Enrabada

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Confesso que passei a semana pensando em como seria fazer sexo anal pela primeira vez. A Ju me escrevia todos os dias para dar incentivo, e eu estava literalmente com o cu na mão.
Quando chegou o sábado, avisei minha mãe que eu ia passar o dia na casa sa Juliana. Ela me olhou desconfiada.
- E o namorado dela?- perguntou. - Ela não sai com ele?
- Ah, às vezes - respondi desviando o olhar. - Eles se veem durante a semana... Tchau!
- Katia! - Ela chamou com voz alta. - Não tá acontecendo nada que vai me envergonhar no futuro, não é?
Eu gaguejei.
- Q-ue isso, mãe... Não tá acontecendo nada! Eu, hein!
Saí batendo a porta. Se a minha mãe descobrisse o que a gente fazia naquele apartamento, ela me matava e depois dava um tiro na cabeça.
Fui de Uber pro apê da Ju. Cheguei cedo porque ela ia me ajudar na preparação.
A Ju estava vestindo shorts leve e um top que deixava marcar os mamilos de almofada dela. Nos abraçamos e senti aquele cheiro de morango gostoso que ela tinha. Beijei a boca dela e o calor da pele em contato com a minha.
Ela me olhou de um jeito meigo.
- Tá preparada?
- Acho que sim - eu ri.
- Relaxa, Ka, você vai descobrir que é uma delícia... só fico meio assim porque eu é queria ter um pau pra comer essa sua bunda gostosa!
Ela deu um tapa na minha raba e nós rimos juntas.
Depois fomos para o banheiro. Tiramos a roupa e entramos no ciuveiro. A Ju levou a chuca dela e me ajudou. Eu fiquei de cócoras e ela me ajudava a enfiar para lavar lá dentro.
Não era uma coisa agradável, mas depois que terminou, ela me deu muito carinho, beijos, e me masturbou. As duas molhadas debaixo do chuveiro, gozei rápido, o que me ajudou e relaxar para a hora H.
Saímos do banho e eu peguei a lingerie vermelha especial que eu trouxe na mochila. Eu queria estar poderosa naquele dia, e a ligerie era linda, com renda, sensual e madura.
A Ju passou um creme nos meus cabelos e fez um rabo de cavalo nele. Ela deu uma puxada pra trás e eu delirei. A boca dela encostou no meu ouvido.
- Isso é pra ele puxar teu cabelo enquanto estiver te enrabando.
Gemi. A expectativa aumentava.
Foi bem naquela hora que a campainha tocou.
- O Cauan! - disse a Ju. - Vai pra cama. Vou abrir pra ele.
Ela saiu correndo do quarto e eu deitei na cama dela. O nervosismo aumentou. Tentei ficar numa pose sensual sobre o lençol de setim, mas eu estava um pouco apavorada.
Logo eles entraram no quarto. O cauan usava bermuda cáqui e camisa de abotoar. Ele estava lindo e sorriu pra mim daquele jeito de leopardo que achou uma veadinha pra comer.
A Ju abraçou ele por trás e disse pra mim.
- Deixa que eu preparo ele.
Ela desabotoou a camisa e tirou ela devagar. Os peitos definidos do Cauan estavam lindos, e a barriga de tranquinho logo estaria atrás de mim, suada e contraindo a xada estocada que ele me desse.
A Ju soltou o botão da bermuda, baixou o zíper e deixou ela cair no chão, revelando aquela cueca boxer vermelha com o belo pacote bem dotado.
Ainda atrás dele, a Ju baixou a cueca o suficiente para soltar o pau duro e grande, que ela segurou com delicaeeza e masturbou com ambas as mãos.
Então ela veio para a frente dele, ficou de joelhos e terminou de arrancar a cueca vermelha.
Eu vi o auan segurar a cabeça dela epara enfiar o membro na boca da namorada. Rolou um breve boquete na minha frente. Ela de joelhos e ele olhando pra mim com cara de mau.
Adorei.
A cena foi rápida. O que a Ju queria fazer era preparar ele pra mim, deixar ele bem durinho para me penetrar fácil.
O Cauan estava louco pra me comer. Vi isso no olhar dele. E a Ju excitada para assistir tudo de perto.
Ele subiu na cama e veio por cima de mim. Senti o corpo nu dele pesar sobre o meu, e nossas línguas se encontram dentro da minha boca sedenta. O pau dele se encaixou dentre as minhas pernas, por cima da calcinha rendada, e eu senti vontade dele me penetrando até o fundo.
A Ju veio pelo lado e começou a nos beijar, dando início a um treijo delicioso. Aquilo me ajudou a me a acalmar, a desejar o pênis dotado do Cauan penetrando meu ânus até o fundo. Eu mergulhei naquele desejo e parei de ter medo.
A boca dele desceu beijando meu pescoço e o queixo com a barba rala pinicou meus seios. Não demorou e senti a língua molhada dele sobre a pele que antes era provocada por aquela barba sensual. Ele abaixou só um pouco a renda do sutiã e expôs meus mamilos duros. Chupou um e apertou o outro entre os dedos.
Gemi na boca da Juliana, que naquele momento enfiava a língua o máximo que ela conseguia entre os meus dentes, me bejinando com sofreguidão.
Cauan desceu mais e beijou minha barriga, me causando arrepios. Desceu rápido e pegou a alça da minha calcinha vermelha com os dentes. Ele puxou e tirou a calcinha com a boca, me deixando apenas a meia 7/8 e o sutiã. Com mãos firmes ele abriu minhas pernas e se inclinou para lamber a fenda entre os grandes lábios com um movimento só, de baixo pra cima, sem pressa, me fazendo sentir o calor molhado da língua firme dele passando desde a entrada aa buceta até o grelinho sensível. Gemi alto.
A Ju olhou pra baixo e viu o namorado me chupando. Ela sorriu satisfeita.
Ser chupada pelo Cauan era uma delícia, mas não era o que se esperava dele naquele dia.
Ele me cupou duranre cinco minutos. Depois, o Cauan me pegou pela cintura e me levantou. Com um movimento rápido e bruto, me colocou de bruços, me puxou e me colocou de quatro pra ele, com a bunda empinada, mostrando o rabo que ele ia comer em seguida.
Eu gemi fingindo indignação. No fundo eu amei ser dominada daquela forma.
A Ju pegou o lubrificante no criado-mudo.
- Deixa eu preparar esse menino. - ela disse.
O Cauan já estava atrás de mim. Olhei pra ele virando a cabeça naquela direção. Ele continuou me olhando como se eu fosse uma cadela, uma puta que ele desejava imensamente enrabar. Cara de mau, de comedor, de safado.
A Ju começou a passar o lubrifidante no pinto enorme dele.
Eu fiz voz de inocente pra perguntar:
- Você vai ser gentil comigo, não vai?
- Eu vou te foder! - ele respondeu pegando minha cintura com força.
Gemi de novo e olhei pra frentr, me preparando pra o que ia acontecer.
De repente senti a cabeça do pau dele encostar no meu redo. Ela era grande, quente e dura, e estava toda lambuzada de gel. Me perguntei como aquilo ia entrar em mim. Mas logo senti que ele forçava a entrada, empurrando meu cu. A Ju ajudava segurando o pinto para ele não escorregar pra cima ou pra baixo.
Agarrei o lençol, fechei os olhos e tentei relaxar, o que era impossível.
A pressão aumentou e senti meu cu ser invadido pelo volume massivo da cabeça do pau dele.
De repente, o membro endurecido rompeu minhasl resistência e penetrou meu ânus de maneira firme e contínua.
Tranquei os dentes para não gritar. Gemi de dor. A sensação era essa. Dor absurda, vontade de urrar.
Ele me segurava pela cintura com mãos fortíssimas, me trazendo pra ele, e eu tentando me afastar, mas ele venceu.
A cabeça daquele pau imenso abriu meu cu e entrou inteira nele.
-Aaaaaaaaah! - Gritei. - Caralhoooooo... Porra!... Dói pra caralho!
- Calma, Ka! - a Ju falou. - conta até cinco que vai passar.
Soltei uma exclamação comprida e dolorida enquanto a cabeça do pau dele pulsava,  envolvida pelo meu músculo apertado. Meus dedos continuavam repuxando o lençol e minhas unhas por pouco não rasgaram o pano. Parecia que meu cu ia rasgar.
Mas, de repente, a dor foi passando e diminuiu como se eu simplesmente resolvesse relaxar a musculatura.  Demorou quase uns dez segundos,  mas aconteceu. E eu soltei um gemido longo de alívio.
A Ju riu porque percebeu. Ela já tinha sentido aquilo.
- Pronto, Ka, telaxa... Agora respira porque ainda tem um pau inteiro pra entrar.
Eu tentei rir, mas o Cauan voltou a fazer força.  Senti cada milímetro do pinto dele me penetrando lentamente. E eu senti não só  na entradinha. Senti lá dentro, indo aos poucos até o fundo. A dor voltou, mas era diferente. Era estranho.  Uma dor gostosa, uma sensação de ter um membro grosso e repleto de veias abrindo caminho pela minha intimidade,  indo cada vez mais fundo no meu intestino.
Minha buceta começou a escorrer, molhada. Ela ficou apertadinha, quente, e eu comecei a sentir um prazer novo lá atrás.
O pinto me penetrou até o último centímetro. Senti os pelos do Cauan e as bolas dele tocarem minha buceta. Ele me segurafa firme. Era bom naquilo.
A Ju acariciou minhas costas curvadas.
- Tá sentindo isso,  meu amor? - ela perguntou pra mim. - Ele tá inteirinho dentro do reu rabo.
- Ô se tô sentindo... - respondi ofegante. Ter aquele membro latejando lá dentro era impossível de esquecer.
O Cauan pegou meus cabelos bem na nuca, na base, pegou com força.  Ele me puxou pra cima e me obrigou a chegar perto dele. A virar o rosto na direção dele. Eu estava enrabada, e ele no comando. Ele me olhou com aquela cara de malvado e disse com voz rouca:
- Que delicia comer o seu cu!
- Safado! - respondi.
Ele me jogou de volta e enterrei o rosto na cama. As mãos dele seguraram minha cintura depois de me dar um tapa estalado e forte na bunda.
E então ele começou .
Ele me comeu sem dó, tirando e enfiando o pau no meu rabo com força e velocidade. Eu me senti dominada,  violada na minha intimidade mais profunda. Dor e prazer se misturavam em quantidades absurdas enquanto o Cauan me comia com uma dose extra de violência. Quando foi a vez da Juliana, ele foi gentil.
Comigo ele realizou o sonho máximo de todo homem: foder o rabo de uma mulher na frente da namorada.

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora