O pior dia da minha vida

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O que eu vou contar aqui dói só de lembrar. É uma memória difícil de reviver. Mesmo assim, depois de muito relutar e hesitar, decidi passar para o papel.
A dona Cláudia mandou várias mensagens me chantageando. Ela queria que eu fosse até a casa dela no dia do seu aniversário. Sem alternativas, eu fui.
O domingo com a Ju foi gostoso. Nós passeamos e epa comprou o presente para a mãe dela. Eu achei chata aquela situação. A Ju amava a mãe dela e imaginava que ela era uma boa pessoa. Ela pretendia fazer uma surpresa para a dona Cláudia. Senti pena dela.
Quando chegou o dia do aniversário, fui até o apartamento da dona Cláudia. Eu sabia que ela ia me comer, como sempre,as não imaginei que seria de uma forma tão brutal como naquele dia.
Ela abriu a porta e estava toda de vermelho, sua cor preferida. Sorridente, ela me olhou da cabeça aos pés e disse:
- Hummmm, meu primeiro presente chegou.
Me puxou para dentro e fechou a porta. Ela me levou para o quarto e começou a tirar a minha roupa.
- Adoro desembrulhar presentes! - Ela disse.
Arrancou minha calça, a blusa, estourou meu sutiã e rasgou minha calcinha.
Eu tentei protestar, mas ela deu um tapa na minha cara.
- Cala a boca, sua puta! Quernqie eu chame a tua mãe aqui?
Ela me jogou em cima da cama e depois veio pra cima de mim com uma coisa que tirou debaixo de um cobertor. Era um tipo de bastão com algemas.
Fui presa pelas mãos e pés naquele bastão, o que me obrigava a ficar com os joelhos flexionados. As mãos ficaram presas na altura dos pés. Eu não entendi aquilo até ela me colocar de quatro...
Na verdade, nem era de quatro. Meus joelhos ficaram apoiados na cama. Minha bunda empinou pra cima e minha cara afundou no lençol. Os braços ficaram esticados na linha da cama, com as mãos presas perto dos pés.
Em resumo, eu estava totalmente dominada e exposta.
Ela ainda estava vestida. Parou e ficou me olhando. Eu presa, ela livre para fazer o que quiser.
Ela sorriu.
- Olha que delicia de presente - disse dona Cláudia passando a mão na minha bunda. Estremeci quando ela se inclinou para me lamber. Senti a língua dela passar no meu cú para cima e para baixo. Ela gemeu de prazer. Eu comecei a me desesperar.
- Hoje esse cuzinho é meu - ela disse.
- Não, por favor! - supliquei. - Isso dói muito!
- É?... Não foi o que o Cauan me contou...
Xinguei aquele filho da puta mentalmente. Ele contou pra ela que tinha feito sexo anal comigo!
Dona Cláudia riu da minha cara de espanto. Então ela pegou outro brinquedo: uma bola vermelha pra tapar a minha boca. A tira de couro ela prendeu na minha nuca e eu tive que escancarar a boca pra caber a bolinha de borracha.
Eu não podia falar mais nada. Só gemer e chorar.
Mas não foi tudo. Tinha uma coleira. Ela colocou a coleira no meu pescoço e deu uma puxada para trás, me obrigando a erguer a cabeça.
- Isso vai ser delicioso - ela disse.
Então ela tirou a roupa sem pressa. Ficou nua na minha frente e vestiu uma cinta-pau preta. O pinto de borracha era rosado, parecido com um de verdade.
A dona Cláudia aproximou ele do meu rosto e disse:
- Tá vendo essa rola?... Eu comi a tua mãe com ela!... Hahaha, que cara de espanto foi essa? Tua mãe nunca te contou que transou comigo? É... Ela era bem safada no tempo do colégio. Depois disso ela virou carola de igreja e esqueceu que já gozou na minha boca, aquela vadia... comi ela bem gostoso com essa rola aqui, e agora vou comer você com a mesma pica. Que delicia! Peguei a mãe e a filha...
Ela subiu na cama e ficou atrás de mim. Eu tremia de medo. Mas ela colocou o pinto na minha buceta. Enfiou ele até o fundo, segurou minha bunda com firmeza e gemeu longamente.
- Que delicia de presente!
Então ela começou a socar com estocadas firmes e fundas. Eu gemi de desconforto, e ela não parava. Parecia que queria me machucar. A cama rangia, nhec-nhec-nhec, e ela batia com força, pá-pá-pá.
Recebi muitos tapas doídos na bunda, até ela ficar vermelha.
Ela puxou a coleira e enverguei as costas. Daquele jeito, ela me fodeu com mais vigor, enrolando a guia da coleira numa mão e me batendo com a outra.
Dona Cláudia me comeu por longos quinze minutos. Ela deve ter gozado no meio disso. Mas então eu ouvi a campainha tocar.
Gelei de medo. E se fosse a esposa dela? E se elas brigassem até uma matar a outra, comigo presa e nua ali. Ou pior... e se ela quisesse participar do banquete?
A mãe da Ju parou e disse com voz melosa;
- Hum, quem sera?... Será mais um presente?
Ela saiu do quarto e eu consegui respirar, pelo menos. Ouvi a porta abrir e ouvi sussurros...
De repente, ela voltou. Atrás dela, para meu total desgosto, estava o Cauan...

Senti vergonha e nojo. Senti raiva e medo. O que aquele desgraçado estava fazendo ali?
Ele me viu e sorriu. Eu estava suada, com os cabelos desgrenhados, toda fodida, e ele sorriu.
Dona Cláudia estava excitada.
- Chegou mais um presente. Que delicioso!
Eles começaram a se beijar. Eu preferi afundar a cabeça no lençol e não ver. Mas percebi que o Cauan tirou a roupa e a dona Cláudia se ajoelhou na frente dele pra fazer um boquete. Eu escutava o som da boca dela sugando.
- Que pinto gostoso - ela gemia.
Depois de dois minutos fazendo oral nele, ela se levantou.
- Vem! Vem me comer. Fica atrás de mim. Vamos fazer um trenzinho anal...
Senti os dois subindo na cama. Ela foi atrás de mim de novo e, para o meu total desespero, ela encostou a cabeça do pinto de borracha no meu cú.
Comecei a chorar.
Ela fez força e o brinquedo começou a entrar em mim, me abrindo, machucando. Ela enfiou devagar, mas não parou enquanto o último centímetro não estivesse dentro do meu rabo.
Minhas lágrimas molharam a cama. Ela gemeu alto, prazerosamente.
- Aaaaaai que cú gostosooooooo!...
Ela deu duas estocadas e parou para falar com o Cauan.
- Vem, meu lindo, mete essa pica generosa no meu rabo, mete. Vem fazer trenzinho...
- Com prazer! - o desgraçado respondeu.
Eu me mantive quieta e desconfortável enquanto ele enfiava o pinto no cú daquela desgraçada. Eu senti nojo. Lembrei que chupei o pau dele outro dia. Como ele podia ser tão escroto?
- Isso! Assim! Enfia até o fundo, enfia, lindo... Come esse cuzinho, come!
O Cauan gemeu e começou a meter nela. Ela se empolgou e socou no meu rabo.
Aquilo era o trenzinho. Dona Cláudia no meio se mexia para frente e para trás, comendo e sendo comida.
Eu rezava para o cauan gozar logo. Quem sabe aquela merda acabasse logo?
Mas lembrei que ele era muito resistente. Era comum ele aguentar meia hora sem gozar.
O tempo passava e eu me sentia casa vez pior. Os dois gemendo, xingando, suando e me empurrando. Aquilo era nojento.
Dona Cláudia começou a gritar.
- Ai que tesão! Vou gozar! Mete! Mete com força!
Ela puxou a coleira e eu vi estrelas. Me obrigou a levantar a cabeça enquanto me fodia com estocadas violentas.
Nós estavamos assim quando o mundo desabou...

- MÃE?!! - disse a voz que eu conhecia muito bem.

Voz cheia de espanto, decepção, raiva, medo, vergonha...

Abri os olhos.

A Juliana estava na porta do quarto. O presente que ela comprou para dar para a mãe caiu no piso. O olhar dela estava cheio de decepção, confusão e vergonha.

Eu ainda estava com a boca tapada pela bola de borracha vermelha. Mesmo assim eu gritei desesperada.

Dona Cláudia sofreu um tranco ao ver a filha ali, presenciando a cena grotesca.

- Filha!?!? - ela berrou com voz cheia de terror.

Meus olhos cruzaram com os da Ju. Eu vi raiva neles. Vi ódio e decepção. Também havia lágrimas grossas que nem chegaram a cair. Ela se virou com força e saiu correndo pela casa, para escapar dali o amis rápido possível.
Dona Cláudia saiu de trás de mim como uma louca em prantos, berrando. Ela me machucou. Tentou ir atrás da filha, mas eu ouvi a porta batendo quando a Ju saiu veloz.
- Meu Deus! Meu Deus! - resmungou o Cauan em algum lugar atrás de mim. Eu estava presa e não podia sair dali. Demorou pra ele perceber aquilo e me libertar.
A Ju queria fazer uma surpresa para a mãe e aparecer no apartamento del com um presente caro. Encontrou a porta destrancada, porque quando o Cauan chegou, eles esqueceram de passar a chave.
A Ju deve ter entrado, escutado os barulhos que vinham do quarto e foi até lá.
Viu a mãe, o namorado e a namorada transando na cama... Eu imagino a dor que ela sentiu.
Quando o tapado do Cauan finalmente resolveu pegar a chave parae soltar, ele chorava feito uma moça. Ele me libertou e eu fui correndo buscar minhas roupas. Coloquei a calça e a blusa. Minhas mãos tremiam. Eu estava desesperada.
A calcinha e o sutiã, destruídos pela vagabunda, eu deixei no chão mesmo.
O Cauan choramingava encolhido ao pé da cama, pelado.
Qiando eu passei na frente dele para sair daquele quarto imundo, ele segurou meu tornozelo.
- Ka, o que a gente faz agora? - ele chorou.
- Me larga, seu filho da puta!
Chutei a cara dele. Ele desabou no chão e eu corri para sair daquela casa maldita o mais rápido que podia.
Parei. Esqueci minja mochila com o celular.
Voltei pro quarto batendo os pés. Peguei minhas coisas. O Cauan continuava chorando no chão.
Fui embora e passei pela sala. A maldita estava dando voltas igual uma louca, arrancando os cabelos e babando. Passei veloz e bati a porta atrás de mim.
Desci pelas escadas. Saí para a rua e olhei para os lados. Queria encontrar a Ju e explicar tudo pra ela.
Andei umas quadras. O choro veio de novo. Mesmo assim, peguei meu celular e liguei para a Ju. Tocou. Tocou e ela desligou.
Mais tarde descobri que ela me bloqueou em todas as redes sociais, no aplicativo de mensagens e até meu número de telefone.
Andei sem rumo pela cidade e chorei copiosamente.

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora