeu de prazer.
Comecei a fazer um boquete básico. Minha cabeça descia e subia sem parar. Ele colocou uma mão na minha nuca e me ajudou a pagar aquela chupeta gostosa. Sorte a nossa que o carro era automático.
- Que pinto gostoso - falei afastando a boca só um pouquinho. Voltei a mamar ele com gosto logo em seguida.
A mão dele deslizou pelas minhas costas e foi até a bunda. Ele apertou ela e eu gemi. Aquela mão esperta levantou meu vestido e expôs meu rabo. Ele me bolinou e deu um tapa gostoso. Gemi com a pica dele dentro da boca.
Os dedos espertos puxaram minha calcinha e enterraram ela no meu rego, depois a mão passeou na fenda. Aposto que ele sentiu como eu estava quente e úmida.
decidi fazer um agrado pra ele. Quando o carro parou num semáforo, eu desci a cabeça até a ponta encostar na minha garganta. Forcei a passagem e a cabeçona vermelha mergulhou ma minha garganta. Escutei ele gemer alto.
- Ai, caralho! - ele falou.
Nem sei como consegui fazer aquilo, mas coloquei a cabeça da rola dele inteirinha na garganta. Ela pulsou e latejou.
Senti vontade de gorfar e levantei a cabeça rápido.
Foi bem na hora que eu vi três meninas adolescentes paradas na calçada. Elas iam atravessar a rua, e o carro estava esperando o sinal ficar verde. Elas me viram levantar a cabeça com o queixo cheio de baba. Também viram minha mão segurando a pica bem dotada do Cauan.
Elas riram. O Cauan acelerou e saiu com o carro, rindo.
Eu também ri. Adoro me exibir, e eu tava pouco me fodendo se aquelas estudantes me viram mamando uma pica. Aposto que elas queriam estar no meu lugar.
Dei um beijo na boca do Cauan e desci de novo para continuar a mamada. Suguei a cabecinha e comecei a bater punheta pra ele. Minha mão descia e subia bem rápido, e eu sentia a glande inchar dentro da boca. O Cauan gemeu gostoso, a mão dele apertou minha bunda e eu percebi que ele entrou numa avenida.
Dirigindo em linha reta, ele acelerou e correu. Meteu o pé na acelerador e a mão no meu rabo. Eu punhetei ele com força e senti a cabecinha latejando ma língua.
De repente, com um grito de satisfação, ele gozou na minha boca, e não foi pouco. Os jatos de esperma foram diretos pra minha garganta e eu engoli um após o outro. O pau pulsava entre os meus dedos. O carro voava na avenida e o esperma descia quente no meu pescoço. O Cauan devia estar há dias na secura, porque ele gozou litros. E eu tomei tudo, não perdi nem uma gota daquele leite sabor macho.
Depois que ele terminou, eu ainda mamei um pouco. Ele ofegava e eu sugava tudo bem devagarinho.
O carro saiu da avenida e foi para um ruazinha, já perto do apartamento da Ju.
Levantei a cabeça fazendo barulho de estalo nos lábios, satisfeita e saciada. Não soltei o pau dele. Dei um beijo naquela boca carnuda e gostosa. Será que ele sentiu o gosto da própria porra ma minha língua?
Sorri pra ele.
- Vai, agora fala... Quem é a terceira mulher que você quer levar pra cama?
Ele sorriu, desviou os olhos.
- Ta bom, vai... Vou falar só porque você fez o melhor boquete da minha vida...
- Hum - fiquei lisonjeada. - Fala.
- Além de você e da Ju, a pessoa que eu levaria para a cama também é... a Dona Cláudia.
Tomei um puta susto. Dona Cláudia era a mãe da Juliana.
- Quê? A mãe da Ju???
- É...
- Ta louco? - soltei o pinto dele. - A mãe da tua namorada e ela ma cama com você?
- Ué, você perguntou de fantasia...
- Mas isso é esquisito demais, Cauan! Já pensou as duas transando com você?
Ele sorriu com malícia. Eu gargalhei.
- Puta merda! Não, e o pior! A Dona Cláudia é lésbica!!!
- Mas ela já foi casada com homem e transou com ele, né? Senão a Ju nem tinha nascido.
- Okay! Talvez ela seja bi... Mas é a mãe da Ju!!!
- Fala se ela não é gostosona! Fala!
Eu tive que concordar. A dona Cláudia tinha um puta corpão. Tetas enormes, boca carnuda e uma cara de vadia... acho que todo mundo que olhasse pra ela sentia vontade de ir com ela pra cama. Mas era a mãe da Ju!...
- To passada... - falei.
Ele riu da minha cara e guardou o pinto amolecido de volta na bermuda.
Chegamos ao prédio onde a Ju morava, e onde a Dona Cláudia viria visitar...

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