Pesadelo

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Nem consigo descrever o que senti ali naquele quarto, ajoelhada e nua, com a mãe da Juliana enfiando um pinto de borracha na minha boca, rindo de satisfação, gemendo como se estivesse sentindo um prazer enorme. Ela segurava meus cabelos com força, e os peitos dela balançavam enquanto ela fodia minha boca.
- Isso! Assim - falou. - Mama essa pica, mama! Eu sei que você gosta. Você ama chupar pica, sua vadiazinha do caralho.
De repente, ela puxou minha cabeça para trás e tirou o pinto da minha boca. Olhou pra mim lambendo os lábios.
- Quero comer você! - disse.
Me levantou e me jogou na cama dela. Pegou meus calcanhares e abriu minhas pernas no ar. Depois se jogou e caiu de boca na minha buceta. Senti os lábios carnudos dela e a língua cheia de saliva violarem minha intimidade, me lambendo e chupando com força, fazendo barulho molhado e arfando igual um animal faminto.
Eu tampei o rosto com as duas mãos. Não queria ver o que estava acontecendo e nem queria olhar o teto daquele quarto maldito. Eu não queria estar ali, não queria ser eu mesma.
A lingua dela invadiu minha vagina e ela imitou o movimento de um pênis entrando e saindo. A cabeça dela recuava e avançava. Ela gemia de prazer e eu gemia de desespero, de nojo, de raiva.
Dona Cláudia esticou as mãos até meus peitos e beliscou meus mamilos, apertando com força enquanto me chupava como uma cadela tomando água.
Eu não senti o menor prazer naquilo. Se fosse consensual, certeza que eu teria prazer, mas ali era impossível.
- Hummmm - ela gemeu. - Que buceta gostosa! A Juliana tem bom gosto!
A boca dela envolveu meus grandes lábios e ela chupou forte, depois se afastou fazendo barulho de estalo com a boca.
Limpando o queixo molhado de baba com o braço, ela se ajoelhou e me deu uma ordem:
- Fica de quatro pra mim!
Eu obedeci com medo. Lentamente, fiquei de quatro, com as pernas fechadas e sem empinar o quadril.
Ela vrio por trás e segurou minhas cochas com força. Abriu minhas pernas, afastou meus joelhos e me obrigou a empinar da pior forma possível: pegou meus cabelos e puxou com força, até eu curvar as costas e expor minja intimidade.
- Cadela! - ela xingou. - Empina esse rabo gostoso pra mim, empina!
Ainda com os cabelos sendo puxados com violência pra trás, senti a ponta do caralho de borracha me tocar entre as pernas.
- Não... - gemi pressentindo o que viria.
Ela mirou na entrada da minha buceta e fez força quando encontrou o lugar certo. Eu estaga seca, com medo, por isso aquele pinto preto encontrou dificuldade para penetrar. Porém, quando ele rompeu a resistência da entradinha, eu gemi alto de dor ao senti ele me violando sem trégua.
- Aaaaaaaiiii!
Ela enfiou aquela merda até o fundo, e ainda faltava mais para meter. Senti um puta desconforto, e antes quebeu pudesse reclamar em voz alta - eu ia gritar desesperada - ela pegou meus cabelos como se fosse rédeas e começou a socar igual uma máquina, sem parar, tirando e pondo até o fundo.
O grito se transformou em grunhido abafado, doloroso. Ela metia com raiva de mim, querendo me machucar, ter o domínio.
- Ah! Que buceta deliciosa! Toma vara, toma, sua cadela! Eu sei que você gosta de vara! Então... TO-MA! TO-MA! TO-MA!
Eu não pensei que pudesse suportar tanta dor. O pinto de borracha socava meu útero. E eu pensei que não caberia tudo, ma de tanto forçar, ela enfiou cada centímetro dele, até eu sentir o corpo dela batendo na minha bunda.
Depois de me foder como uma égua, ela soltou meus cabelos e me obrigou a enfiar a cara no lençol. Ali eu chorei escondendo o rosto. Ela pegou minha cintura e segurou forte para continuar socando dentro de mim.
De vez em quando, ela erguia um braço bem pro alto e desferia um tapa estalado na minha bunda. Eu segurava o grito de dor, e logo em seguida ela batia do outro lado. Ardia. Tive a certeza que ia ficar marcado.
Senti as unhas compridas e vermelhas dela arranhando minhas costas.
- Para... para! - eu chorava com o rosto enfiado no lençol.
Outro tapa me fez ver estrelas.
- Geme, puta! GEME!
Ela ria e se deliciava me comendo. Eu sentia aquele pinto socando lá no fundo e estremecia a cada estocada.
O pesadelo durou quase vinte minutos.
Ela arfava e gemia, até que passou a gemer com mais intensidade.  Eu já estava destruída na cama dela. As pernas doendo. O ventre começando a sentir cólica, a bunda vermelha de tanto apanhar, e a cabeça explodindo de tanto que ela puxava meus cabelos.
Mas ela intensificou os urros, me afarrou com força e gozou jogando o peso dela em cima de mim. Me obrigou a deitar. Senti o peso dela nas minhas costas. Senti as tetas suadas dela espremidas nas minhas costas. O pinto ficou mais apertado, e ela socou a cada gemido que dava, ofegando com um orgasmo longo e selvagem.
- Iaaaaa! - ela fez enfiando até o fundo. - Iaaaa!... Iaaaaaaaaammmm...
De repente, ela desabou em cima de mim, quente, suada e pesada.
Senti o coração acelerado dela e a respiração forte.
Pelo menos tinha acabado, pensei enquanto as lágrimas escorriam dos meus olhos.
Ela ficou uns três minutos em cima de mim. Depois arrumou meus cabelos e tirou eles da frente do meu ouvido.  Senti a língua dela passando na minha orelha como uma vaca me lambendo.
Depois ela aproximou a boca e disse quase num sussurro:
- Foder você é tão gostoso quanto trepar com o Cauan.
...

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora