Conversa sapeca

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Não sei se eu já disse, mas trabalho numa empresa de importação de cosméticos da China. O dono da empresa é o pai da Juliana. O nome dele é Jeferson, e ele assumiu ser homossexual quando ela tinha 12 anos. Se separou da mãe dela - que se assumiu lésbica- e todos viveram felizes para sempre.
O Jeferson é um amor. Adoro ele. Super competente e engraçado.  Ele se casou com o Rodolfo, e ambos tocam a empresa... Bom, às vezes um toca punheta pro outro na sala dele, mas eles que sejam felizes.
Eu estava trabalhando na fremte do computador da empresa, lendo os e-mails dos fornecedores, e recebi uma mensagem da Ju no celular.
- Oi - ela escreveu.
Eu sorri.
- E aí,  Ju. Tudo bem? Como vc está?
- Sentando de ladinho...
Ri alto. Depois de ser enrabada pelo Cauan, com aquele pau enorme dele, a Ju devia estar destruída.
- kkkkkmm. Sua loka! ME CONTA. Como foi? A gente nem conseguiu se falar direito, ontem.
- Ka, foi a coisa mais intensa da minha vida. No começo parecia quw eu ia morrer de dor. Senti cada milímetro daquele pinto me penetrando, abrindo caminho. Quando a cabeça entrou, me deu até um tranco.
- Caralho, Ju...
- A gente sente tudo,  não é só na entradinha. Vai até o fundo. Mas depois que a dor passa, menina... Porra, dá um tesão da gigante. Eu esqueci até quem eu era. Esqueci até meu nome.
- CARALHO
- É uma sensação de submissão total, porque a gente sabe que o macho ta no controle. Ele te domina. Se ele quiser, ele te fode gostoso. Nossa, Ka, que delícia!
- Que bom que você gostou.
- Amei... Agora é a sua vez, hein! Não vai arregar.
- Kkkkkk ai.
- Quero ver você gozar com o pau do Cauan enfiado nesse cuzinho gostoso, te comendo sem dó.
- Hummmm que delicia. Mas dá um medinho...
- Nem vem. Quero ver vocês dois transando gostoso na minha cama, no sábado.
- Tá bom,  eu não vou fugir, Ju. Mas tenho medo mesmo assim.
- Vc não vai se arrepender,  eu prometo. O Cauan faz gostoso.
- Eu vi, rsrsrs. Vocês dois foram ótimos.
- Você é deliciosa, Ka...
- Te amo, Ju
- Mesmo?... Prova pra mim... Manda uma foto...
- Hummmm... espera.
Fui até o banheiro feminino da empresa. Eu era a unica mulher ali, por issoe senti livre. Tirei a camisa e abri meu sutiã. Ma frente do espelho, tirei uma foto dos meus seios, mostrando o rosto, sorrindo. Meus mamilos estavam duros, e meus peitos volumosos pareceram bem sexys na foto.
Mandei a foto pra Ju.
- Te amo. - escrevi
Ela respondeu com um monte de corações e uma cara de diabinha.
- Delícia - ela escreveu. - Não vejo a hora de te comer de novo. Quero a tua boca me chupando enquanto o Cauan te enraba.
- Ai, minha calcinha já ta toda molhada só de pensar.
- É mesmo?...
- É... Te quero.
- Tá no trabalho?
- Tô.
- Se masturba pra mim.
- Kkkk quê?
- Agora. Rapidinho. Eu te ajudo.
- Sua loka. E se alguém entra no banheiro?
- Só tem você de mulher aí na empresa do papai. Vai... Bate uma pra mim...
- Tá bom... Me ajuda?
- Com certeza,  amore.
Dedabotoei a calça morrendo de medo. Olhei para a porta. Ninguém ia entrar mesmo. Coloquei o celular em cima da pia, em pé e liguei a chamada de video sem som.
A Ju atendeu e ficou me assistindo.
Coloquei a calcinha de lado e me masturbei pra ela ver. Fiz em pé, com dois dedos, massageando em movimentos circulares. A coisa estava muito quente, e a possibilidade de alguém entrar naquele banheiro me excitava muito.
Mas eu não podia demorar. Pensei que não ia conseguir, mas gozei depois de três minutinhos, segurando os gemidos e a respiração  forte.
A Ju assistiu tudo de boca aberta, cara de tesão,  de safada.
Eu finalizei o show chupando os dedos, sentindo meu gosto neles, lambrando os beiços.
Me veseti rápido e me despedi com um beijinho na tela do celular.
Lavei as mãos,  o rosto, e voltei para a minha cadeira como se nada tivesse acontecido.
O pai da Ju apareceu logo em weguida.
- Oi, Pombinha- Ele disse. Era como ele me chamava.  - Tem uma encomenda que vai chegar de tarde, e a gente tem que verificar ela antes de dar entrada no estoque.
- Tá bom, chefinho - respondi.
Ele me olhou diferente.
- Nossa, Pombinja, tua pele tá bonita, corada. Você tá com uma aparência ótima... Andou aprontando no final de semana, não é,  sua danadinha?
Eu ri e tentei disfarçar.  Tinha acabado de me masturbar para a filha dele numa chamada de vídeo,  e por sorte ele nem desconfiava.
- Tá certa você,  Pombinha! A gente tem mais é que aproveitar a vida, beijar muito, transar, ser feliz!
Ri alto e ele riu também,  saindo da sala.
- Ai, chefinho - murmurei.

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora