O pior dia da minha vida

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Não atendi os telefonemas da Juliana. Apenas respondi que não estava bem e pedi um tempo. A verdade é que eu passei mal por causa do assédio da mãe dela. Não consegui dormir de noite.
E como a dona Cláudia prometeu, me escreveu no dia seguinte. Eu relutei em abrir a mensagem, mas não pude deixar de ler, afinal ela me tinha em sua mão.
A memsagem era assim:
"Bom-dia, meu anjo! Tudo bem? Adorei nossa conversa... Vamos terminar ela? Quero que você venja aqui na minha casa amanhã de manhã, às 10h. Eu sei que é seu dia de folga. Venha. Quero te ver. Se você não vier, eu vou aí visitar a tua mãe... Beijos, meu anjo!"
Senti nojo ao ler aquilo. A maldita estava me chantageando. E eu não podia fazer nada. Nem contar pra ninguém...
Passei uma noite de merda. Acordei com medo, tremendo, mas eu tinha que enfrentar a verdade.
Coloquei uma roupa simples. Calça jeans, camiseta larga. Não passei baton. Não coloquei adereços.  Não tava a fim. Não tinja cabeça para aquilo.
Peguei um Uber e fui. Eu ainda não tinha certeza do qie aquela mulher queria comigo. Tinha a esperança ingênua era só um fetiche bobo dela...
Cheguei um pouco antes da hora. Toquei a campainha e a porta abriu pra mim. Entrei. As janelas estavam cobertas por cortinas. A casa tinha cheiro de incenso. Um cachorro enorme levantou a cabeça na sala, cheirou o ar e voltou a dormir.
Dona Cláudia me recebeu sorridente, alegre. Toda maquiada, usava roupão de banho e cheirava a flores. No olhar dela eu senti a vontade de um animal selvagem que vê a presa. Me recebeu tentando beijar minha boca. Eu desviei o rosto e ela beijou minha bochecha.
- Hum, safada! - ela disse no meu ouvido. - Nem vem tentar bancar a difícil comigo.
Ela trancou a porta. Eu olhei para os lados procurando a esposa dela, mas era bem óbvio que nós duas estávamos sozinhas ali.
- Vem! - ela mandou. - Vem comigo.
Com uma mão nas minhas costas, a mãe da Juliana me levou até o quarto dela. A cama enorme estava com lençol de seda rosa, e uma música eletrônica tocava em algum lugar.
Fiquei parada, com medo, sem saber o que fazer.
Dona Cláudia sentou na cama de pernas cruzadas. As cochas dela eram fortes e brancas. Ela me olhou da cabeça aos pés, então disse;
- Tira a roupa.
Eu gelei. Meu coração galopava no peito. Desviei os olhos para o chão. Não tive coragem de me mexer.
Então ela falou com voz irada:
- Tira... a porra... da roupa!
Tomei um susto e me encolhi. A cara dela era tão rude que eu comecei a.me despir de medo. Tirei a camiseta, depois o tênis. Ela sorriu ee satisfação. Fiquei só de calcinha e sutiã, sem coragem de ir adiante.
- Quer que eu vá aí arrancar o resto? - ela perguntou.  - Se quiser, vai ser um puta prazer pra mim.
Eu fiz que não com a cabeça e tirei o sutiã.  Senti vergonha de expor meus seios pra ela.
- Delícia! - ela falou chupando os dentes.
Baixei a calcinha lentamente e meantive encolhida, nua naquele quarto estranho, diante de uma mulher que só queria se aproveitar de mim.
- Gostosa! - falou se levantando.
Ela abriu o roupão e mostrou o corpo. Os seios enormes estavam saindo pra fora do sutiã preto. Ela vestia uma cinta-liga com um detalhe: um pinto de borracha enorme e preto. Uma cinta-pau comprada em sex-shop.  Daquelas que a gente vê em filme.
O pinto artificial devia ter 30 centímetros de comprimento.  Era grosso e cheio de veias. Ele ficou em pé e balançou quando saiu debaixo do roupão.
- Ajoelhada! - ela mandou.
Eu me ajoelhei no chão de cabeça baixa.  Dona Cláudia ficou na minha frente, pegou meus cabelos e me obrigou a levantar o rosto na direção dela. Meis olhos estavam marejados de lágrimas.  Ela sorria com maldade.
- Chupa! - disse.
Com uma mão segurando o pinto preto e outra puxando meus cabelos com força, ela enfiou o membro na minha boca e eu senti ele me invadir até o fundo. Dona Cláudia gemeu de prazer.
- Olha pra mim! - ela falou.
Ergui meus olhos.
- Vou foder você bem gostoso, meu anjo - disse metendo o pau na minha boca. - Eu sei que você gosta. Você ama um pau.
Ela riu e começou a fazer movimentos de vai e vem, me forçando a pagar um boquete naqiele membro imenso e grosso.
E eu sabia que o pior ainda estava por vir. Eu tinha certeza que não era apenas na minha boca que ela queria enfiar aquilo.

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora