Um beijo grego

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Nem preciso dizer que fiquei balançada com o que o Cauan falou. Eu fui apaixonada por ele no colégio. O cara é delicioso, gentil, gostoso, amoroso, gostoso, bonito, gostoso e, ainda por cima, mete igual um deus grego...
Claro que meus sentimentos mais puros eram pela Ju. Àquela altura eu já reconhecia que eu era lésbica, ou melhor, bissexual. Mas eu assumiria um romance lésbico para toda a vida com a Ju, se pudesse.
A questão é que eu estava no meio de um trisal, e o macho do triângulo estava mexendo muito comigo.
Senti medo. Medo de que desse uma loucura no Cauan e ele quisesse ficar só comigo, abandonando a Juliana. Se isso acontecesse, meu relacionamento com a Ju ficaria prejudicado pra sempre. Eu perderia os dois...
Era loucura demais!
Durante a semana eu conversei mais com a Ju pelo celular.  Trocamos nudes e um dia tirei uma foto da minha bunda pra ela ver. Ela respondeu que estava louca pra dar um beijo de língua nela... Nossa, eu fiquei louca só de imaginar.  Fiquei pensando naquilo a semana toda.
Quando o final de semana chegou,  fui para o apartamento dela.
Encontrei a Ju só de calcinha e camiseta. No pé ela vestia uma meia infantil cor de rosa. Adorei o detalhe.
Entrei no apê e ela veio logo beijando a minha boca, me agarrou, pegou a minha banda. Eu peguei a dela e apertei, puxei a calcinha dela pra dentro do rêgo e senti a carne macia e quente nas mãos.  Apertei com gosto.
Ela gemia enquanto me beijava. Nossos seios se apertavam.
Eu empurrei ela até a pia da cozinha apertada e prendi ela ali. Levantei a camiseta dela e peguei os peito pequenos e macios. Caí de boca neles. Chupei com vontade, lambi e dei mordidas gostosas neles. A Ju olhava pra baixo para me ver sugando. Ela ofegava e gemia, segurava meus cabelos falava baixinho que estava uma delícia.
- Aí, que gostoso... - Ela sussurrou perto da minha orelha.
Beijei a boca dela de novo.
- Vamos pra cama - Chamei.
O Cauan ainda não tinha chegado.
Fomos para o quarto dela e eu já tirei minha sandália rasteira pelo caminho.
A Ju tirou a minha roupa,e despiu e me deixou absolutamente nua no quarto dela. Eu me deixei levar. Era dia de ela dominar.
Ela me jogou de bruços na cama dela, e eu quiquei no colchão de molas. As pernas abertas, minha bunda  chacoalhou gostosa. Fiquei naquela posição e percebi que a Ju subiu na cama atrás de mim, ajoelhada.  Ela afastou as minhas pernas e se aninhou entre elas. As mãos dela pegaram minha bunda e afastaram os lados, abrindo ela. Eu ajudei dando uma empinada, expondo tudo. Ela viu minha buceta e eu cozinho. Eu gemia só de pensar no que ela ia fazer comigo.
A Ju se inclinou lentamente na minha direção.  Senti os cabelos dela fazendo cócegas nas minhas coxas e, de repente, a língua dela entrou no meu rêgo.  Quente, macia e molhada, ela lambeu de baixo para cima, passando pelo meu cu e surgindo no cofrinho.
Gemia alto. A sensação era deliciosa.
A Ju voltou pelo mesmo caminho lambendo.  As mãos dela abriam minha bunda com força, e a pontinha da língua macia finalmente encontrou seu caminho. Lambeu meu cu,  deu voltas em torno dele e me deixou alucinada de tesão. Era maravilhoso sentir a maciez molhada dela se movendo sem parar numa região tão sensível e íntima do meu corpo. Eu não conseguia me controlar. O tesão era demais.
Quando eu achava que aquilo não podia melhorar,  a Ju enfiou a mão por baixo e introduziu dois dedos já minha buceta molhada.
- Aaaaaaaaaaaaa... - gemi empinando a bunda.
Os dedos dela me comiam com movimentos de enfiar e tirar, enquanto aquela língua gostosa dançava no meu rabo, me lambendo, passeando sutilmente pela pregas, forçando a entrada com a pontinha.
- Não para... - sussurrei agarrando o lençol.  - Pelo amordedeus... Não para!
A Ju literalmente me comeu aquele dia. A sensação era tão deliciosa que eu gozei em menos de cinco minutos.  Gozei me contorcendo, sentindo a língua dela lambendo meu cu, e os dedos me fodendo gostosamente.
Ela não parou. Continuou enfiando os dedos em mim e chupando meu rabo.
Eu amei aquilo. Tive mais dois orgasmos num espaço de meia hora,  e só parou porque a Ju caiu exausta em cima de mim, ofegante, cansada. Eu não consegui reagir. Estava morta.
Mas a Ju falou no meu ouvido:
- Quero comer teu cozinho, meu amor...
Ela lambeu minha orelha. Suspirei e gemia.
- Ele é todinho teu, meu amor - respondi.

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora