Amor a Três

Lágrimas

Quando cheguei ao apartamento da Juliana, eu a abracei com força e não quis mais largar. Ela retribuiu o abraço dizendo mil vezes que estava morrendo de saudades.
O Cauan ficou em pé por perto, sem graça, sem saber o que fazer. As lágrimas represadas finalmente transbordaram dos meus olhos. Ela perdebeu, e antes que perguntasse alguma coisa, sussurrei no ouvido dela que queria ir para o quarto com ela
Fomos apenas nós duas. Eu fechei a porta. Ela me olhou preocupada.
- O que foi, Ka? O que aconteceu?
Não consegui responder. Apenas abracei ela de novo e apertei, me deixando chorar de novo.
Ela ficou em silêncio e me levou até a cama. Nos sentamos abraçadas e eu chorei por quase dez minutos.
- Calma... Calma... - ela falava baixinho.
Depois ela tirou meu tênis e se deitou comigo.  Eu estaga com vergonha de olhar pra ela e não tinha coragem de contar a verdade.  Como ela ia acreditar que a mãe dela estava me estuprando?
Ok, eu tinha as mensagens no zap... Podia mostrar pra ela, daí eu ia criar uma briga na família dela, envolvendo o Cauan e tudo. Olha o sofrimento que ela ia ter.
Além disso, se eu contasse alguma coisa pra Ju, a dona Cláudia ia se vingar de mim mostrando os prints das minhas conversas com a Juliana para a minha mãe...
Ela nunca ia me perdoar. Minha mãe era toda religiosa e já vinha de uma decepção horrível com meu pai, que traiu ela com uma aluna da escola...
Não.  Não tinha solução fácil. Aquela vaca maldita tinha fodido com a minha vida, e quando eu descobri que o Cauan estava envolvido com aquela nojeira, senti vontade de fugir e desaparecer pra sempre.
Os olhos claros da Ju me olhavam com tristeza.
- O que aconteceu? - ela perguntou.
Se eu contasse a verdade, a mãe dela ia foder a vida da minha mãe...
- Nada... - respondi. - Acho que eu senti tanta saudade... senti tanto a tua falta que doeu tudo aqui dentro...
Ela sorriu.
- O, meu amor... Eu também senti tua falta.
Ela beijou minha boca longamente. Aquilo me fez bem, mesmo sabendo que eu estava escondendo a verdade. Nos acariciamos, beijamos e suspiramos
- Vou te dar um carinho - ela disse
Juliana tirou minha roupa, me despiu pkr completo e me deixou nua. Abriu minhas pernas e se colocou no meio delas, com a cabeça entre as minhas cochas. Senti os lábios dela tocarem meu sexo, e a língua macia encontrou espaço na fenda. Ela me lambeu e me lubrificou.
Eu queria esquecer as desgraças da vida, por isso me entreguei ao sexo.
Gemi sentido a boca dela colada na minha pepeca, e a língua deslizava suavemente sobre o meu clitóris, me deixando excitada.
As maos da Ju subiram e ela pegou meus seios. Os bicos ficaram levemente pressionados entre o dedão e o polegar, me estimulando.
Sem pressa e com muita paixão, ela fez um delicioso sexo oral. Me fez gozar. Me contorci e ela esperou até eu me recuperar, para depois recomeçar a chupada, dessa vez enfiando dois dedos na minha buceta e me comendo com carinho.
Transamos por quase duas horas, e o momento que eu mais gostei foi quando ela subiu, deitou em cima de mim, beijou minha boca e e disse:
- Eu te amo, Kátia.