Juliana paga a dívida

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Eu não sei da Ju, mas eu nem dormi direito pensando no dia seguinte,  em como seria o primeiro anal dela.
Falei pra minha mãe que eu ia passar o domingo com a Ju. Ela me olhou torto, desconfiada. Todo final de semana eu passava com eles, e minha mãe toda religiosa e carola começava a desconfiar.
Se ela descobrisse que eu estava num trisal, transando com a Juliana e o namorado dela, acho que minha mãe me matava. Ela ia pro inferno da igreja dela, mas me matava.
Minha mãe sempre criticava a mãe da Ju, que se assumiu lésbica, largou o marido e ficou com outra mulher.
Minha mãe ODEIA a mãe da Ju, e olha que elas já foram superamigas...
Bom, tomei um banho e fui para o apê da Ju. O Cauan já estava lá.
O gato usava um shorts daqueles que valoriza a comissão de frente. Uma camiseta, barba por fazer, aquele cabelo comprido lindo e aquele olhar de cachorro bravo, de mal. Minha nossa, que homem gostoso!
Entrei e elew beijou na boca. Me abraçou e foi logo pegando na minha bunda.
- Cadê a Ju?  - perguntei.
- Tá tomando um banho, sabe?
- Sei... - respondi. Ela devia estar usando a xuca para se limpar. - Vou lá.
Me desfiz do abraço dele antes que a gente começasse a trepar ali mesmo. O dia era da Ju...
Bati na porta do banheiro.
- Juuuu - falei.
- Oi - respondeu. - Ka, não entra.
- A porta ta trancada - falei.
- Ah, ta... Ka, to me preparando.  Vai pro quarto. Vai com o Cauan... Prepara ele, please...
Naquela hora o Cauan me abraçou por trás.  Eu nem tinha visto ele chegar. Senti o pinto dele roçando na minha bunda, os braços fortes me envolvendo. A boca dele beijou minha orelha. Fiquei arrepiada.
- Ta... - respondi. - Não demora!
Ela falou mais alguma coisa lá debaixo do chuveiro e eu não entendi. O Cauan me puxou, me virou e deu uns amassos ali mesmo na porta do banheiro. O pinto dele já estava bem duro.  Ele tava quente e delicioso.
- Vem - ele sussurrou.
Me levou pro quarto. Tirou a camiseta. Eu me ajoelhei pra tirar o shorts dele, baixei a cueca e vi o membro duro balançar na altura doeu rosto. Sorri pra ele. Ele segurou minha cabeça. Abri a boca e mamei o pau suculento ajoelhada. Mantive contato visual com ele, e vi que ele estava sentindo um prazer enorme.
Chupei a pica por dois minutos,  depois senti desconforto mas pernas
- Vem, vamos pra cama.
Ele se deitou e eu tirei a roupa. Ele ficou me olhando com cara ee guloso enquanto eu tirava peça por peça.
O prato do dia era a Ju, eu sabia disso. Mas eu era a entrada.
Subi na cama engatilhado e parei do lado dele. Peguei o pinto dotado e bati uma punheta leve. O pau do Cauan é grande e bem reto. É perfeito.
Me inclinei e beijei a cabecinha. Chupei a ponta devagarinho, e depois mamei a glande segurando as bolas dele. O Cauan gemeu. Gostoso!
Ouvi que a Ju já tinha fechado a ducha, e ela devia estar quase pronta para o sexo.
Com o pau na boca, olhei para o Cauan pra ver como ele estava. Toda aquela excitação eu acho que era pela expectativa ee comer o cu da namorada pela primeira vez.
Ele me encarou com cara de safado.
- Que boca deliciosa! - ele falou. - Você fica linda com o meu pau dentro dela.
Mamei gostoso pra agradecer o elogio. Nesse tempo,  a Ju abriu a porta do banheiro e veio para o quarto.
Ela estava usando a cinta-liga super sexy. O corpete valorizava os seios.  A meia ia até metade da coxa, e a cinta era toda rendada. Só faleava a calcinha.  O rachinho delicioso dela estava à mostra.
Na boca, a Ju passou um batom vermelho-sangue, e a maquiagem dela estava linda, com uma sombra escura nos olhos. Ela estava bem produzida. Eu senti vontade de comer ela, mas o dia era do Cauan.
Larguei o pinto dele pra elogiar ela.
- Uau, Ju, você tá mega-poderosa! Tá linda!
Ela que vinha toda seria e sensual sorriu pra mim, subiu na cama de quatro e ficou do lado do Cauan.
- Uau - ele falou. - Isso tudo é meu?
- Hoje eu sou todinha sua. - ela disse e deu um beijo ma boca dele. - To vendo que a Ka cuidou bem ee você- ela passou a mão no pinto dele e sentiu minha saliva nele.
- Só falta o lubrificante- falei. - deixa que eu pego.
Me estiquei pra pegar no criado-mudo, abri a bisnaga e passei uma quantidade generosa no pinto do Cauan. Ele estava duro como rocha, e ficou liso com o gel.
- Como você quer? - ele perguntou pra Ju enquanto eu masturbava aquele pau gostoso e cheio ee librificante.
- De quatro - ela disse. - Já que é pra me foder, me fode direito.
Ela disse isso e se colocou de quatro,  empinando a bunda em forma de coração.
- Vem - ela chamou.
O Cauan foi atrás dela e ficou admiriando a vista.
- Você é linda - ele disse passando as maos carinhosamente na lomba dela.
A Ju olhou para trás e sussurrou:
- Me fode...
Eu puxei um travesseiro e deitei ao lado da Ju. Ela me viu e sorriu pra mim. Atrás dela, o Cauan se posicionava e segurava o pinto com uma mão.  Ele encostou a pontinha no cuzinho dela. A Ju chupou os dentes e se preparou. Ela pegou minha mão.
O Cauan encaixou a cabeça no rabo dela e começou a fazer força, empurrando.
- Quase - ele murmurou concentrado.
De repente,  a Ju escanrarou a boca sem fazer som nenhum.  O pau começou a entrar e a cabeça penetrou até a metade.
- Caralho! - ela disse com voz fina e cara de dor. A mão dela apertou a minha com força.
A glande rompeu a virgindaee do cuzinho dela e entrou toda. Foi quando a Ju soltou um grito gutural e longo, que começou baixo e foi aumentando. Ela enfiou a cara no lençol e disse:
- Para! Para!... Não mexe!
- Parei - falou o Cauan. - Não vou me mexer, gata... Você vai se acostumar.
A Ju soltou um gemido de dor, quase um choro, e tentou se acalmar respirando. Ela estava ofegante.
- Puta que pariu... - ela disse só mexendo os lábios.
A mão dela ainda apertava a minha.  Eu não sabia o que fazer, mas disse:
- Calma, Ju. Você vai se acostumar daqui a pouquinho.
Ela ofegou mais, respirou forte pela boca, se acalmou,  depois ficou quietinha.
- Quer parar? - perguntei.
- Nem fodendo - ela respondeu. - Já ta passando... Tá ok...
Ela abriu os olhos, virou um pouco para encarar o Cauan e disse:
- Vem, põe mais...
Ele estava desesperado pra volocar mais, e mesmo assim foi devagar. Empurrou alguns centímetros,  parou, enfiou mais.
A Ju sentia tudo e aguentava a penetração anal com coragem. A boca escancarada,  os olhos fechados, as mãos agarradas.
O Cauan meteu até as bolas dele encostarem na buceta dela, e então se permitiu olhar para o teto num gesto de satisfação.
- Ahhhhh... Que rabo delicioso!
A Ju respirava com força, de quatro, dominada, empalada.
- Tá sentindo isso, amor? - perguntou o Cauan.
- Tô sentindo tudo dentro de mim - ela gemeu.
Troquei olhares com o Cauan. Eu amei ver a cara de satisfação dele. Aquilo me excitou demais, então comecei a masturbar ao lado deles. Esfreguei dois dedos no meu grelo, massageando ele com movimentos circulares.
A Ju abriu os olhos e virou o rosto para trás,  para ver o namorado. Ela ofegava, e era nítido que estava sentindo ima coisa muito intensa. Com voz trêmula e profunda, ela pediu;
- Me come... Vai, mete gostoso no meu cu.
Instigado, o Cauan segurou a cintura dela com força e tirou o pau até a metade. A Ju abriu a boxa e soltou um gemido longo e fino. Então o boy enfiou de novo, lentamente,  até não sobrar nem um dedo pra fora.
Os dedos da Ju repuxaram o lençol. Eu vi a barriga dela tremendo enquanto o pau abria caminho no reto dela, preenchendo o rabo dela por dentro.
- Puta que pariu! - Ela disse baixinho,  sem voz.
A partir dali, o Cauan aumentou o ritmo e começou a dar estocadas firmes, sempre agarrando a cintura da Ju.
Gemi de tesão.  Minha buceta estava ensopada. Meus mamilos estavam duros e saltados. Senti vontade de ter o pinto do Cauan dentro de mim, me fodendo gostoso.
A Ju começou a gemer alto, sem parar, de olhos fechados, como se falasse uma li gua qie não existe, dizendo palavras de prazer e dor, inventando xingamentos novos, implorando pelo mastro enterrado no rabo, suplicando para ele parar e, ao mesmo tempo, foder com força.
O Cauan respondia socando com gosto, batendo na bunda dela casa vez que metia até o fundo. A barriga de tranquinho dele estava brilhando de suor, e os músculos ficaram retesados com a força que ele fazia para foder a namorada cada vez mais rápido.
- Caralho! - ele disse. - Que rabo gostoso!
De repente,  ele puxou os cabelos da Ju e obrigou ela a levantar a cabeça.  Ela estava com a boca aberta e escorria saliva até o queixo. Enquanto ela gemia de uma forma primitiva, a baba escorria pelos lábios que teimavam em falar coisas loucas e pingava na cama. A cada estocada que ela recebia no rabo, uma gota pingava.
E a parte de dentro das coxas dela logo brilharam com o líquido que escorria da buceta. A Ju estava pingando, excitada, molhada. A buceta dela implorava por uma rola também,  mas era o cuzinho que recebia toda a carga que o Cauan metia.
Ele se inclinou pra frente e forçou a cabeça da ju contra a cama. Ela impinou ainda mais a bunda e ele meteu lá no fundo. Eu só conseguia ouvir os grutos abafados da Ju contra o colchão.
Amei ver a forma como ele dominava ela, humilhando a namorada enquanto comia o rabo gostoso dela.
Fiquei tão excitada que gozei me contorcendo, os dedos melados deslizando dentro dos grandes lábios. Belisquei meu mamilo e tremi enquanto os dois se acabavam no anal.
- Isso! - disse a Juliana.  - Me come assim, seu filho da puta! Assim! Vai!
- Tá gostando, tá? - perguntou o Cauan socando forte.
Ela gemeu pra mostrar que sim.
- Então eu vou gozar lá dentro - avisou o boy. - Vou encher esse rabo gostoso de porra!
- Vem... Goza!
Os dois gemeram e gritaram. A cama balançava com força.  Eu recuperava do orgasmo e eles suavam e ofegavam em busca do prazer máximo. Percebi que o Cauan começou a estremecer,  e então ele gozou.
- Ahhh! - disse - Toma no cu, sua puta!
Ele enfiou o pau até o talo e jorrou o esperma dentro da Ju. Ela recebeu aquela carga gemendo, submissa,  pressionada contra a cama. A bunsa empinada brilhava de suor, avermelhada de tanto receber tapas e estocadas.
Eu assisti os dois se acalmarem aos poucos.
- Vou tirar- avisou o Cauan.
- Tá bom - ela respondeu aliviada.
Ele tirou devagar, e eu percebi que a Ju segurava o grito de dor, afinal foram quase quinze minutos recebendo sexo anal pela primeira vez.
Os dois estavam ensopados. A Ju destruída, mas satisfeita.
- Vem, vamos tomar um banho.  - disse o Cauan.
Ele teve que carregar a Ju no colo porque ela nem conseguia se levantar.  As pernas bambas não deixavam.
Eles foram pro chuveiro e eu adormeci nua na cama, ao som da água caindo.

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora