- Cap. 17

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As línguas se encontravam com fervura, com ansiedade, com sincronia enquanto as garotas estavam naquela cama. Haviam passado a manhã inteira se beijando e só pararam para o almoço, realização da higiene bucal e logo voltaram para a cama de Rebecca, voltando a se enroscarem uma na outra.

                     

-- Sua pele é tão macia... -- Freen murmurou, acariciando a pele da barriga de Rebecca por baixo da camisa. A menor resfolegou e arrastou as unhas da mão esquerda na nuca de Freen.

                     

-- Está calor aqui ou é só impressão minha? -- Rebecca perguntou, vendo o sorriso de Freen se abrir. Seus olhos analisaram a vermelhidão dos lábios da maior e o inchaço e presumiu que os seus não deveriam estar diferentes.

                     

-- Muito calor. -- Freen replicou, descendo a mão que estava na barriga de Rebecca para as costas dela, apertando a carne da região com vontade. Rebecca sentia seu coração bater acelerado contra seu peito enquanto apertava com a mão livre a bunda de Freen, já que a maior estava por cima dela.

                     

-- Caralho, garota... -- Freen murmurou em um quase gemido. -- Não me provoca desse jeito.

                     

-- Provoco sim. -- Rebecca disse, soltando uma risadinha provocante. -- Se está aqui há três anos e nunca ficou com ninguém... -- Ela sussurrou, arrastando os dentes no pescoço de Freen antes de deixar um beijo provocante contra sua pele. -- Deve estar sedenta por sexo...

                     

-- Na verdade não. Me acostumei. -- Freen respondeu e Rebecca arqueou uma sobrancelha.

                     

-- Você vai gozar tão rapidinho... -- Rebecca falou, distribuindo beijos pelo pescoço de Freen. -- Tão gostoso...

                     

-- Rebecca... -- Freen gemeu baixinho sentindo sua respiração pesar ainda mais. -- Para de provocar. -- Pediu. Gemeu um pouco mais alto quando sentiu a perna esquerda de Rebecca pressionar sua intimidade. Freen olhou para além das grades apenas para ver se ninguém olhava ou se não havia policiais.

                     

-- Que tal a gente colocar aquele lençol nas grade, hm? -- A menor provocou e Freen segurou suas duas mãos, as prendendo ao lado de sua cabeça enquanto distribuía beijos pela clavícula de Rebecca.

                     

-- Você quer mesmo transar com uma praticamente desconhecida? -- Freen perguntou e Rebecca riu.

                     

-- Ah! Como eu quero! -- Rebecca proferiu, mordendo o lábio inferior ao sentir uma mão de Freen descer para seu seio, por cima da camisa, antes de apertá-lo com carinho.

                     

-- É uma pena então você precisar ir trabalhar com a médica. -- Freen falou, dando um demorado selinho em seus lábios antes de se sentar na cama. -- Está na hora de você ir, Rebecca. -- Rebecca abriu a boca sem reação.

                     

Realmente precisava ir, mas se via em uma situação complicada onde sua calcinha estava encharcada e sua intimidade pulsando devido à troca de carícias quentes com Freen.

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • CAUGHT BY CHANCE √ (โดยบังเอิญ) • Version Onde histórias criam vida. Descubra agora