Domenico ON
Já se passou dois meses desde a inauguração da minha boate é desde então estou procurando pela menina/mulher que me deixou hipnotizados na quela noite. Como não sei seu nome está difícil encontra-la, já até matei dois imprestáveis por terem trazido mulheres erradas até mim alegando ser ela.
Sei que está difícil de encontra-la, pois sem um nome, meus homens estão praticamente procurando um fantasma, a final eles tem apenas as descrições que fiz sobre ela. Mas acontece que eu já estou ficando louco sem saber onde minha garota está...e sim ela é minha, essa desgraçada está fudendo com meu psicólogico, no início eu fodia com outras mulhes vendo o rosto da maldita nas mesmas, mais já irá fazer um maldito mês que não consigo fuder ninguém pois sei que não é ela e isso está me deixando com ódio até da minha própria sombra.
Meus irmãos dizem que estou obcecado pela garota, por isso estou desse jeito e talvez eles tenham razão, mais não sei exatamente o que está acontecendo comigo, tudo que sei é que essa mulher é minha e irei encontra-la nem que para isso eu tenha que revirar a terra, o inferno e o céu, mais que eu irei tê-la, isso vocês podem ter certeza. Só espero não demorar muito para encontra-la, pois nesciessito urgentemente desse mulher nua na minha cama, preciso foder essa garota até essa obseção passar ou minhas bolas irão explodir.
Vincenzo: irmão esse cara está nos devendo já tem um ano e não faz nem questão de pagar - fala me entregando um envelope
Domenico: e o que esse infeliz ainda está fazendo vivo? - pergunto vendo sua ficha
Vincenzo: tentamos fazer ele pagar nosso dinheiro, mais ele sempre inventa uma desculpa, o cretinho já até ofereceu sua esposa em troca da dívida - fala me deixando surpreso afinal o que irei fazer com uma velha eu em
Domenico: esse imbecil acha que somos o que? Donos de asilos, já disse e repito não quero mulheres velhas trabalhando para mim, o máximo é até trinta e cinco, e só se estiver em boa forma - falo sério
Vincenzo: por isso não aceitamos a mulher, mais agora não podemos deixar essa história continar ou o que vão pensar de nós - fala se sentando em minha frente
Domenico: irei resolver isso agora mesmo - falo me levantando e pegando minhas armas
Vincenzo: eu iria com você mais tenho que receber as mercadoria que chegam hoje - explica
Domenico: irei sozinho, estou precisando esfria a cabeça ou irei enlouquecer - falo com sinceridade
Vincenzo: pensando na tal mulher novamente? - pergunta com um sorrisinho de lado
Domenico: sim, essa diaba está fodendo com meu psicológico - falo vestindo meu blazer - mais enfim, aonde está Maurizio?
Vincenzo: está em uma missão com a interpol - avisa - mais ele disse que logo vai pra casa
Domenico: ótimo, mande ele pra boate número oito, tem duas putas lá precisando de um corretivo para aprender a não tentar fugir novamente - falo sério e meu irmão concorda
Assim que saio do meu escritório no galpão, entro no carro e começo a dirigir até aonde o infeliz que me deve está. Cerca de meia hora depois estaciono meu carro em frente à uma lanchonete antiga e mais dois carros com meus seguranças estacionam também.
Desço do veículo e facão sinal para que meus homens vigie o local, e chamo dois deles para entrar comigo. A porta da frente estava aberta então entramos facilmente e como já estava tarde não tinha ninguém no local, mais assim que fui em direção ao fundo começo a escutar som de choro.
_ p...por favor me solta - diz uma voz feminina em meio ao choro - m...me solta
_ cala a boca sua vagabunda - fala agora uma voz masculina e escuto um estalo alto
Sigo as vozes que vem de um banheiro e assim que chego no local vejo uma sena que me deixa com tanta raiva que não vejo mais nada além daquele infeliz morto. Ele estava tentando estrupar a minha garota, o infeliz está tocando no que é meu, ele bateu nela, a fez chorar e isso não vai ficar assim...ninguém, absolutamente ninguém encosta na minha mulher.
Domenico: Maledetto figlio di puttana, come osi mettere le tue sporche mani su di lei?(seu desgraçado filho de uma puta, como ousa encostar suas mãos nojentas nela?) - falo tirando ele de cima da minha pequena e o jogando longe, em seguida vou até ela - calma pequena, vai ficar tudo bem - falo tirando meu blazer e cobrindo seu pequeno corpo
_ n...não me machuca - diz se afastando de mim e se encolhendo toda e não sei porque, mais não estou gostando nenhum pouco de vê-la nesse estado
Domenico: não irei te machucar, ninguém nunca mais irei tocar em você minha linda - falo me aproximando dela e seguro em seu rosto - vai ficar tudo bem, ele não vai mais te fazer mal - falo olhando em seus olhos, em seguida olho para um dos meus homens - leve ela até meu carro
_ n...não precisa - fala com medo
Domenico: tudo bem, ninguém vai te machucar - falo e ela concorda, em seguida se vai com meu segurança - então você gosta de estrupar suas funcionárias maledetto? - pergunto olhando com ódio para ele
_ e...ela é uma puta senhor, vive se jogando em cima de mim, e...eu só estava dando o que ela queria - fala me deixando com ainda mais ódio
Domenico: pelo estado que ela se encontra, não parece nem um pouco que ela queria isso - falo pegando uma vassoura que estava no canto e quebrando o cabo ao meio - sabe eu vim aqui apenas para cobrar a dívida, iria ser apenas um tiro na sua testa e acabou, mais para minha surpresa você estava abusando da minha mulher - falo e ele arregala os olhos - sim meu caro, essa garota é minha e não permito que ninguém toque nela
_ e...eu não sabia se...senhor, perdão - fala apavorado
Domenico: claro que não sabia, ninguém nem mesmo ela sabe, mais a questão é que você vai pagar caro por ter encostado sua mão imunda na minha menina - falo me aproximando ele
Pego o homem pelo pescoço e o ergo fazendo ele ficar apavorado, em seguida dou vários socos em seu rosto, o jogo não chão e começo a soca-lo até que os mesmo esteja quase desmaiado, então saio de cima dele e mando meu segurança que até então observava tudo, tira a calsa do infeliz, em seguida pego o cabo da vassoura que eu tinha deixado em cima da pia, e enfio no rabo do desgraçado que começa a gritarar.
Domenico: cala a porra da boca infeliz, você não queria foder - falo enfiando o cabo até o talo em seu canal, o que faz sangue começar a sair do local
_ pa...para por favor - pede desesperado
Domenico: quando minha mulher pediu para que você parece o que você fez? - pergunto cravando mais a madeira em seu anus - RESPONDA, O QUE VOCÊ FEZ?
_ na...nada - fala baixo
Domenico: isso, você não parou e agora ela está lá chorando, com medo - falo com ódio
Torturo o desgraçado até que ele fique desfalecido, depois dou três tiros em seu membro e um em sua cabeça, então lavo minhas mãos e caminho para fora da pequna lanchonete. Assim que chego até meu carro abro a porta do passageiro e vejo minha menina chorando toda encolhida no banco, e sinceramente não gosto de vê-la sofrer, não gosto que chore e principalmente não gosto que ela tenha medo de mim.
Domenico: calma pequena, não vou te machucar - falo acariciando seu rosto
_ obrigado - fala me olhando com lágrimas nos olhos e me surpreendo quando me abraça
Ainda surpreso, retribuo o abração e aperto seu pequeno corpo contra o meu. Não sei como ela fez isso mais toda raiva e frustação que senti nesses dois meses se foram no momento em que ela encostou em mim, no momento em que ela escondeu seu rosto no meu pesco e inalou meu cheiro, então fiz o mesmo com ela e senti uma vontade imensa de protege-la, e é exatamente isso que irei fazer, a partir de agora mais ninguém fará minha garota sofrer.
VOCÊ ESTÁ LENDO
MÁFIA (Livro 1)
Fanfiction(Trilogia irmãos Espósito) Conteúdo adulto 🔞 Paola, uma jovem menina mulher que apesar da pouca idade já conhece muito bom o significado da palavra sofrer. desde muito nova nunca teve o amor das pessoas que deveriam protege-la e ama-la acima de tud...