- Cap. 55

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Alguém aí querendo me matar? Gente, me tornei aquilo que mais temia: A autora que faz promessa e não cumpre 💔

                             

Mas juro que não é proposital, entretanto, peço desculpas mesmo assim, porque sei o quanto é chato estar lendo uma história e ela ser esquecida no churrasco.

                             

Enfim, vamos ao que interessa.

                             

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O mundo era agitado lá fora; sirenes disparadas anunciavam que alguma emergência havia ocorrido, buzinas ansiosas demonstravam o estresse do trânsito diário, o barulho das vozes aleatórias nas ruas era insuportável para uma mente cansada, por tal razão Becky suspirou em alívio assim que entrou em seu apartamento, fechando a porta e jogando as chaves sobre a mesa, colocando o celular ao lado das mesmas.

                             

Ali dentro tudo era paz, o barulho desapareceu e, o melhor, Freen apareceu sorrindo ao ter ouvido a porta ser fechada. Sem dúvida aquela era a melhor parte de seu dia, aquela onde ela voltava para Freen.

                             

-- Oi. -- Becky sussurrou sorrindo, percorrendo os olhos pelo corpo de Freen, que usava uma blusa larga e provavelmente apenas uma calcinha por baixo. Seus cabelos estavam úmidos, indícios de que ela havia tomado um banho recentemente.

                             

-- Demorou. -- Freen disse, se aproximando de Becky e enlaçando seus braços pela cintura da menor.

                             

-- Odeio o trânsito. -- Becky falou, depositando um beijo manso sobre os lábios rosados de Freen.

                             

-- Acabei de receber um telefonema. -- Freen anunciou suspirando pesadamente ao encerrar o beijo.

                             

-- De quem? -- Becky perguntou de cenho franzido.

                             

-- Da empresa que ficou de me dar uma resposta. -- Ela replicou, vendo Becky lhe lançar um sorriso animado.

                             

-- E então? -- Becky questionou em expectativa.

                             

-- Não consegui. O gerente disse sentir muito, mas por minha ficha... -- Becky deixou seus ombros caírem ao ouvir aquilo.

                             

-- Hey, não fique triste, amor. Você vai conseguir! -- Tentou animar Freen, não obstante, o sorriso fraco da maior mostrava que Becky falhara em tentar animá-la.

                             

-- É a sétima empresa que me recusa esse mês por isso, Becky! -- Disse com profunda chateação. -- Eu só preciso de uma única chance, céus!

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ • CAUGHT BY CHANCE √ (โดยบังเอิญ) • Version Onde histórias criam vida. Descubra agora