Assim que acordo, já acordo irritada ao perceber que eu estava com meu membro decidido a dar bom dia a todos os móveis do meu quarto e a quem quisesse ver.
Reviro os olhos, ignorando aquilo e colocando minha máscara que estava na cabeceira ao lado, levantando e indo direto para o meu banheiro.
- Puta merda! Que bagulho difícil! - reclamo, tentando mirar no vaso e desistindo depois de falhar miseravelmente ao tentar acertar. Então eu apenas sento e aponto meu pênis para baixo, sentindo um alívio se apossar de mim ao colocar tudo para fora.
Após fazer minhas necessidades, eu subo a minha máscara até o meio do nariz e evito olhar para o espelho, escovando meus dentinhos para não dar bom dia para a velha com bafo de rato morto.
Vou para cozinha e vejo a velha tentando fritar bacon e ovos e arregalo os olhos, vendo que ela havia se queimado. Os braços haviam queimaduras leves.
- Velha, você tá louca? - eu corro e ajudo ela a passar água corrente naqueles bracinhos já enrugados pela idade. - Você sabe que não consegue mais, minha velha! Deixa que eu cuido de você! - eu falo com carinho, e ela nega com a cabeça, e eu vejo lágrimas brilhando naqueles olhos opacos devido a condição de sua visão.
Meu coração se aperta ao ver a situação daquela velhinha que eu considero como a mãe presente que eu nunca tive.
- Você trabalha tanto para que consiga pagar meu tratamento e eu não consigo fazer nem um café da manhã para você! - eu reviro os olhos, vendo o quanto aquela velhinha era teimosa.
- Velha, olha... - percebo o que eu falei. - Na verdade, escuta... - eu corrijo. Onde já se viu, falar pra cego olhar. - A senhora já cuidou de mim por muito, muito tempo! Desde que eu era aquela pirralhinha catarrenta que sofria bullying na escola. Agora deixe que eu cuide da senhora, sim? - pergunto com carinho, acariciando seus cabelos que já estavam brancos devido a idade. - E sobre o meu trabalho, a senhora sabe que eu amo o que eu faço, e eu não poderia ter um emprego melhor. Posso ser considerada psicopata por isso, mas fui criada para matar, e possuo habilidades especiais, então por que não ajudar a acabar com pessoas ruins no mundo? O mau do mundo são os seres humanos, e confesso que a senhora é a única que vale a pena e a única que me resta.
- Aquela tal de SpiderGirl também, não? - ela pergunta balançando a sobrancelha, como se estivesse supondo que eu e a garota que descobri ter o sobrenome de Ortega, tivéssemos algo.
- Ela não conta como humana, já que é uma Deusa - pisco por mais que eu soubesse que ela não veria e nós duas gargalhamos, mas paro de rir ao ouvir a notificação do meu celular, indicando que havia chegado mensagem.
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𝐀𝐍𝐓𝚰 𝐇𝐄𝐑𝐎, ᴶᵉⁿⁿᵃ ᴼʳᵗᵉᵍᵃ
FanficAnti-heroína é um termo que descreve a personagem Allyson Winston Wilson, uma assassina mercenária canadense conhecida por seu senso distorcido de justiça. Ela mata por prazer e encontra satisfação em suas ações, tratando-as como um hobby. Jenna Or...