Juliana

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Depois que o Cauan gozou dentro de mim, nós continuamos engatados algum tempo só curtindo as sensações deliciosas que a gente experimenta após o orgasmo.
O pinto dele latejou e se acalmou dentro de mim. Minha vagina contraiu algumas vezes. Nossos corações se acalmaram e o suor esfriou.
Ele me olhou nos olhos com um sorriso lindo.
- Podia gozar dentro? - ele perguntou.
Eu ri.
- É um pouco tarde pra perguntar isso - falei. - Mas sim, podia... Devia. Eu tomo pílula.
- Ah, que bom - ele falou - porque eu não resisti.
A Ju que estava deitada ao nosso lado sorriu também.
- E você goza igual um cavalo, não é, meu amor?
- Orra! - falei. - Eu tenho certeza que vai escorrer quando ele tirar.
O Cauan riu também e se levantou de cim de mim. O pau dele escorregou pra fora e eu senti o esperma vazar na cama. A Ju tinha razão. Ele gozou litros dentro de mim, e eu amei.
- Vou pegar papel pra limpar - ele falou e foi pro banheiro. Eu aproveitei pra olhar aquela bunda linda e empinada dele.
Quando olhei pro lado, a Ju estava sorrindo pra mim.
- Obrigada, Ka - ela falou. - Foi o melhor presente de aniversário que eu já ganhei na vida.
- Hum... Eu adorei te dar esse presente.
- Adoro você, Ka...
Eu sorri, e nós nos abraçamentos deitadas na cama. Nos beijamos e eu deitei sobre ela. Montei a Ju. Senti os seios dela embaixo dos meus, afastei as pernas dela para ficar encaixada. Nossos lábios se tocavam e nossas línguas dançavam juntas.
Beijei o queixo dela e fui descendo pelo pescoço, mordiscando a pele macia dela. Eu sabia exatamente onde eu queria por a boca, por isso desci lentamente.
Encontrei os seios macios da Ju à minha disposição. Beijei eles na parte fofa, e continuei até encontrar as areolas saltadas e firmes, rosadas e clarinhas. No meio delas eu senti os mamilos duros. Lambi e chupei. Era a primeira vez que eu mamava outra garota, e a sensação foi maravilhosa. A Ju gemeu gostoso, e aquilo me excitou.
- Que boca deliciosa - ela sussurrou.
Deixei os peitos dela babados depois de dez minutos mamando neles. Mas eu queria outra coisa.
Beijei as costelas dela e desci até a barriga. Passei a língua no umbigo. Ela estremeceu.
Continuei a descer e logo encontrei o monte de vênus dela, macio, quente e lindo. A pele clarinha e perfeitamente depilada, sem uma marquinha sequer. Passei a língua e beijei.
A Ju começou a gemer mais alto. Ela estava com as pernas abertas, e eu fiz ela abrir mais pra expor o racho.
Eu nunca tinha chupado uma buceta. E saber que a minha primeira vez seria com a Ju me deixou muito feliz.
Eu abri a pepeca dela com as mãos, lentamente, e expus os pequenos lábios, vermelhos e úmidos. O grelinho rosado dela se mostrou como uma cerejinha pedindo para ser devorada.
- Você é linda - falei pra Ju, e ela sorriu pra mim suspirando, antevendo a sensação que estava prestes a experimentar.
Era a minha primeira vez também. Eu nunca tinha chupado outra mulher, apesar de morrer de curiosidade a respeito. Mas, pensando bem, tinha que ser com a Ju.
Estiquei a língua e coloquei ela entre os pequenos lábios, deslizando depois para cima, bem lentamente.
A Ju gemeu de um jeito intenso.
Parei a língua no clitóris dela e desci devagarinho, passando sem pressa pela fenda, até a ponta afundar na entrada daquela buceta molhada é deliciosa.
As mãos da Ju afundaram nos meus cabelos enquanto ela de contorcia e gemia. Eu adorei o jeito dela porque tive certeza de estar fazendo do jeito certo.
Revirei a língua dentro dela, senti o gosto, a maciez e o calor molhado do corpo dela. Depois deslizei de novo até o grelinho e abocanhei a vulva dela como se quisesse comer ela inteira. Meus lábios envolviam ela toda, enquanto a língua brincava com o clitóris, massageando ele de um lado para o outro.
Ela gemia alto e falava coisas quase incompreensíveis ao sentir aquele prazer insano.
- Aouf... Hummmm... Assim... Aaaaaaa... Ai... Hummmm...
O quadril tremia. Minhas mãos subiram até os seios dela, e eu apalpei e passei o dedão sobre os mamilos duros. Ela colocou as mãos sobre as minhas e apertou com força. Minha língua esfregava sem parar no grelo macio dela, fazendo-a gemer e ofegar, se contorcendo na cama. Eu via as costelas dela subindo e descendo. Meu ponto de vista era um sonho lindo. Com a boca grudada na pepeca suculenta dela, eu via a barriga estremecer, o peito arfar e os seios macios apertados entre os meus dedos. Também via a rosto dela se revirando de prazer.
Chupei a Ju por quase dez minutos, e então ela gozou na minha boca. Olhou pra baixo instantes antes e tentou murmurar alguma coisa incompreensível, com cara de tesão, cara de gozo.
Então ela explodiu de prazer, jogou o quadril pra cima e puxou meus cabelos com força, gozando com violência, gritando de um jeito sensual e gostoso. As coxas dela tremeram como se ela estivesse tomando um choque, e continuaram quando ela relaxou na cama. Ainda sob os efeitos do orgasmo, ela me puxou pra cima e me obrigou a deitar sobre ela. Nossas bocas se procuraram ávidas, e nos beijamos de uma maneira intensa. Eu estava toda babada e meu queixo escorria o mel da buceta dela. A Ju lambeu, beijou e bebeu o próprio mel, chupando meus lábios e me lambendo.
Eu nem acreditei naquilo.
Eu tinha acabado de comer minha melhor amiga, e o melhor é que foi o sexo oral mais incrivelmente bom da minha vida.
Nos acalmamos aos poucos, ainda com as bocas unidas, os seios se tocando e as pernas entrelaçadas.
As duas ofegavam. E eu senti o coração dela batendo perto do meu no mesmo ritmo.
Depois de um tempo, mais calmas e totalmente exaustas, nossos olhos se encontraram. Ficamos nos encarando um tempão, até que eu sussurrei:
- Eu amo você, Ju.

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora