Só piorou

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Recebi ligações da Ju todos os dias naquela semana. Ela insistiu em me ver no fknal de semana. Ficou preocupada comigo, chorou de saudades no telefone e eu chorei junto, mas por outra razão.
Eu não tinha coragem de ver ela de novo depois das nojeiras que a mãe dela fazia comigo. Mas eu não ia conseguir fugir dela pra sempre.
O Cauan também me ligou no sábado de manhã.  Ele queria me dar carona até a casa da Ju. Fiquei preocupada. 
Primeiro porque eu não queria ver ele. Eu estava desconfiada que pudesse ter acontecido alguma coisa entre ele e a mãe da Juliana... Afinal ela era uma piranha e ele trabalhava na empresa dela. Dona Cláudia tinha uma importadora de cosméticos asiáticos.
Além disso, o Cauan já tinha confessado uma vez que adoraria pegar a dona Cláudia e a Juliana na cama, juntas, de preferência uma chupando a outra enquanto ele comia as duas... fantasia escrota típica de homens...
Sem poder fugir por mais tempo, eu aceitei a carona dele até o apartamento da Ju.
Meu ânimo não era dos melhores.  A mãe da Juliana mandou mensagem logo cedo me desejando um ótimo final de semana com muito sexo a três...
Eu sabia o que ela queria dizer com aquilo. Ela sabia do nosso trisal...
O carro do Cauan chegou e eu entrei na frente do meu prédio.  Sentei no banco do passageiro e ele todo sorridente veio me beijar. Aceitei só um selinho na boca. Não consegui olhar direto pra ele.
- Como você tá, sumida? - perguntou saindo da vaga com o carro.
- Bem - respondi.
- Ah, sério? A gente ficou com saudade...
Ele pôs a mão na minha perna e eu me incomodei.
- Eu só precisei de um tempo. Só isso.
- Hummm... Eu fiquei bem preocupado... Cê sabe, foi bem depois daquilo...
Ele chegou perto do meu ouvido e sussurrou:
- Depois que eu comi esse teu cuzinho delicioso.
Confesso que senti um arrepio. Aquele cara sabia provocar. Mas eu me controlei.
- Nada a ver - respondi.  - Fiquei de boa com isso... Eu só precisei de um tempo mesmo, só isso...
- Ah, legal... Então hoje a gente tira o atraso, né, gostosa?
Eu dei um sorriso forçado. Não tava no clima. Mas, de repente, tive uma ideia. E se eu jogasse verde pra cima dele, pra descobrir se realmente já tinha rolado alguma coisa entre ele e a dona Cláudia?
Sorri de novo, coloquei a mão na perna delee resolvi jogar um jogo perigoso.
- E o que vai ser hoje? Que tal se a Ju e eu fizermos uma seção bem gostosa de chupar você?
Ele se animou.
- Opa, gostei da ideia.
- Gosta, né?... Ela chupa a cabecinha e eu chupo suas bolas... Aposto que você goza litros na nossa cara.
- Com certeza, gata!
- Gosta disso, né, safado?... E gozar nas tetas, curte?
- Amo!
- Hum, penas que a Ju e eu não somos assim tão servidas de peitos pra você se saciar. Curte uma espanhola?
- Adoro espanhola.  E você?
- Delícia sentir um pau no meio das tetas, mas as minhas não são tão grandes...
- Que isso, Ka! Tuas tetas são bem servidas.
- Ah, mas eu aposto que você ia amar fazer espanhola naquelas vacas leiteiras... Igual a mãe da Ju...
Ele sentiu aquilo e riu pra disfarçar. Eu continuei.
- Fala pra mim que você nunca sonhou com isso, fala!
Ele riu mais.
- Se entregou, seu safado! - falei brincando. - confessa pra mim que você já desejou gozar no meio daquelas tetas gigantes, vai!
- Ah... Nem tenho como negar... - ele confessou. Mas também, quem não ia querer isso?
- É?... Hum, acho que até eu ianquerer se fosse homem - falei. - Aqueles peitos...
- Gosta? - ele perguntou.  - Você mamava a dona Cláudia.
Ele olhou pra mim. Sorri.
- Mamava fácil.
- Sério? - ele perguntou todo animado.
- Tô falando sério... Aquela mulher é foda... Mas vem cá, você trabalha com ela né?... Diz aí, nunca rolou um clima, não?
Ele riu e se entregou.
- Pode me falar... Eu não conto nada pra Ju. Vai ser nosso segredo.
- Hahaha, sua doida.
- Diz aí... Todo dia com ela. A dona Cláudia é toda dada... Vai me dizer que nunca rolou alguma coisa... nem um boquetinho?
Ele sorriu mais, me olhou e tive certeza que a resposta era sim, mas eu queria ouvir a confissão da boca dele.
- Tá querendo saber demais - ele disse.
Eu aproximei a boca até o ouvido dele e sussurrei.
- Eu vou adorar saber se rolou alguma coisa - disse e coloquei a mão no pau dele, que estava duro dentro da bermuda. - Se você me falar, eu dou um beijo bem gostoso nele aqui no carro...
Ele ficou sério, pegou meus cabelos e beijou minha boca. O carro tava parado no farol. Eu senti que ele estava doido pra me possuir ali mesmo.
Abriu o zíper da bermuda e colocou a pica grande pra fora. Segurei ela. Ele forçou minha cabeça pra baixo e eu abocanhei o pinto. O Cauan segurou firme nos meus cabelos e me fez pagar um boquete.
O farol abriu e ele avançou com o carro enquanto minha cabeça descia e subia. Ele me pegou firme, e gemia com gosto. De vez em quando ele forçava até o fundo e fazia a glande penetrar minha garganta.
Ele dirigiu devagar pela cidade, entrando por ruas calmas.
- Isso... Mama...
Acho que aquela conversa deixou ele super excitado, porque cinco minutos de boquete foram suficientes pra ele gozar na minha boca. Os dedos dele seguravam minha nuca com força. A porra quente inundou minha garganta e eu não tive escolha senão engolir enquanto a pica lalejava intensamente. Ele quase urrava de prazer. Até parou o carro no meio da rua enquanto gozava bem no fundo.
Esperei ele se acalmar só um pouquinho, e me livrei da mão dele. Me ergui e falei no ouvido dele.
- Fala pra mim... Vou adorar saber que você já comeu a mãe da Ju.
Ele estava ainda estasiado. Da pontinha da pica ainda escorriam gotas de esperma e ele se contorcia.
E foi então que ele lambeu minha orelha e confessou com voz trêmula.
- Eu to comendo a mãe dela...

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora