MÁFIA (Livro 1)

capítulo 37

Domenico ON

_ chefe - fala batendo na porta do meu quarto e me atrapalhando

Domenico: não tô - falo voltando a beijar minha mulher que ri

_ chefe é importante - fala batendo novamente

Paola: acho melhor você ir - fala ofegante por conta do beijo

Domenico: quando eu voltar você não me escapa - falo dando em beijo entre os seios dela

Paola: eu não seria nem louca em tentar fugir - fala sorrindo

Domenico: sua diabinha - falo dando um selinho nela - juro que eu realmente estava pensando que você era um anjo

Paola: mais eu sou - fala rindo - agora vá antes que eu te prenda aqui

Domenico: pensando bem, é melhor ficar preso aqui com você - falo me jogando em cima dela mais sem deixar que meu peso a machuque

_ chefe - fala batendo na porta novamente

Domenico: droga, eu vou da um tiro nele - falo fazendo minha mulher rir

Paola: vai logo deve ser importante mesmo - fala me empurrando para levantar então faço isso e caminho até aporta

Domenico: o que é? - falo abrindo aporta e vejo meu segurança arregalar os olhos quando me vê nuo - o que foi, nunca viu um pinto não?

_ de...desculpa chefe, eu não queria atrapalhar mais é que o Dom Konstantin Petrov está pedindo permissão para entrar - fala tentando desviar o olhar do meu

Domenico: então mande ele entrar, eu só vou me vestir e espero ele no escritório - falo fechando a porta na cara dele

Paola: vai sair? - pergunta quando percebe que não irei voltar para cama

Domenico: não amore mio, o capô da máfia russa está aqui, vou descer até o escritório ver o que ele quer - explico

Paola: que pena, porque eu estou prontinha para te receber - fala e eu paro de me vestir na mesma hora

Domenico: acho que ele pode esperar um pouco - falo fazendo ela rir

Paola: nada disso, é falta de educação deixar a visita esperando - fala caminhando toda nua pelo quarto enquanto vem até mim - eu vou tomar um banho - fala me dando em selinho em seguida corre até o banheiro

Domenico: amor isso é maldade - falo batendo na porta do banheiro

Paola: vá receber a visita Domenico - fala sem abrir a porta

Domenico: maledeto Konstantin cazzo - falo secando a porta e escuto minha mulher rir

Termino de me vestir e desço até o escritório com uma carranca que faz todos os que encontro no caminho abaixar a cabeça para não me olhar, quando chego no meu escritório me sento na minha cadeira e fico olhando sério para a porta. Não demora muito e escuto baterem na porta, então mando entrar e uma das empregadas da minha casa avisa que Konstantin chegou, então faço sinal para que ela o deixe entrar e não demora muito para que o maledeto empata foda apareça na minha frente.

Konstantin: bom dia Domenico - fala se aproximando com um rapaz que não conheço - esse é meu filho Andrei

Domenico: bom dia - falo tentando não ser rude mais acho que isso é completamente impossível no momento - você sabe que horas são Konstantin?

Konstantin: não, mais acredito que seja oito da manhã - fala se sentando na cadeira na minha frente e seu filho faz o mesmo

Domenico: agora são exatamente sete da manhã, você não poderia vim um pouco mais tarde não, tipo depois do almoço? - falo sério

Konstantin: meu deus quanto mal humor Domenico, acho que isso é falta de sexo - fala e eu olho ainda mais sério para ele

Domenico: é isso mesmo meu caro e eu não estaria nesse estado se você não tivesse atrapalhado minha foda matinal - falo sério e ele começa a rir

Konstantin: foi mal, mais não tinha como eu saber e na verdade não era nem na sua casa que eu estava querendo vim - fala ainda rindo

Domenico: então o que faz aqui palhaço? - falo sério

Konstantin: estou procurando por uma pessoa mais acho que me passaram o endereço errado - explica

Domenico: ninguém passa meu endereço por engano, quem você está procurando? - pergunto o olhando

Konstantin: uma garota de dezenove anos chamada Paola - fala e eu volto a olhar sério para ele

Domenico: o que você está querendo com a minha mulher? - pergunta sério e ele me olha surpreso

Konstantin: como assim sua mulher? A garota que procuro é casada com o delegado - fala me fazendo rir

Domenico: muito prazer delegado Espósito a sua disposição - falo pegando meu distintivo e mostrando para ele - agora me diz o que quer com a minha mulher

Andrei: graças a deus a reputação da família está a salvo - fala me olhando em seguida olha para Konstantin - pai melhor contar para ele

Konstantin: ok, Domenico a sua mulher é minha filha - fala me deixando surpreso - Paola foi sequestrada quando tinha três anos, desde então a procuro feito louco mais só consegui localizar os sequestardores na semana passada...

Konstantin me conta a história de como Paola foi sequestrada e o motivo, e conforme ele vai falando as passas vão se encaixando na minha mente, então entendo o porque dos supostos pais dela nunca terem a tratado bem. Conheço Konstantin desde que assumi a máfia no ligar do meu pai e sempre nos demos bem, posso até dizer que somos amigos mais eu nunca tinha imaginado que me casaria com a filha dele, mais o lado bom é que agora nossa aliança pode fortalecer unindo nossas famílias.

Domenico: Paola vai ficar contente por não ser filha daqueles vermes - falo o olhando - espero que vocês tenham matado eles da pior forma possível

Konstantin: eles sofreram bastante - fala sorrindo de lado

Andrei: fizemos eles enplorar pela morte - fala me olhando

Domenico: eu queria ter os matado pessoalmente, mais aqueles ratos sabem se esconder muito bem - falo com raiva do de lembra que eles conseguiram fugir dos meus homens

Konstantin: e como sabem, passei dezesseis anos atrás deles - fala me olhando - mais me diz porque tem tanta raiva deles, o que aqueles vermes fizeram para minha filha?

Conto para Konstantin e seu filho tudo o que minha mulher me relatou sobre como foi sua infância, como aquele maledeto tentava abusar dela, também lhe conto sobre o infeliz do ex chefe dela e de como Paola era traumatizada. Conforme vou falando posso ver a raiva nos olhos dois dois homens na minha frente, acho que se os maledetos já não estivessem mortos eles iriam morrer novamente.