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Tom soltou sua guitarra e praticamente arrancou a que Esther usava, a pegou pela mão e correu em direção aos camarins.
— Eu estou tão feliz por.. — Tom passou por todos correndo puxando a morena e não deu a mínima para o irmão. — Deus a ajude.

[...]

Quando entrou dentro do camarim Tom fechou a porta com tudo e a trancou, empurrou Esther contra a mesa e atacou os lábios da garota com ferocidade, não acreditava que ela estava bem ali, que era sua novamente e que depois de um ano teria finalmente a garota como tanto queria.
Sua.

— Você não tem ideia de como eu quis isso de novo, do quanto desejei te ter para mim mais uma vez.
— Agora que tem, para de falar. — Esther o empurrou contra a cadeira aonde estes faziam a maquiagem, avançou no rapaz como uma leoa faminta, mais uma vez domada pelo desejo, o queria mais que tudo naquele momento.

Sentou-se sobre o colo de Tom e o beijou mais uma vez, as mãos ágeis de Kaulitz retiraram a blusa de Buldier em questão de segundos e ela, nada boba, fez o mesmo, então quando o viu com o corpo ainda mais definido sorriu e se levantou antes que ele se levantasse também ela colocou o pé na barriga no rapaz o deixando na cadeira.
— Quieto.
Ele sorriu com a forma como fora tratado pela mais nova, uma personalidade nova que ele ainda não tinha conhecido, retirou a roupas de Tom o deixando completamente nú e fez o mesmo com as suas roupas, se sentou na mesa em frente ao outro que ainda estava na cadeira e abriu as pernas.
— Não..não faz isso.
Ela iria fazer isso.
— Você me quer Tom?
— Ta cansada de saber que sim Esther.
— Fala.
Ele mordeu o piercing com força com aquela maldita expressão cafajeste.
— Eu quero você Esther.

Esther deslizava as mãos por seu próprio corpo, acariciando sua intimidade algumas vezes olhando profundamente nos olhos de Tom, ela estava gostando de saber todo o poder que ela tinha sobre ele.
— Para de brincadeira. — Disse ele já impaciente.
— Você esperou tanto por isso, não foi?
— Para Esther..
— Mas outros deram conta enquanto você não esteve aqui.
A expressão dele mudou rapidamente, ele se levantou e a agarrou pelo pescoço deixando as faces frente a frente.
— Repete.
Ela sorriu.
— Eu disse que outros deram conta de mim, enquanto você não estava aqui para fazer isso.

Ele negou incrédulo com a audácia da jovem e não disse mais nada, empurrou sua cabeça contra o espelho ainda segurando em seu pescoço, com a outra mão tratou de cuspir sobre, e lubrificou a intimidade de Esther logo a penetrando com força a fazendo soltar um gemido estrondoso.
— Cala boca caralho. — Disse Tom a olhando e em seguida puxando-a para perto de seu rosto.
As investidas depositadas no interior de Esther eram brutas e profundas, ele não cansava e nem parava por um momento sequer, os dois gemiam e não se importavam com quem estaria ouvindo.
O momento era deles.

— Você é minha ouviu? — Segurou no rosto da morena apertando-o.
— Eu...eu. — Ela não conseguia falar.
— Fala!
— Eu sou sua Tom, eu sou apenas sua..
E finalmente, era tudo que ele queria ouvir.

[...]

Foram longas duas horas dentro daquele camarim, a banda junto de Sophi esperavam sentados dentro da van enquanto aguardavam os dois.
— Para de reclamar Georg eles já estão vindo.
— Eles estão nessa a um ano, deixa os pobre coitado matar a saudade porra. — Disse Gustav.
— Ele ta irritado assim por que faz tempo que não transa. — Bill riu ao falar e o resto riu junto a ele, menos Georg.

Tom e Esther estavam deitados no sofá e abraçados e com apenas a jaqueta os cobrindo após o sexo.
— Eu não me sentia bem assim a tanto tempo. — Tom acariciava o rosto da pequena em seus braços.
— Um ano?
— É. — Sorriu. — Um ano Esther.
— Agora falando sério. — Ela subiu mais uma vez sobre o rapaz. — Eu quero que isso de certo dessa vez Tom, eu deixei tudo para trás e perdoei tudo, não quero que de errado.
— Se depender de mim, nunca mais ficaremos longe um do outro Esther. — Ele se sentou com ela ainda sobre seu colo a olhando com os olhos brilhantes.
— Então o que me diz?
— O que Tom?
— Quer ser minha namorada?
— O que?!
Ele riu.
— Quer?
— É claro que eu quero. — O beijou, vários selinhos eram depositados sobre o rosto de Kaulitz, ambis estavam muito felizes, ela não precisava ouvir mais nada, confiava na palavra dele, ela queria Tom como nunca, queria estar ao lado dele para sempre, seria Kaulitz o amor da sua vida.
— Agora precisamos ir, eles devem estar esperando a gente, na sua casa a gente continua todo o romance.

Os dois se vestiram e saíram do camarim de mãos dadas, quando a porta da van foi aberta o grupo comemorou com gritos e batidas no vidro da van.
— AE CARALHO!
— Meu casal, é o meu casal. — Gustav colocou sua mão sobre o peito emocionado.
— Então agora é oficial? — Sophia cruzou os braços.

Tom olhou para Esther e beijou sua mão.

— Oficialmente Esther Buldier é minha namorada.

Will it just be mine? - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora