Despedida

4K 88 0
                                    

Dormir com a Ju e o Cauan e passar o final de semana com eles foi a coisa mais deliciosa que eu fiz na vida... e a mais louca também.
Se a minha mãe descobrisse o que estava rolando naquele apartamento, ela me matava e depois se matava. Sério! Minha mãe era daquelas religiosas devotas, fervorosas, que chamavam o pastor para comer bolo de cenoura em casa.
Minha mãe odiava lésbicas e gays, e sexo ora ela era pecado horrendo, que tinha o inferno como pagamento.
Nem sempre foi assim. Ela ficou assim depois que descobriu que meu pai traia ela com uma aluna adolescente. O mais interessante é que ela era amiga da mãe da Juliana. As duas foram amigas de infância e assim permaneceram durante muito tempo.
Acontece que a mãe da Ju assumiu que era lésbica faz uns dez anos. E o pai da Ju assumiu que era gay. Os dois se separaram de boa. Desde então, a amizade entre ela e a minha mãe acabou.
Minha mãe passou a odiar a mãe da Ju.
Agora imagina se a minha mãe descobrisse que eu transei com a Juliana E com o namorado dela ao mesmo tempo.
Caralho, eu estaria fodida. Simples assim.
Para a minha sorte, minha mãe nunca me impediu de ser ser amiga da Juliana. E agora eu estava lá, no apartamento dela, só de calcinha e camiseta, me preparando para me despedir depois de toda aquela loucura que a gente fez. Eu estava no quarto procurando o resto da minha roupa. A Ju entrou e me viu. Ela também estava só de calcinha e um top branco. Sorriu e veio me abraçar. Me apertou entre os braços, beijou de leve a minha boca e olhou nos meus olhos.
- Ah, você tem mesmo que ir, Ka?
- Tenho - resmunguei. - Minha mãe vai sair e quer que eu vou junto. Se eu não for ela vai desconfiar de alguma coisa.
- Ahhhh, Ka... fica mais um pouco...
Ela beijou meu pescoço e foi descendo até encontrar o volume do meu seio. Senti um arrepio gostoso.
- Hum, desse jeito fica difícil de ir embora - falei me entregando à carícia dela.
A Ju levantou minha camiseta, segurou minha teta e chupou o bico. Gemi e suspirei entre os dentes. A boca macia e quente dela sugava meu mamilo e me deixava elétrica.
- Fica só um pouquinho - ela sussurrou entre uma chupada e outra. - Eu quero comer você...
Eu não resisti. Me entreguei a ela. O Cauan estava na sala vendo televisão. Então era apenas ela e eu.
Nos beijamos ardentemente, tiramos nossas roupas e ficamos abraçadas um tempão, se esfregando e sentindo o corpo da outra. Nossas mãos passeavam pela carne, apalpavam, sentiam.
A Ju me empurrou devagar para a cama.
- Deita - ela sussurrou no meu ouvido.
Eu deitei de barriga pra cima. Pensei que ela fosse me chupar, mas com um sorriso lindo e safado, ela engatinhou na cama e ficou perto da minha cabeça. Eu entendi que ela queria fazer um 69 comigo, e eu achei a ideia deliciosa.
Mas ela não ficou em cima de mim. Fizemos um 69 de ladinho. O quadril dela ficou na altura do meu rosto, e as pernas se abriram para revelar a racha branquinha, limpa e lisinha. Eu também abri as pernas e senti a cabeça dela se aninhar no meio das minhas coxas.
Coloquei a minha cabeça entre as pernas dela. Nos ajeitamos para ficar confortável. Meu rosto e a minha boca estavam a poucos centímetros da virília dela, e eu pude sentir o cheiro doce da pele dela.
De repente, senti a língua da Ju abrir caminho entre os meus grandes lábios, molhada e quente. Macia, ela me explorou enquanto eu gemia de prazer.
Mordi a bunda dela de leve, bem na linha em que ela acaba e começa a coxa. Depois lambi a raxa dela de baixo para cima, até a ponta da minha língua encontrar a entrada daquela buceta gostosa. Era quente e salgadinha, e se abriu para deixar a ponta da língua mergulhar nela. A Ju gemeu com a boca encostada na minha pepeca, e eu amei saber que aquilo dava prazer a ela. Para retribuir, ela fez o mesmo comigo e enfiou a língua em mim. Senti a maciez dela me penetrando, se mexendo e mudando de forma na entradinha. Era tão prazeroso que eu virei os olhos e abocanhei o sexo dela.
A Ju tirou a língua lá de dentro e disse com voz apaixonada:
- Que buceta gostosa!
Gemi. Ela tocou meu clitóris com os lábios e chupou. Eu lambi a fenda molhada dela de um extremo ao outro, desde o grelinho rosado até a entrada da bucetinha. As mãos da Ju seguravam minha bunda, e nossos corpos nus se contorciam sobre a cama.
Enquanto eu enfiava a língua nela, meu nariz tocava o reguinho quente. Então eu resolvi lamber aquele cuzinho também. Ele era clarinho, da cor da pele dela, só um pouco rosadinho. Passei a ponta da língua nele com carinho, senti as pregas durinhas. Contornei aquele cu gostoso com a minha língua fazendo voltas para a direita, depois para a esquerda. Arranquei gemidos incríveis da Ju. Ela estava sentindo um prazer tão intenso que parou de me chupar e ficou só gemendo.
Depois forcei a língua no cuzinho dela como se quisesse enfiar, fiz força e suavizei, enfiando e tirando. Não chegou a entrar, mas era como se eu estivesse metendo nela. A Ju gostou de sentir aquilo e retribuiu chupando meu clitóris com força. Eu quase explodi de tesão.
Foi a vez da língua dela encontrar meu rabo. Senti a língua macia tocar meu cuzinho e gemi alto.
Não era a primeira vez que alguém lambia meu cu. Quando eu era mais nova, um primo fez aquilo quando brincamos de médico. Foi delicioso.
Mas com a Ju foi melhor. Ela me lambeu e me chupou gostoso, sem pressa.
A língua dela era maravilhosa. Depois de quase vinte minutos nos chupando, ela se concentrou no meu grelo e me fez gozar.
Eu fiz ela gozar logo em seguida, e ela gritou e remexeu com a minha língua toda enfiada na buceta quente dela.
Depois da explosão de prazer, ficamos deitadas naquele 69 até nos recuperarmos.
Enquanto meu coração desacelerava, eu senti a Ju dar beijinhos suaves na parte interna da minha coxa. Eu fiz o mesmo com ela. Dei selinhos nos lábios melados e lambi de leve o grelinho rosado e pequeno.
Depois de um temão saímos daquela posição com muita dificuldade. Rimos uma da outra porque estavam enroscadas. Pernas e braços entrelaçados, e a gente estava tão mole que parecíamos duas bonecas de pano amarradas.
Ri muito, e então nos abraçamos sentadas na cala e nos beijamos.
A Ju segurou meu rosto e me olhou nos olhos.
- Eu te amo, Ka - ela disse.
- Também te amo, Ju.

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora