Sou tímido não santo

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Souya Kawata 

Souya estava fazendo três meses de namoro com S/N, ele sempre era bem tímido e envergonhado, S/N achava esse lado do azulado muito fofo, adorava finalizar os cachos do garoto e assistir filmes a noite com o mesmo, contudo nesse tempo a relação deles era baseado apenas nisso, muitas vezes porque Angry está ocupado com a Toman junto do seu irmão e também Smiley sempre estava por perto. 

Mas um dia Smiley teve que sair da casa para resolver uns assuntos, deixando S/N e Souya sozinhos, S/N estava com a sua cabeça no colo do azulado e assistia ao filme que não estava tão interessante assim, Souya estava fazendo carinho nos cabelos de S/N enquanto prestava a atenção no filme, mas começa uma cena +18 muito explícita, deixando o garoto totalmente vermelho e S/N levanta o corpo e olha para o rosto do menino, a mesma deu uma risada sem graça – Vamos trocar o filme? – ela achava que o namorado estava desconfortável com aquela cena. 

– an.. t..tá bom – Angry foi pegar o controle, mas parou com o controle em sua mão, ainda vendo a cena do filme e os sons que estavam saindo da Televisão, ele virou o rosto para S/N e colocou a mão na coxa da garota – An.. sabe.. será que podemos… tentar? – S/N ficou surpresa com aquilo, mas no final deu um sorriso de canto – Um homem pedindo consentimento é tão sexy – S/N deu uma risada baixa, puxando a camisa do azulado e colocando a sua boca próxima a dele iniciando um beijo apaixonante, o azulado começa a apertar a c0x@ que ele estava com a mão e com a outra mão ele deita S/N no sofá, ficando em cima dela. 

Suas língu@s estavam quase que dançando entre si, o beijo acaba quando ambos ficaram sem ar, S/N vê o rosto do azulado e agora quem estava mais envergonhado era ela, pois o mesmo colocou a mão por dentro da camisa dela apertando o s3i0 dela, o mesmo levantou mais ainda a camisa de S/N e colocou a boca sobre o s3i0 direito enquanto apertava o outro, S/N arfava e colocava a sua mão em sua própria boca para conter os seus g3mid0s, mas quando o azulado percebeu isso, parou seu ch-p@r os s3i0s dela e tirou a mão dela da frente da boca – Eu quero ouvir você g3m3r – S/N arregalou os olhos com aquilo que saia da boca do menino – Você não era tímido? – dizia S/N com o rosto corado. 

– Eu sou tímido, mas não sou santo – dizia ele enquanto descia sua boca até a barrig@ de S/N e passava a língu@ devagar no c-rp0 dela, fazendo o c-rp0 dela arrepiar por inteiro. 

Quando Souya ia abrir o short de S/N, eles escutam a voz de Smiley – Caralho, nem me convidaram, os de verdade eu sei quem são – S/N arregalou os olhos e abaixou rapidamente a camisa, Souya se afastou rapidamente e olhou para o irmão – VOCÊ NÃO IA DEMORAR? – Souya estava indignado que o seu irmão tinha chegado, atrapalhando todo o clima do início.

– tá bom, tá bom, eu não vi nada, podem  continuar – Disse Smiley colocando as mãos nos bolsos e saindo para fora, Angry estava todo vermelho e olhava para S/N – Eu sinto muito, eu deveria ter dito para irmos para o quarto, acabei me empolgando – a garota que estava deitada se sentou no sofá e passou sua mão no rosto do garoto – Tudo bem, eu também acabei me empolgando – ela sorria e olhava para a Televisão percebendo que o filme já havia acabado – Souya… então, você quer continuar? – dizia S/N envergonhada, Angry arregalou os seus olhos – Mas.. você sabe que o meu irmão vai saber o que estamos fazendo, vamos ter que aguentar muitas piadas – ele parecia tímido novamente. 

– Querendo ou não ele vai fazer piadas e também eu não consigo esquecer a sensação da sua boca – Disse S/N virando o rosto para não encarar o rosto do namorado, Souya deu um sorriso ao ouvir aquilo – Então dessa vez vamos para o quarto, aí podemos trancar a porta – S/N concordou e lá foram aqueles dois para o quarto do rapaz, a porta fechada e trancada para não ter mais interrupções.

Angry estava beijando o pescoço de S/N e deixando alguns ch-poes por toda aquela região, S/N passava os dedos pelos cachos do garoto, soltando alguns g3mid0s baixos, o garoto a põe sentada na cama e coloca a mão no rosto e olhava o rosto avermelhado da garota – Achava que eu era o tímido da relação, trocamos de papel? – antes que S/N respondesse, Angry a beijou e a deitou por completo na cama e com o impulso S/N colocou as pernas na cintura dele sentindo algo encostando em sua b-c3ta, Souya tirou a camisa de S/N já que não queria perder mais tempo, revelando os s3i0s da garota que ainda estavam vermelhos por conta de antes. 

Souya distribuía beijos por todo corpo de S/N e dando alguns ch-pões junto das carícias, deixando a menina toda marcada, S/N g3mi@ a cada ch-pão e apertava o lençol da cama 

– S.. Souya, eu não aguento mais, eu preciso de você – já sabemos ao que ela se referia e Souya também. 

Q.d.t 

Roupas no chão, g3mid0s altos que ecoava pelo quarto silencioso talvez os vizinhos venham reclamar depois, S/N estava sentindo o m3mbr0 de Souya entrando e saindo de maneira rápida e forte, o garoto g3mi@ o nome da garota enquanto olhava os s3i0s de S/N balançarem, a garota mordeu os próprios lábios para abafar os seus g3mid0s já que Souya ia impedir dela colocar as mãos na boca. 

S/N colocou as mãos no pescoço do garoto e o arranhava para descontar um pouco o que ele estava fazendo com suas parte de baixo, mas S/N deu um g3mid0 mais alto quando Souya desferiu um tapa forte em sua c0x@ e que tinha deixado a perna dela vermelho – Ah Desculpa.. eu não me controlei – Souya percebeu o que fez, tentou diminuir um pouco para ver se a machucou – Não diminui… (ofegante) por favor – ela g3mi@ e estava com a respiração ofegante, ela estava quase em seu ápice e não queria perder o ritmo. 

Angry apertou o lençol, estava prestes a g0z@r e S/N não ficava atrás, a garota colocou sua boca no ombro do menino mordendo ele com força, no final os dois g0z@ram, angry saiu de cima da menina, ainda preocupado com o tapa que havia lhe dado, ignorando a marca de mordida em seu ombro – Você está bem? – ele dizia ofegante, S/N estava com os cabelos bagunçados e com a respiração muito ofegante – S..sim, eu estou bem – ela virou o rosto para o garoto e ria da expressão preocupada – Voltou ao normal, eu tô bem, nem doeu o tapa – era uma mentira já que a sua perna estava bem vermelha. 

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