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Ao despertarem pela manhã a reação foi diferente como da última vez, Esther abraçou Tom se aconchegando contra seu corpo.
— Vai sair correndo hoje também?
— Não, hoje não. — Esther sorriu.
As batidas na porta começaram, eram várias pessoas batendo.
— BILL EU TE MATO. — Tom vestiu rapidamente sua cueca e abriu um pouco a porta, só mostrando o rosto pelo vão.
— Bom dia bonitão.— Disse Bill com as meninas atrás dele.
— Queremos saber como a Esther está. — Perguntou Sophi de braços cruzados.
— Ela está ótima.
Bill inclinou a cabeça um pouco para dentro do quarto e viu Tom apenas vestindo sua peça íntima.
— Tom Kaulitz. — Dizia ele com os olhos arregalados.
— O que foi?
— Vocês dois.. — Instantaneamente o sorriso surgiu no rosto de Tom com a insinuação do irmão, abaixou a cabeça tentando disfarçar mas não adiantou de nada.
— Eu não acredito. — Ari riu.
— ESTHER?! — Gritou Celine, o que fez Esther levantar da cama rindo com a situação e colocar a cabeça no vão da porta também logo abaixo da de Tom.
— Bom dia para vocês também.
— Você é inacreditável. — Debochava Celine.
— Eu sabia que tinha ouvido barulhos estranhos vindo daqui ontem. — Bill apontou o dedo na cara do irmão.
— Me diz logo o que querem, atrapalharam já, agora não enrolem.
— Nós vamos levar elas com a gente. — Anunciou Bill trazendo surpresa para os dois pombinhos desinformados.
— Para a próxima cidade? — Perguntou o irmão.
— Cidade?
— Hoje nós vamos embora daqui, por que temos show em outra cidade Esther.
— Exatamente irmãozinho, e como não queremos separar o recém casal, e eu não quero me separar da Sophi, e as meninas não ficam longe delas, vamos levar elas junto, então arruma suas malas e Esther vá para seu quarto arrumar a sua.

Kaulitz fechou a porta e comemorou com Esther, a beijou lentamente com um sorriso estampado em sua cara.
— Vai arrumar suas malas, nos encontramos na frente do hotel.

[...]

Esther acordou em um susto, era um sonho, apenas isso, o que aconteceu na última noite foi real, mas a manhã que ela achou que estava acontecendo, era apenas um sonho, mera ilusão na cabeça da pobre Esther.
Mas tudo foi recompensado quando realmente pode ver Tom dormindo a seu lado.
— Bom dia..
Sorriu ao ouvir a frase de Tom, a voz rouca e lenta pela preguiça matinal.
— Bom dia Kaulitz..
Rapidamente ele a olhou.
— Vai me tratar formalmente agora?
— Quem sabe.
Riram juntos e logo Esther foi puxada para cima do garoto que a abraçou com força.
— Por favor, não finge que nada aconteceu quando a gente sair desse quarto. — Pediu Esther com a voz baixinha.
— Eu quis tanto isso Esther, acha mesmo que vou fingir que não aconteceu?

Sim, ela acha.

Will it just be mine? - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora