Courting duty

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Não devia ser fraco estar essencialmente preso a uma terra estranha, mas deveres também devem ser cumpridos. Simeon tentou pensar no tempo antes em algum tipo de compromisso, buscar mostrar interesse na moça com companhia foi o inicial, mas o desconforto era notável - o que temia que ocorresse. Era o risco tomado no início, que talvez uma pequena multidão fosse a pôr "no centro" e dificultasse relaxar.

Claro, era um pouco cedo para concluir isso, mas não custava conferir. Se a dissesse para apenas relaxar e deixar que a conhecesse, poderia passar por estar tentando forte demais ou tentando atraí-la para um constrangimento, e, se a relação que tinha com as acompanhantes fosse razoavelmente boa, talvez fizessem teorias de tal natureza entre si - e, se a moça realmente for tímida, poderiam muito bem grudar na cabeça.

"A moça", por favor, senhorito, é Rosemary!... Se bem que uma infante de flora ter nome de flor ainda lhe soa como um competidor próximo a dar nomes com a mesma letra para todos os filhos, "a moça" acaba fluindo melhor... achava.

Então, restava a opção de buscar um momento de privacidade. Se ela preferir permanecer no quarto por conservação de dignidade, é compreensível.

Depois que os deveres formais estavam cuidados, colocou uma roupa razoavelmente simples e foi até a câmara das convidadas para prestar dever de cortejo.

Bateu na porta e aguardou, sem muita força caso já estivessem dormindo. Para seu alívio, foi atendido... por Calamiri. É claro que seria pela sereia.

-- Alteza. -- ela disse, e assentiu para não dizer que não se curvou -- O que deseja?

-- Lady. Eu desejo chamar por Lady Rosemary, se ela se encontrar disposta.

-- Sozinhos?

-- Se ela me permitir a liberdade.

-- Deixe-me perguntar primeiro. -- ela disse, parecendo desconfiada, antes de entrar no quarto; não a culpava; ouviu vozes vindas de dentro, então Rosemary saiu, um manto sobre as grossas roupas de cama.

-- Onde deseja ir? -- a moça perguntou, e Simeon fingiu não notar o nervosismo na voz.

-- Para o jardim. Eu sei que há de não ser tão encantador quanto quanto um toswene, mas imagino que possa uma boa abertura para a estética local.

A expressão no rosto dela deixou claro que ela não acreditou, ao menos não completamente. Tudo bem, vai mostrar aos poucos que não é esse tipo.

Ofereceu a mão para ela, que aceitou. Segurou sem força para mostrar que ela poderia soltar quando quisesse, então a guiou pelo corredor até a saída que levava ao jardim.

Havia algum verde, nada inesperado, a capital ficava no entre áreas onde envio era relativamente comum, mas sobretudo tundra e parentes com poucos arbustos e árvores. Talvez pudesse ajudar a deixar aquilo mais bonito, se ela quisesse. Sabia que se pedisse permissão a resposta seria "sim".

-- Com frio?

-- Um pouco. É um lugar bonito.

Simeon assentiu para mostrar que escutou.

-- Eu sei que não deve ser grande coisa comparado ao que está acostumada, mas li algumas vezes que é um bom ambiente para se acostumar com o clima.

-- Realmente? -- foi rápido, mas apareceu, uma mudança de expressão verdadeira, até a necessidade de agir apropriadamente retornar -- Agradeço o conselho.

-- É claro, há opções se não for da sua preferência...

-- É!... de minha preferência. -- houve uma pausa, que podia sentir que para ela foi pesada -- Se não houver problemas, eu posso ter uma enciclopédia? Nunca é inútil entender a geografia local, e flora é parte da geografia.

Tales Of EsterpeOnde histórias criam vida. Descubra agora