Will it just be mine? - Tom Kaulitz

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— Você quer se casar comigo? — Tom disse nervoso, e Bill também disse o mesmo mas mais tranquilo e sorrindo, ambos segurando as alianças em mãos e ajoelhados em frente as duas.
— Eu.. — Esther ficou sem palavras.
— SIM! — Sophi nem esperou o anel ser colocado em seu dedo e abraçou Bill com força.
— Eu.. — Esther não respondia, as mãos de Tom suavam e ele logo desmaiaria se a resposta não saísse da boca dela logo.

Dentro da mente de Esther seus pensamentos eram diversos..
E se ela aceitar e esse filho não ser de Tom?
E se ela apenas escondesse essa dúvida?
Ela está conseguindo sua felicidade como sempre sonhou, e se aceitar o que vai ser daqui para frente?
— Esther? — Foi interrompida por Tom, o que a fez voltar a realidade.
— Eu aceito Tom, é claro que eu aceito me casar com você. — Seus olhos se encheram de lágrimas e junto aos dela, os de Tom também que não suportou e começou a chorar, o anel foi posto em seu dedo e antes de se levantar depositou um beijo sobre a barriga de Esther, e ver aquela cena foi insuportável para ela, que logo também chorou, os dois se abraçaram com uma vontade de nunca mais soltar um ao outro.
— Porra que lindo. — Georg secava suas lágrimas.
— Quer ser pai e se casar também? — Gustav perguntou.
— Já ta bom uma criança na casa, duas é demais, deixo esse papel pro Tom.

A banda se abraçou celebrando a felicidade dos Gêmeos, Esther e Sophi eram abraçadas pelos pais dos gêmeos foi uma cena extremamente linda, era tudo perfeito.
Um verdadeiro sonho.

[...]

Com o tempo passando, Esther não queria se casar de barriga, então a data do casamento, dos, dos casamentos estava próxima, para que todos se concentrassem nos preparativos a banda entrou em uma pequena pausa, Tom além de estar focado no casamento queria participar e ajudar na gravidez de Esther, desde o início sem perder um momento sequer.

Todos ajudaram a decidir a decoração, os convites, a festa, tudo foi planejado, seria um casamento duplo, os gêmeos se casando no mesmo dia.

[...]

Um mês se passou, e com o tempo a data do casamento, a casa estava cheia, as famílias, amigos e próximos dos noivos, todos de sentavam nas cadeiras do jardim pois logo e grande e tão momento esperado estava próximo de chegar.
— O grande dia. — Bill e Tom brindavam com os amigos no quarto.
— Tom você ficou bem de terno, primeira roupa com o tamanho certo no teu corpo. — Gustav riu.
— Eu estou ansioso pra ver ela.. — Tom sorriu.
— Elas não deixaram a gente ver nada dos vestidos, nada mesmo. — Bill se abanava pelo nervosismo.
— Da azar se ver o vestido o tonto. — Georg deu um tapa no ombro do amigo. — Todo mundo sabe disso.
— Fazer o casamento no jardim da casa foi a melhor escolha da vida, sério, está muito lindo. — Gustav olhava pela janela.

Enquanto isso no quarto das meninas.
— Eu vou vomitar. — Sophi dizia tremendo enquanto a maquiadora retocava a sua maquiagem, e sua mãe arrumava seu cabelo.
— Se acalma pelo amor de Deus. — Celine a abanava.
— Mãe, eu vou desmaiar. — Esther olhava para sua mãe pelo espelho que também ajeitava seu cabelo.
— As duas noivas jogadas no chão passando mal, que épico. — Ari serviu mais uma taça de champanhe.
— As duas estão perfeitas, o casamento está perfeito, tudo está perfeito não tem por que estarem tão nervosas assim. — A mãe de Esther consolava as duas.
— Vai dar tudo certo. — As duas amigas deram as mãos assim que estavam prontas e sorriram.
— Você está linda. — Sophi disse quase chorando mais uma vez.
— Você também. — Esther tocou no rosto da amiga.
— Vamos, vamos, vai começar. — Lia chamou todos para fora do quarto para poderem ir a seus devidos lugares deixando as duas noivas sozinhas.
— Vai ser tudo perfeito, como sempre sonhamos. — As duas se olharam uma última vez antes de sair do quarto e descer as escadas com a ajuda de seus pais.