MÁFIA (Livro 1)

capítulo 54

Domenico ON

Andrea: fi...filho para po...por favor - perde em meio a dor

Domenico: aonde está o meu pai - falo sério

Andrea: e...esqueça ele fi...filho, vamos ser feliz nós dois - fala me olhando e reviro meus olhos

Domenico: pelo visto ainda não aprendeu a lição não é mesmo - falo sério em seguida olho para meu primo - Ângelo me traga um balde de álcool

Andrea: n...não Domenico, por favor não fa...faz isso - fala desesperada

Franco: aonde está meu irmão maledita? - pergunta se aproximando dela

Andrea: e...eu falo se vocês me soltarem - fala se tremendo toda quando vê Ângelo voltando para a cela

Domenico: não existe negociação com você mamãe, você irá falar aonde meu pai está e ainda hoje irá para o inferno - falo sério em seguida olho para meu primo - Ângelo joga a álcool nela

Assim que falo isso meu tio pega o balde das mãos do filho e joga ele mesmo o álcool em Andrea que começa a gritar alto de dor. Enquanto ela se contorce na cadeira eu sorrio me deliciando com tudo isso e assim que ela já está se recuperando da dor pego uma marreta e esmago os dedos dos pés dela que volta a berrar de dor a cada marretada que dou em seus pés, então volto a perguntar sobre meu pai e em meio a dor ela começa a dizer que ele está na casa dela.

Domenico: Vincenzo, Maurizio, vão atrás do papai coloquem a casa a baixo se for preciso mais achem ele - falo e os dois concordam em seguida me viro novamente para Andrea - se você estiver mentindo a sua morte será ainda mais dolorosa

Andrea: n...não tô mentindo, no...no porão tem uma passagem secreta atrás doa armários, Ne...Nero está em uma sala lá dentro - fala se contorcendo de dor

Domenico: vão e assim que encontrarem o papai me liguem, enquanto isso vou brincando com nossa incubadora e se ela estiver mentindo terá uma morte ainda mais dolorosa - falo sério e vou novamente ate a mesa onde tem os objetos de tortura

Assim que meus irmãos saem do local, pego uma faca pontiaguda em seguida caminho até Andrea e cravo a faça na perna queimada dela que grita de dor, em seguida chamo meu tio e deixo ele descontar sua raiva na mulher que praticamente lhe roubou toda sua juventude e lhe privou de viver ao lado de sua mulher e filho. Depois de quase duas hora de tortura meu tio termina de torturar Andrea que agora se encontra toda rasgada por conta dos diversos cortes em seu corpo e com a boca faltando alguns dentes, então mando Ângelo jogar mais álcool nela que já estava quase desmaiando.

Domenico: vá buscar um whisky para mim - falo olhando para um dos meus homens que vai rapidamente fazer o que mandei

_ chefe o senhor Vincenzo está no telefone - fala meu outro segurança, então rapidamente pego o celular de suas mãos

Ligação ON

Domenico: encontrou o papai? - pergunto sério

Vincenzo: sim Dom, a vagabubda estava falando a verdade, o papai está bem mais magro do que nos lembramos, ela também está com o corpo todo machucado e parece está drogado, ele não consegue nem sequer abrir os olhos e a vagabunda mantém ele acorrentado na parede - fala com ódio

Domenico: maldita, leva ele para sua casa e chama o médico da família, eu só vou matar a maldita e encontro vocês - falo sério

Vincenzo: ok, mais faça ela sofrer, a desgraçada mantinha nosso pai traçado em um quarto escuro com uma corrente nos pés, além de fazer ele usar um balde como banheiro, ela não meresse nossa misericórdia - fala sério

Domenico: não se preocupe irmão, ela vai sofrer - falo sério em seguida desligo

Ligação off

Entrego o celular para um segurança, em seguida pego o whisky com o outro e tomo todo o líquido do copo, então me viro para Andrea com sangue nos olhos e ela já começa a me implorar pela morte. Sem conseguir me controlar pego a desgraçada pelo pescoço em seguida jogo ela com a cadeira e tido no chão, depois pego um daqueles marcadores de cavalo já pegando fogo de tão quente e caminho até ela que me olha apavorada, mais ela não me queria, então agora não adianta reclamar pois antes de mata-la irei deixar a inicial do meu nome fixado em sua pele.

Me deliciando com o olhar apavorado dela, preciono o marcador no peito dela que novamente começa a gritar de dor, não sei como ela não está sem voz pois o tanto que ela gritou hoje já não era nem para ela ter garganta. Pensando nisso sorrio maleficamente para ela, então mando meus seguranças erguer ela novamente, em seguida pego uma faca e mando meu primo abrir a boca dela.

Quando Ângelo faz o que mandei, corto as cordas vocais dela que começa a se engasgar com o próprio sangue, então sorrio olhando acena. Quando ela já estava quase morrendo, taco fogo no corpo dela que já está coberto de álcool e isso faz as chamas aumentarem rapidamente a cobrindo toda com as chamas.

Assim que Andrea está finalmente morta, mando meus seguranças darem um jeito na cela, em seguida caminho até meu escritório e assim que entro no local vou até o banheiro onde faço minhas higienes e tomo um banho pois eu estava coberto de sangue. Quando saio do banheiro pego uma roupa limpa no pequeno armário no canto do escritório, depois saio do local e assim que chego na sala vejo meu tio e primo me esperando também já de banho tomado, então saímos da cede e assim que entramos no carro começei a dirigir em alta velocidade até a casa do meu irmão Vincenzo.