Loucura

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Tentei fugir da Juliana o máximo que consegui. Não por nada que não fosse vergonha. Eu não ia conseguir disfarçar o que vivenciei. Ela ia perceber. Por causa disso, só consegui atender os telefonemas insistentwles dela três dias depois do que a mãe dela fez comigo.
Atendi com voz triste.
- Alô...
- Katia!... Oi. O que tá acontecendo?
Fiz um pequeno silêncio.
- Eu... não tô bem. Fiquei doente...
- Nossa, o que foi? Você não respondeu minhas mensagens.
- Eu fiquei internada - menti, e meus olhos ficaram cheios de lágrimas por fazer aquilo. - Não fiquei com o celular o tempo todo, e nem consegui recarregar.
- Caralho! E o que você tem?
- Ah, uma infecção, febre, essas coisas.
- E porque não me escreveu?...
Senti vontade de chorar.
- Desculpa, Ju... Foi difícil. Desculpa.
- Não, tá tudo bem. É que eu fiquei preocupada, poxa.
- Tá bom...
- Você tá em casa?
- Tô...
- Posso ir aí te ver?
- Ah... melhor não.  To tomando antibiótico e o médico pediu isolamento, essas coisas. Melhor dar um tempo.
- Tá bom, mas vê se não some!
Trocamos mais palavras, midamos de assunto e nos despedimos com palavras amorosas. Quando desliguei, vi uma nova mensagem da mãe dela, que me escrevia todos os dias.
"Quero você aqui em casa na próxima terça..."
Como aquelas mensagens dela sempre vinham acompanhadas de ameaças, eu não tinha escolha...
.
Passei o final de semana em casa, trancada no leu quarto.
Quando chegou a terça-feira, fui até a casa da dona Cláudia e entrei igual uma vaca que anda pra dentro do abatedouro.
Ela fechou a porta atrás de mim. Quando a vi, senti vontade de correr. Ela estava vestindo uma camisola vermelha, meio transparente, com calcinha fio-dental, sem sutiã.  Dava pra ver os mamilos enormes através do cetim vermelho. Ela sorridente, com cheiro forte de perfume.
Pegou no meu braço e me levou até o quarto dela.
- E a tua mãe, tá boa? - ela perguntou. Eu não respondi.
No quarto, havia um vestido cor de rosa em cima da cama de casal. Ela apontou pra ele.
- Lembra disso?
Olhei melhor e tomei um susto. Reconheci aquele vestido. Era o vestido de debutante da Juliana.  Quando ela fez 15 anos, usou aquele vestido numa festa linda e inesquecível. Eu estava lá.
Olhei para a dona Cláudia sem responder a pergunta dela. Ela pegou meus cabelos com força na nuca, e disse entre os dentes.
- Veste!
Os lábios vermelhos e carnudos dela foram lambidos por aquela lingua geande e áspera.
Ela queria que eu usasse o vestido de debutante da filha dela, e eu achando que ela não podia ser mais louca do que parecia. Como eu não me mexi, ela apertou mais o puxão de cabelo e sussurrou.
- Tira a porra da roupa e veste essa merda!
Depois me empurrou e eu me apoiei na cama para não cair.
Sem chances, tirei a roupa devagar. Ela sentou nima poltrona e ficou assistindo. Ela mandou eu tirar a calcinha e o sutiã, e depois eu coloquei o vestido que foi da Juliana.  Ficou apertado porque ela é menor do que eu e ela usou aquilo quando fez 15 anos. Quando terminei, a dona Cláudia me olhou com fome, com olhos alucinados, mordendo ps lábios de tesão.
Ela ficou em pé e vestiu a cinta-pau. Dessa vez era um pinto de borracha cor de rosa.
- Vem cá! - ela mandou. - Fica de joelho!
Me ajoelhei na frente dela. Ela pegou minha cabeça  e enfiou o pinto na minha boca.
- Olha pra mim!
Ergui os olhos e vi a cara de satisfação daquela louca.
- Isso, chupa a mamãe, chupa...
Ela começou a meter na minha boca e a gemer com prazer. Eu não entendi, mas tive a impressão de que ela estava imaginando a própria filha chupando o pinto de borracha.
Ela enfiou por um mínimo, depois pegou meus cabelos e me obrigou a ficar em pé. Me jogou deitada na cama de barruga pera cima, segurou meus calcanhares com força e veio pra cima de mim.
Abriu minhas pernas, afastou a barra do vestido de debutante e se deitou depois de enfiar o pinto na minha buceta.
Ele só não entrou rasgando porque esrava molhado com a minha saliva. Mesmo assim foi desconfortável.
Ela ficou em cima de mim, continuou segurando meus calcanhares e jogou minjas pernas até que meus pés quase ticassem meus ombros. Os seios gigantes dela amassaram os meus. Senti o hálito dela quando ela lambeu minha boca, meu rosto. E então ela começou a meter com movimentos repentinos e violentos, dando estocadas fundas que faziam a cama toda ranger. Ela gemia cada vez que enfiava, fazendo força e mantendo o ritmo.
Eu tentava respirar e suportar o peso dela, as mãos fortes que seguravam minjas pernas, o vestido apertado e desconfortável... Ela me fodia e me encarava com ar de loucura, de ódio. Parecia que queria me machucar de propósito.
Não demorou para ela suar e ficar toda molhada. Senti a transpiração dela pingar em mim. Virei a cabeça para o lado, e ela enfiou a língua na minha orelha, lambeu meu pescoço, me xingou de puta várias vezes e disse que era delicioso me foder.
As molas da cama rangeram por quase quinze minutos.  Minjas lagrimas escorreram antes disso.
Depois desse tempo, ela aumentou a força das estocadas de repente, gemei desesperadamente e eu senti que ela ia gozar.
Dona Cláudia me pressionou contra a cama e urrou enquanto gozava.
E foi então que eu tive a certeza de que era completamente louca...
Metendo até o fundo da minha buceta, gozando e estremecendo, ela disse:
- Ju!... Toma! Toma!... Que gostoso, Ju!... hummmm, delicia, meu anjo...
De olhos fechados, eu esperei ela se acalmar em vima de mim, e isso demorouais cinco minutos.
E só pra constar, ela chamava a filha de "meu anjo".
Aquela louca fantasiou que estaga comendo a própria filha, e me usou pra realizar a fantasia.
Ela saiu de cima de mim e eu fiquei ali, destruída, suja e fedendo ao suor dela.
Dona Cláudia parou de costas pra mim ao lado da cama e, sem olhar pra trás, disse:
- Veste a tua roupa e vai embora...

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora