Capítulo 7

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Domenico ON

Hoje inaugura mais uma de minhas boates e antes que perguntem, essa será uma boate comum, onde pessoas vão apenas para se divertir, a única coisa ilegal daquele lugar são as drogas que são vendidas apenas pelos meus homens, já que não permito nenhum espertinho vendendo nada em meus territórios.

Assim que chego na nova boate, entro pela minha porta partícular aos fundos e vou direto para o camarote vip reservado especialmente para mim. Fico observando o local por um tempo e sinceramente já estava começando a ficar entediado com aquilo tudo, então descidi mandar liberar a entrada de algumas mulheres gostosas para vir até mim, mais antes que eu pudesse dar minha ordem ela apareceu.

A mais linda, perfeita e gostosa mulher apareceu no meu campo de visão. Aparentemente baixinha, Cabelos longos e castanhos, seus olhos parecem ser da mesma cor, pele levemente bronzeada...nossa ela é perfeita, mil vezes perfeita.

Fico observando a bela jovem dançar com sua amiga e seus movimentos me deixam completamente hipnotizado, e acho que a mesma percebeu isso pois quando ela estava no bar, olhou em minha direção e aparentemente ela também gostou de me ver, pois não tirava seus olhos de mim. Quando finalmente consigo sair do transe, sorrio para ela e pisco a olhando, então ela retribui o sorriso levemente envergonhada, o que me deixa louco para tela em meus braços, então me levanto na intenção de ir até a bela mulher.

Maurizio: irmão temos problemas - fala vindo até minha e me impedindo de ir onde quero

Domenico: o que aconteceu dessa vez, quem tenho que matar? - pergunto me estressando do nada

Vincenzo: tentaram roubar nossas mercadorias - fala sério - mais felizmente o estrago foi evitado e as drogas já estão sendo levadas para nosso galpão

Domenico: se o problema já foi resolvido saiam da minha frente que tenho algo realmente urgente a fazer - falo tentando passar por meus irmãos

Vincenzo: irmão o problema ainda não está totalmente resolvido - fala sério

Domenico: o que foi que vocês fizeram dessa vez? - pergunto os olhando

Maurizio: bom...eu meio que matei o filho mais novo do capô russo - fala sem me olhar

Domenico: conta outra Maurizio, você é um atirador de elite, nunca erraria um tiro - falo o encarando

Maurizio: tá legal, mais em minha defesa o desgraçado me tirou do sério - fala dando de ombros

Vincenzo: e agora, o que iremos fazer? - pergunta me olhando - o capô russo vai querer vingança pela morte do filho

Domenico: bom ele foi morto na tentativa de roubar nossas mercadorias não foi? - pergunto e eles concordaram - então é isso, ele morreu por ser a merda de um incompetente

Como não poderíamos continuar tratando dessas coisas na boate, pois alguém poderia nos escutar, fomos até meu escritório que fica aos fundos, então terminamos nossa conversa e depois fomos até o galpão conferir nossas mercadorias estavam todas no local.

Quando chegamos alguns dos meus homens me comprimentaram e depois me mostraram aonde estava a carga nova, então fiquei ali até que a contagem fosse concluída e assim que teve a certeza que todas as drogas estavam seguras, resolvi ir para casa, afinal já passava das três da manhã.

[...]

Assim que chego em casa vou até a cozinha comer alguma coisa e assim que entro no cômodo encontro uma das minhas empregadas praticamente nua, usando apenas um conjunto de lingerie em tom horroroso de verde...sério, ela está parecendo capim queimado vestindo essas coisa e para piorar os cabelos curtos devido a um corte químico não ajudou em nada.

Domenico: o que pensa que está fazendo desse jeito na minha cozinha? - pergunto já sem paciência

_ pensei em te fazer uma surpresa amor, da última vez você adorou - fala se aproximando de mim

Domenico: já parou para pensar que da outra vez eu estava bêbado? - pergunto a segurando fortemente pelo queixo - e para você é senhor Espósito, não dou liberdade a puta nenhuma me chamar de amor, ainda mais um sem classe como você

_ vo...você está me machucando - fala com lágrimas nos olhos

Domenico: e você me fez perder o único fio de paciência que me restava - falo a soltando bruscamente, o que a faz cambalear para trás - tire essa coisa honrosa que está vestindo - ordeno

Com medo de mim, ela começa a tirar sua lingerie horosa e quando ela fica completamente nua na minha frente à levo até um dos quatos de empregados vazio, então a força a ficar de joelhos e tiro meu membro para fora da calça, em seguida o coloco na boca dela e começo a fode-la.

Quando que gozo a faço engolir tudo, depois a puxo pelos cabelos e a jogo na cama, então abro suas pernas e a penetro de uma só vez. Enquanto fodo minha empregadora começo a enxergar a bela mulher que vi na boate, o que me deixa louco tesão e me faze fode-la com vintade até que eu chegue em meu limite.

_ dessa vez você não estava bêbado - fala assim que saio de dentro dela

Domenico: era só o que me faltava mesmo, uma puta maluca achando que pode ser minha primeira dama - falo vestindo minha cueca, em seguida pego minha arma e engatinho a mesma

_ o...oque você está fazendo? - pergunta amedrontada assim que aponto a arma para ela

Domenico: me livrando de você, já tinha problemas de mais para ter uma vagabunda correndo atrás de mim, sem falar que não usei caminsinha e não pretendo ter um filho como alguém da sua laia - falo sério

_ e...eu tomo remédio, e...e não irei mais te incomodar - fala chorando

Domenico: manda i miei saluti alla puttana del diavolo (mande lembranças minha ao capeta cadela) - falo atirando em sua cabeça em seguida em seu peito

Merda agora tem um cadáver na minha casa

Penso saindo do quarto em que eu estava, em seguida vou de cueca mesmo para o lado de fora e mando um dos seguranças limpar a sujeira, depois vou pata meu quarto e assim que chego no cômodo, entro no banheiro e faço minhas higienes, tomo um banho frio, depois vou até meu closet e visto uma calsa moletom preta.

Volto para cozinha e pego alguma coisa para comer, depois volto para o quarto e me deito na minha cama, então fico pensando em como foi estranho ter fodido aquela vagabunda achando que fosse a bela mulher da boate, mais assim que gozei me decepcionei ao ver que não era ela ali e isso me deixou com uma raiva raiva que só piorou quando a desgraçada da defunta abriu a porra da boca, então a matei.

E não, não me arrependo de ter matado aquela figlio di puttana, afinal ela iria começar a me encher o saco, sem falar pretendo encontrar a mulher que está ocupando meus pensamentos a algumas horas, e aquela vagabunda só iria me atrapalhar, então me livrei do problema.

Se tem uma coisa que meu mio padre me ensinou direito, é que quando alguém o alguma coisa estiver em meu caminho, o certo a fazer é me livrar do meu problema e é por isso que sou o melhor no que faço. Não tenho piedade de ninguém, se entrar no meu caminho eu passo por cima não importa quem seja, por isso sou temido e respeitado, mais agora deixa eu dormir pois tenho assuntos a serem resolvidos amanhã.

MÁFIA (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora