Amor a Três

Só nós duas

Nosso reencontro teve gosto de saudades com a certeza de que ficaríamos juntas para sempre.
Na cama do quarto da Juliana, nos entregamos ao sexo como forma máxima de carinho e amor. De tão ávidas e de tanta saudade, nos vimos de repente num 69 delicioso. Eu fui por cima senti o corpo dela aquecido debaixo do meu. Suguei a bucetinha dela como alguém que estava morrendo de sede e reencontra um lago de águas cristalinas. Chupei, lambi, beijei. Enfiei um dedo na vagina dela e delirei ao ouvir os gemidos de prazer intenso que arranquei do meu amor.
Senti a lingua dela explorando todo o meu sexo, entrando macia e melada na minha buceta. A Ju sabia muito bem como eu gostava, porque ela chupava meu clitóris e depois massageava ele com a pontinha da língua. Gemi alto.
- Que delicia! - murmurei.
- Que saudades dessa buceta - ela respondeu e voltou a me estimular.
Senti um dedo dela me penetrar enquanto a pontinha da língua esgregava meu grelinho. Mordi a parte interna da cocha dela de tanto tesão. Gememos juntas.
Ficamos assim, nos comendo por muito tempo. Eu enfiei dois dedos nela e masturbei com força, até que os gemidos dela quase viraram gritos. A boca dela deslizava entre meus grandes lábios e ela não parava de gemer, até que ficou toda dura, parada por um instante, gozando...
Ela desabou logo em seguida, toda mole, dando um gemido longo e prazeroso. Eu senti o líquido escorrer da pepeca dela e sorvi tudo com prazer, engolindo os esguichos para matar minha sede de Juliana.
Quando ela terminou, meu rosto estava todo molhado, as cochas dela estavam meladas e havia uma poça branca no lençol.
Eu saí de cima dela e a via toda dengosa, ainda se contorcendo no final do orgasmo.
Sentei no rosto dela. Coloquei as pernas do lado e ofereci minha buceta pra ela chupar. Cavalguei na boca gostosa dela, esfreguei nela enquanto a língua durinha passava dentro da fenda. Mexi pra frente e pra trás. A língua entrava e saía da minha buceta, e a sensação de me esfregar na cara dela foi deliciosa.
A Ju mantinha contato visual comigo. Eu olhava pra baixo enquanto cavalgava a cara dela, e ela me olhava com aquela carinha safada.
Segurei os cabelos dela, e as mãos da Ju seguravam minha bunda com firmeza.
- Que gostoso! - sussurrei pra ela. - Assim eu vou gozar...
Rebolei no rosto dela uns cinco minutos, aumentando a velocidade conforme o prazer subia. Quando o gozo se aproximava, eu estava me esfregando nela com desespero, num ritmo rápido e insano. Ela correspondia dando tapas na minha bunda e apertando com força.
Gemi alto, até que explodi num orgasmo intenso e profundo. Parecia que meu corpo estava pegando fogo e, de repente, mergulhou na água mais cristalina e fresca do mundo.
Senti cada músculo estremecer, gozei com força e amor.
Meus mamilos pareciam querer saltar dos peitos, duros e latejando de prazer. As mãos da Juliana passearam pelo meu corpo, subiram pela cintura, arrepiaram minhas costelas e envolveram meus peitos com seu toque quente.
Meu quadril pulsava e eu continuei sentada no rosto dela só mais um pouco, até desabar para o lado, caindo na cama exausta, ofegante e elétrica. Eu senti as mãos da Ju acariciando minhas pernas, e nós duas descansamos algum tempo até nosso coração se acalmar. Antes disso, porém, ela veio na minha direção e deitou em cima de mim. Abri as pernas para ela se encaixar no meio delas. Senti a pele suada dela, os peitos pressionando os meus com seus mamilos duros. O corpo todo dela se encaixou perfeitamente ao meu.
Juliana lambeu meu rosto e nossas bocas se encontraram. Ela estava cheia de líquido que escorreu de mim, por isso eu senti o gosto da minha buceta nos lábios dela, e nossas línguas dançaram juntas sem pressa, com carinho, durante muito tempo.
Quando o beijo molhado adabou, nos encaramos cheio de carinho.
- Quer se casar comigo, Kátia? - Ela sussurrou.
Meus olhos se encheram de lágrimas.
- É tudo o que eu mais quero - respondi.
Ela me beijou suavemente, sorrindo feliz, e também pronta para deixar algumas lágrimas de emoção boa fluirem.
- Eu te amo - ela disse.
- Eu te amo, Ju.

FIM